Ok, ok… Quem quiser poluir sua mente ouvindo funk carioca, que polua (desde que não isso não me obrigue à ouvir também). Mas agora, “lei que define o funk como movimento cultural” é algo que fere a minha alma. Realmente não sei o que devo fazer; se devo tentar investir no Brasil, tentar salvá-lo, ou se devo sair dele enquanto ainda dá…
Vejam o artigo:

Fuck Carioca, digo, Funk Carioca. (esbanja cultura pelo visto mesmo)
Deputados estaduais do Rio votaram, no início da noite desta terça-feira (1º), a favor da revogação da lei que impõe normas para a realização de eventos como raves e bailes funk em comunidades do Rio. Na mesma sessão, os deputados também aprovaram o projeto de lei que define o funk como movimento cultural.
A lei revogada nesta terça era de autoria do deputado cassado Álvaro Lins, ex-chefe de polícia no governo de Rosinha Garotinho, e foi aprovada no dia 27 de maio de 2008.
O projeto de lei aprovado será encaminhado para a sanção do governador Sérgio Cabral. Segundo a assessoria da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), a nova lei assegura a realização de manifestações próprias relacionadas ao funk e diz que os assuntos relativos ao estilo sejam, prioritariamente, da competência de secretarias ou outros órgãos ligados à cultura.
Protesto
Centenas de funkeiros e admiradores do ritmo carioca ficaram reunidos em frente Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), com carro de som, aguardando a votação dos deputados estaduais.
Grandes nomes não só do funk, mas também do samba, estavam presentes nas escadarias da Alerj: Neguinho da Beija-Flor e Ivo Meirelles, que levou a bateria da Mangueira para o encontro. DJ Malboro e Rômulo Costa (fundador da Furacão 2000) comandam o movimento, enquanto MC Leonardo (presidente da Associação de Profissionais e Amigos do Funk) e MC Júnior animam mais de 200 pessoas que se aglomeraram em frente à Alerj.
—-É, não sei o que falar desse país, falaria muito mal e faria mais um discurso, mas estão com muito sono…
Fonte: G1
Cliquem aqui para ver a notícia no site. (Vale a pena ver um vídeo que tem na notícia, onde o próprio criador do funk carioca fala mal dos bailes funk)