a·rac·no·fo·bi·a
(aracno- + fobia)
[Psiquiatria] Medo ou aversão a aranhas.
a·rac·no·fo·bi·a
(aracno- + fobia)
[Psiquiatria] Medo ou aversão a aranhas.
A mosca de fruta G. tridens de alguma forma evoluiu para ter imagens que lembram aranhas em suas asas. De verdade, as asas transparentes delas têm o design de uma aranha saltadora completa com “oito patas, um cefalotórax e um abdômen.” É a arte evolucionária da natureza pintada nas asas de uma mosca.
Recentemente vista pelo New York Times, esta mosca é incrível. Outras moscas na família com mais de 5.000 espécies têm outras marcações nas asas, mas só a G. tridens tem algo tão específico.
A ideia de um design de aranha, como explicado ao The National pela Doutora Brigitte Howarth da Universidade de Zayed, que descobriu a G. tridens nos Emirados Árabes Unidos, é que essas moscas usam as asas para afastar possíveis predadores. A mosca mexe a asa para frente e para trás para criar a ilusão de que a aranha está se mexendo, e esse movimento pode confundir um predador. É algo como a versão da natureza para tatuagens.
Fontes: Gizmodo, New York Times
By: Kappa Luca
Uma combinação de dados do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, e do telescópio terrestre Alma, instalado no norte do Chile pelo Observatório Europeu do Sul (ESO), mostra o nascimento turbulento de uma estrela a 1.400 anos-luz da Terra, na constelação da Vela. Os “espasmos” vistos acima foram gerados pelo objeto Herbig-Haro (HH) 46/47, formado após jatos liberados por estrelas recém-nascidas colidirem com o material cósmico ao redor, o que produz pequenas regiões nebulosas e brilhantes.
A olho nu, essa estrela ficaria obscurecida pelo gás e pela poeira que a envolvem. Mas os telescópios usaram ondas de luz infravermelhas e submilimétricas para ultrapassar a nuvem escura. As observações feitas pelo Spitzer mostram jatos gêmeos supersônicos que saem do centro do astro, destroem o gás em volta e dividem o objeto em duas metades borbulhantes.
Segundo o cientista Alberto Noriega-Crespo, do Centro de Processamento e Análise de Infravermelho do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em Pasadena, estrelas jovens como o nosso Sol precisam remover um pouco do gás que cai sobre elas para se manterem estáveis, e a HH 46/47 é um excelente laboratório para estudar como ocorre esse processo. Noriega-Crespo liderou a equipe que começou a estudar esse astro com o telescópio Spitzer, há quase dez anos. Agora, ele e seus colegas conseguiram obter uma imagem em melhor resolução.
Com as informações do Alma, captadas pela equipe do cientista Hector Arce, da Universidade Yale, nos EUA, os astrônomos viram que o gás contido nos dois lobos do objeto está se expandindo mais rapidamente que o imaginado. Esse mecanismo exerce um efeito sobre a turbulência gerada na nuvem gasosa que originou a estrela. Os resultados do Alma foram publicados recentemente na revista “The Astrophysical Journal”.
Fonte: G1
By: Kappa Luca
Uma espécie extinta de ornitorrinco gigante, com uma potente arcada dentária, foi identificada a partir de um dente fossilizado, anunciaram cientistas australianos e americanos no “Journal of Vertebrate Palaeontology”.
Ilustração oficial divulgada por pesquisadores mostra a espécie recém descoberta. No canto direito, na parte de cima, estão os dentes descobertos.
Com o mesmo bico de pato característico de seus parentes atuais, mas dotado de dentes, com uma pele grossa e patas que são ainda mais esquisitas que os de hoje, este ornitorrinco carnívoro, batizado Obdurodon tharalkooschild, viveu entre 5 e 15 milhões de anos. Os cientistas acreditam que ele media cerca de um metro, ou seja, o dobro do ornitorrinco atual.
Esta nova espécie foi identificada a partir de um único molar descoberto por Rebecca Pian, da Universidade Columbia de Nova York, no sítio de Riversleigh, no estado australiano de Queensland (nordeste). O Obdurodon tharalkooschild (fale isso 3 vezes rápido) viveu em uma época em que se pensava que os ornitorrincos eram menores e sem dentes, ou seja, exatamente ao contrário do que foi provado, explica Michael Archer, da Universidade de Nova Gales del Sul. “A nova espécie era um animal essencialmente aquático, como seu primo contemporâneo, e habitava nas imediações de pontos de água nas florestas que então cobriam a região”, acrescenta Suzanne Hand, também da Universidade de Nova Gales do Sul.
Ele se alimentava provavelmente de crustáceos e de pequenos vertebrados como rãs e tartarugas, cujos fósseis foram achado no mesmo lugar. Os ornitorrincos, que são ovíparos, só são encontrados agora no leste da Austrália.
Fonte: G1
By: Kappa Luca
As negociações internacionais sobre a criação de santuários marinhos na Antártica terminaram nesta sexta-feira (1º) sem um acordo, após China e Rússia colocarem obstáculos à proteção dos ecossistemas, ameaçados pela pesca e pela navegação.
Um ponto a menos para a humanidade
Reunidos nesta semana em Hobart, na ilha australiana da Tasmânia, os membros da Convenção sobre Conservação da Fauna e Flora Marinhas da Antártica se separaram sem acordo pela terceira vez desde 2012. A convenção, criada em 1982 para cuidar dos recursos marinhos do continente austral, reúne 24 Estados, entre eles Argentina, Brasil, Chile, Espanha e Uruguai, além da União Europeia.
As águas do oceano austral em torno da Antártica contêm ecossistemas excepcionais preservados, em boa parte, das atividades humanas, mas ameaçadas pelo desenvolvimento da pesca e da navegação. Dois projetos de santuário estavam sobre a mesa com o objetivo de criar uma ampla reserva marinha com uma extensão equivalente à Índia, potencialmente a maior do mundo, povoada por cetáceos, mamíferos marinhos e pinguins, com mais de 16.000 espécies no total.
Quando você avistou um formigueiro em um terreno, já teve a curiosidade de saber como ele é por dentro? Pois essa também era uma das dúvidas de alguns biólogos, que resolveram fazer uma experiência surpreendente a fim de descobrir como eram essas colônias subterrâneas.
Primeiro, uma pesquisa de campo vasculhou onde teria um formigueiro para realizar os estudos sem prejudicar o ecossistema das formigas. Feito isso, eles partiram para a experiência.
Para isso, eles encheram o local com bastante cimento (numa forma mais líquida) durante três dias. Foram cerca de 10 toneladas de cimento usadas para essa ação e ele desaparecia totalmente no decorrer do processo, tamanha era a extensão dos túneis do formigueiro.
Depois de um mês, eles começaram uma escavação e o que foi surgindo nas semanas seguintes era de um visual fantástico: uma megalópole das formigas com estruturas perfeitas e minuciosas formadas pelo cimento, que esculpiu a cidade-formigueiro. Tudo construído pela organização impressionante das formigas. Confira no vídeo abaixo:
Doidera..
Fonte: Folha Social
O vulcão Etna, situado na ilha da Sicília, no sul da Itália, entrou em atividade na última madrugada por uma nova cratera aberta na face sudeste, que lançou lava e cinzas que foram levadas pelo vento rumo ao sudoeste, informou neste sábado o Instituto de Geofísica e Vulcanologia de Catânia, a erupção foi precedida por uma série de tremores no subsolo na sexta-feira. Nenhum vilarejo foi esvaziado em função da erupção, que não causou nenhuma ruptura significativa, embora o espaço aéreo sobre a Sicília tenha sido brevemente fechado nesta manhã, de acordo com o aeroporto de Catânia.
O Monte Etna visto do vilarejo de Viagrande neste sábado (26)
A atividade do Etna começou ao redor da meia-noite (hora local), mas a lava só foi vista por volta das 4h50 (0h50 de Brasília). A situação é monitorada pelo Instituto de Geofísica e Vulcanologia de Catânia. O Instituto informou que um filete de lava emerge da cratera e se dirige rumo ao deserto do Vale do Bove.
O fluxo de lava é alimentado por material piroclástico, ou seja, uma mistura de gases vulcânicos quentes, materiais sólidos quentes e ar, que se movimenta no nível do solo. O Instituto de Geofísica e Vulcanologia de Catânia garantiu que a lava atingiu uma área afastada dos centros populosos e não representa nenhum perigo para as pessoas e bens materiais.
O vulcão está em atividade quase constante, embora a última grande erupção ocorreu em 1992.
Fonte: Terra
By: Kappa Luca
Em avaliação feita na manhã deste sábado, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal constatou que parte do óleo vazado do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) contaminou o fundo do lago Paranoá, em uma área próxima à saída do duto pluvial (ponto por onde a substância teve acesso ao lago). Em análises aéreas e da superfície da água não foram encontrados mais pontos de contaminação, informou o chefe de Operação do Comando Unificado, capitão Rodrigo Rasia.
Vazamento foi encontrado na manhã de sábado por Bombeiros da região
Como muitos de você se lembram, a muito tempo atrás eu fiz um post sobre o peixe-remo e agora ele está de volta.. maior e mais bizarro que nunca!
Dessa vez, a carcaça de um peixe-remo foi descoberta na semana passada na costa da Califórnia. O animal tem 5,4 metros de comprimento, e é tão grande que cerca de 15 pessoas se reuniram para conseguir tirar uma simples foto carregando ele.