O Que é Realmente Emocore? 15 Álbuns para entendê-lo

30 05 2010

Bom, tocando no provável assusto mais polêmico do blog, vamos falar de emocore.

O que você entende por Emocore? Restart? Cine? Aquelas outras bandas coloridas que sua mãe vê na MTV e te pergunta quem são essas meninas estranhas??

NÃO, isso não é EMO, isso é COLORIDO, GAY, BOSTA, LIXO, chame COMO QUISER!

Emocore é algo que foi distorcido massivamente pela mídia, e que hoje todos acham que Emo é aquela modinha que faz sucesso hoje em dia, aquela coisa colorida, de cabelo ensebado, calças apertadíssimas, aqueles óculos estranhos e quadrados que fazem você parecer pedófilo, aquelas pessoas que andam com camiseta do chapolim e tênis de botinha. Emo. na realidade, é muito diferente disso. Emo foi a expressão criada no meio dos anos 80, para designar as bandas punk de Washington, DC, que apresentavam um som parecido com o punk, porém um pouco menos agressivo e com letras mais emotivas.

Posteriormente, esse estilo Punk mais comportado e emotivo foi tomando mais sucesso e crescendo, se tornando um estilo, o Emocore.

O estilo visual do “emo” atual, roupas apertadas e coloridas, nem sequer a franja, era algo do emocore original. Os caras de bandas emos da época eram perfeitamente normais, alguns até meio carecas!

Quer alguns exemplos de bandas que realmente são Emos? Ok: Embrace (percursora do movimento, não a Embrace inglesa), Rites of Spring, Gray Matter, Dag Nasty, e até Nx Zero (Provavelmente a única banda brasileira que pode-se considerar emo, mas no sentido original da palavra, não o viado-rock tão popular na nossa terra)

15 Álbuns para entender o que é emo:

Buzzcocks – “Singles going steady” (EMI, 1979)Esta coletânea de singles da banda inglesa (de Manchester, terra do pós-punk depressivo do Joy Division e dos Smiths) traduz bem o universo particular do vocalista e principal compositor da banda, Pete Shelley. Se os Sex Pistols queriam “anarquia no Reino Unido” e o Clash ensejava a revolução a partir de um “chamado de Londres”, Shelley sabia que nunca conseguiria ir a lugar nenhum com seu coração partido.

“What do I get” reclama sobre não se ter ninguém para amar, mas as coisas pioram em “Ever fallen in love with someone (you shouldn’t fall in love with)” – quando a própria paixão é o erro e o crime. “Everybody’s happy nowadays” vai além do próprio lamento por ser o único a sofrer de amor no mundo – na verdade, a letra diz, “a vida é uma ilusão, e o amor é um sonho”. É impossível achar algo mais emocionalmente desesperado na geração 77 do punk rock.





Ele ficou bravo

21 05 2010

Ultimamente o blog deixou de ser um blog de variedades e virou um blog de zoação de restart, mas foda-se, aí vai mais um fã de restart falando merda (e esse parece ter uma séria espécie de dislexia verbal, por assim dizer):

O vídeo não é de comédia, entenderam?

by: Pedro A.





Não Faz Sentido!

8 05 2010

Realmente, sentido nenhum…

by: Pedro A.





Rock para não Roqueiros – Convertendo o Mundo – # 62

4 05 2010

Seria uma puta falta de sacanagem não ter música DE VERDADE depois dessa onda emo….pffff….

By: Luca Lobo