Turista dorme nu na praia e leva picada de aranha venenosa no 5º membro

Um turista canadense de 22 anos acordou com o pênis inchado depois de nadar e tirar uma soneca nu em uma praia da Nova Zelândia. Aparentemente, uma aranha venenosa picou o órgão do jovem, segundo reportagem do jornal “New Zealand Herald”.

O turista levou uma picada da aranha "Katipo"

De acordo com o periódico, o turista levou uma mordida de uma aranha “Katipo” (Latrodectus scelio), que é encontrada à beira-mar na Nova Zelândia. “Foi uma picada bastante desagradável”, afirmou o médico Nigel Harrison ao jornal.

Por causa da picada, o jovem ficou 16 dias internado no hospital. O turista precisou ser hospitalizado porque teve uma miocardite (inflamação do miocárdio). Segundo o jornal, esse é o primeiro caso conhecido de miocardite após uma mordida de uma “Katipo”.

by: Pedro A.

Júpiter perdeu uma Extensa faixa em seu Hemisfério Sul

Júpiter perdeu uma das suas listras mais proeminentes, deixando o seu hemisfério sul estranhamente vazio.

Os cientistas ainda não sabem o que provocou o desaparecimento da gigantesca faixa escura. A aparência de Júpiter é tipicamente marcada por duas faixas escuras em sua atmosfera – uma no hemisfério norte e outra no hemisfério sul.

Mas as imagens mais recentes, feitas por astrônomos amadores, mostram que a faixa sul simplesmente desapareceu.

Foto do fim de 2009 e atual

O que intriga é que faixa estava lá no final de 2009, antes que Júpiter se movesse para perto demais do Sol para ser observado da Terra.

Quando o planeta emergiu do ofuscamento causado pelo brilho do Sol no início de Abril, o cinturão sul simplesmente havia desaparecido.

Segundo a revista New Scientist, esta não é a primeira vez que o cinturão sul de Júpiter desaparece. Ele ficou sumido em 1973, quando a sonda espacial Pioneer 10 tirou as fotos mais próximas do planeta já feitas até então. Ele sumiu temporariamente de novo no início de 1990.

As faixas escuras de Júpiter são nada mais na menos que as regiões sem nuvens de grandes altitudes (que são mais claras), deixando à mostra as nuvens de baixas altitudes, que são escuras.

“Você está olhando para diferentes camadas da estrutura de nuvens do planeta,” disse Glenn Orton, do Laboratório de Propulsão a Jato, da NASA, em entrevista à revista.

by: Pedro A.

DarkSpore: Será o retorno de Spore?

Como os fãs da série Spore já sabem, o game que prometia tanto acabou sendo relativamente um fracasso (comparado ao que se esperava), e está parado, sem uma notícia de novos jogos da série ou qualquer coisa do gênero há um bom tempo. Porém, recentemente surgiu rumores de um novo jogo, talvez algo correspondente à um Spore 2, ou um expansão que seja.

O site Simprograms postou a seguinte notícia:

Dark Spore, tomara que vá pra frente...

“Boas notícias para os fãs do Spore! Sabemos que a Maxis está trabalhando já há um tempo. Para a maior parte, assumimos que seja o Spore Creature Keeper, um jogo que visa o público jovem que mistura elementos de Spore e The Sims. Entretanto, a EA apresentou três novas marcas (Marca 1, Marca 2 e Marca 3) para o nome “DarkSpore” no início desta semana, indicando que este pode ser o próximo game da franquia Spore.

Tudo o que podemos fazer agora é dar hipóteses e conjecturas. Poderia ser este um derivado de novo? O sucessor do Spore? Será a lendária “versão” científica do Spore que vimos em 2005, quem sabe, poderia ser qualquer coisa neste momento ! EA não vai dar nenhuma informação neste momento, mas nós estamos esperando para ouvir mais como eles podem fazer uma referência durante o seu relatório financeiro em 11 de maio.”

Nada além disso foi revelado sobre DarkSpore. O que nos resta é esperar que essa realmente seja a versão “científica” de Spore, mais próxima da proposta de 2005, talvez até com as fases retiradas (molecular, aquática, estágio de cidade, de terraformação, e guerra online). O que nos basta é rezar, e que esse jogo vá para frente (e seja menos infantil que o original).

Spore de 2005. Continha sangue, violência, gráficos mais realistas e era bem mais natural.

by: Pedro A.