Planárias podem ser a chave para a imortalidade

8 03 2012

Aquilo na cabecinha dela não são olhos, sim, eu sei, decepcionante...

Pesquisadores britânicos acreditam que platelmintos podem viver para sempre graças à capacidade de regeneração constante. Essa teoria foi formulada depois que especialistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, criaram uma colônia de mais de 20.000 platelmintos a partir de um único verme.

As planárias vivem em lagos e lagoas e têm a incrível capacidade de regeneração e multiplicação das partes de seu corpo. Por isso, quando verme tem uma de suas partes amputadas, conseguia se reconstituir novamente. Em outras palavras, os pedaços de uma única planária são capazes de criar músculos, pele, vísceras e cérebro, dando vida nova a um novo ser.

Entender como esse fenômeno funciona, bem como os processos químicos envolvidos pode ajudar cientistas a desenvolver novos métodos para permitir que seres humanos fiquem jovens por mais tempo.

Além disso, de acordo com um dos líderes da pesquisa, Aziz Aboobakes, os dados coletados vão ajudar a entender o que é preciso para um animal ser potencialmente imortal. “Nossa próxima meta é compreender os detalhes da evolução de um animal imortal”, disse ao The Telegraph.

Há muito, os platelmintos fascinam os cientistas pela sua capacidade de regeneração. Os estudos mais recentes revelaram que esse verme pode manter continuamente, e durante as regenerações, o comprimento de uma parte crucial de seu DNA, o telômero, responsável por proteger as funções celulares do envelhecimento.

Com um DNA fortalecido, os pedaços de uma única planária são capazes de criar músculos, pele, vísceras e cérebro, dando vida nova a um novo ser.

Via: Galileu

By: Luca Lobo





Cidade australiana (onde mais?) é invadida por aranhas

8 03 2012

A Austrália tem sofrido com fortes chuvas de verão ao longo dessas semanas. Mas, além dos moradores, que estão sendo obrigados a deixarem suas casas, um outro tipo de habitante também está se movendo para tentar escapar da água: as aranhas. O que de longe parecia neve, na verdade é uma espécie de campo de refugiados de aranhas, localizado perto de uma área residencial no interior do país. Essas espécies costumam viver perto de rios. Porém, com as inundações em todo o leste do país, as aranhas tiveram que encontrar um lugar mais seco para se abrigarem.

Quando os moradores de Wagga Wagga (<– LOL), sudeste australiano, começaram a reparar em seus novos vizinhos, já havia se formado uma verdadeira floresta de aranhas, um fenômeno nunca antes visto. Especialistas garantem que essa espécie não oferece nenhum perigo à população. Confira as fotos:

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Tempestade Solar chega hoje a Terra

8 03 2012

Nesse exato momento, a Terra está recebendo ondas de radiações vindas de explosões solares. Conhecidas como ejeções de massa coronal, essa ondas na verdade são explosões que acontecem no Sol e lançam partículas no espaço.

Imagem ultravioleta do Sol, pode-se observar os pontos mais brilhantes.

O fenômeno começou a ser notado no último domingo, quando uma grande explosão na região central do Sol produziu uma tempestade de ondas solares capazes de viajar a uma velocidade de 6,4 milhões de quilômetros por hora. A radiação começou a chegar à Terra uma hora mais tarde e continuará até quarta-feira, mas seu ápice será atingido ao longo do dia de hoje.
Apesar da força do radiação, considerada a maior desde 2005, os danos não serão perceptíveis pela grande parte da população. De acordo com a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos Estados Unidos, o maior dano será uma tempestade geomagnética que poderá danificar, sobretudo, os satélites de comunicação que orbitam a Terra. As falhas na comunicação deverão trazer riscos mais eminentes apenas para vôos que operarem nas regiões próximas aos pólos e para astronautas que estiverem pelo espaço.
As tempestades solares são classificadas em A, B e C para as mais fracas, M para as moderadas e X para as mais fortes. A que estamos vivenciando agora é de classificação M9, a mais forte dentre as moderadas.