Dia da Terra

22 04 2010

Hoje é Dia da Terra

Olá meus caros leitores e leitoras do Phobos e Deimos, como verão nos créditos, sou eu, Luca Lobo, que por meio deste, solicito que apaguem suas luzes, desliguem seus PCs (mesmo que esteja jogando Farmville), sua TV, etc. Use esse tempo para brincar de sombras com uma lanterna, ou vela, beije quem você  gosta e até perca sua virgindade! Mas façam esse favor, a Terra agradece, e seus filhos e netos também! Além do mais, imagine como ficará o céu!

Muito obrigado

– Para saber mais acessem : earthday.com <– em inglês

By: Luca Lobo





Age of War 2

20 02 2010

Um Flash Game muito bom, que é baseado na evolução das guerras, um jogo de estratégia muito bom. Com gráficos muito melhorados em relação ao 1, e com mais unidades, sem contar em inúmeros upgrades. O seu objetivo é destruir a base inimiga. Quer uma dica? Faça isso depois de chegar à última era, antes só se preocupe em evoluir, e outra dica: caro nem sempre é sinônimo de bom.

Clique na imagem para jogar Age of War 2

Clique na imagem para jogar Age of War (o 1º)

by: Pedro A.





Futuro Selvagem – Parte 3

30 12 2009

200 milhões de anos: Depois da última extinção em massa, as criaturas que sobreviveram evoluíram para monstros bizarros. O deslocamento continental fez com que todos os continentes se juntassem novamente formando uma segunda Pangea.

O deserto central: No centro desse continente colossal, existe um deserto tão grande quanto à Rússia, nesse deserto não chove nunca, ou seja, há muito pouca água. O calor diurno desse deserto seco nem se compara ao frio cortante das noites. As criaturas que aqui se adaptaram não podiam ser mais bizarras.

Terabyte: Descendentes dos cupins, os terabytes constroem imensas cidades subterrâneas que podem demorar séculos para ficarem prontas. Acima do solo, as extensões dessa cidade formam torres que funcionam como estufas, onde os terabytes cultivam algas para se alimentarem. Sem os cuidados dos terabytes, as algas nunca sobreviveriam ao deserto.

Gloomworm: Michocas bem simples, que nadam nas profundezas das cavernas. Elas se alimentam de bactérias e são o almoço de todo o resto da caverna. Todas as espécies de minhocas dessa caverna são descendentes de uma minhoca que sobreviveu a extinção em massa escondendo-se na caverna.

Slickribbon: Essa criatura transparente pode chegar a ter 1 metro de comprimento, ela tem uma mandíbula com pinças poderosas, cujos cortes podem causar infecção. É equipada com várias cerdas do lado do corpo, que a ajudam a nadar e perceber as mudanças de pressão na água.

Garden Worm: Essa minhocas emergem de fissuras no deserto para poderem fazer fotossíntese. Elas tem vários “braços” com milhões de algas brotando para fora, assemelhando-se à folhas. Aumentando assim o raio de exposição ao sol.

Deserto Rainshadow: A temperatura e o oceano global acabam por criar tempestades impressionantes e assustadoras, que não chegam muito perto da costa. O máximo que chegam é à uma imensa cadeia de vulcões, e no pé dessa cadeia há um deserto rochoso. O deserto Rainshadow.

Bumblebeetle: Esses besouros tiveram que evoluir ao máximo para sobreviver ao deserto hostil. Eles passam o dia procurando carniça de Flish, que é rica em carboidratos. Mas é impossível saber aonde encontra-las.

Grimworm: Essas minhocas são encontradas na carniça de Flish, e são adaptadas para crescer rapidamente dentro dessas carcaças. Elas tem três pares de mandíbulas e conseguem devora a carcaça inteira (incluindo ossos) em uma velocidade assustadora.

Desert Hoper: Esse molusco nativo do deserto pode ficar do tamanho de um coelho. Eles pulam pelo deserto em uma, porém forte, perna. Essencial para deslocamento na areia quente. Durante o calor do dia, eles se enterram na areia e esperam o anoitecer ou o amanhecer para saírem e se alimentarem da vegetação rasteira do deserto.

Deathbottle: Essas plantas tem folhas carnudas que são usadas para atrair o Desert Hopper, que é engolido e levado ao estomago da planta, com 30cm de profundidade, esses estômagos são cheios de dentes e sucos digestivos.

Floresta do norte: No norte desse continente, existe uma floresta toprical, impressionantemente extensiva. As condições ideais criaram uma diversidade de vida maior aa florestas do mundo antigo. Mas nessa floresta só há verde, pois árvores com flores são muito raras.

Squibbon: Descendentes das lulas, que com sucesso invadiram a terra. OS squibbons vivem em árvores, e dormem em estruturas simples no topo dessas árvores, construídas com seus tentáculos e sua visão aguçada.

Megasquid: 4 metros de altura, pesando 8 toneladas, com dois tentáculos que chegam à 3 metros de comprimento e uma pele de rinoceronte. A megasquid é uma criatura formidável, cada um dos seus oito tentáculos se transformou em pernas de 1/3 de metro de diâmetro.

Forest Flish: Parentes dos ocean flish que se mudaram com sucesso para dentro da floresta, são muito menores do que o ocean flish  essas criaturas tem o tamanho de uma tarântula. Suas asas batem em 30 ciclos por segundo, o batimento das asas se assemelha ao dos gafanhotos.

Slithersucker: Os galhos de algumas arvores contém esse fungo interessante, projetado para baixo com cabelo, contendo uma substância pegajosa, esses fungos capturam flish que passam despercebidos. Esses flish recebem um “abraço da morte” e são digeridos.

Oceano global: Durante a última extinção em massa, os nuvens de cinzas vulcânicas mataram os plânctons da superfície, resultando numa extinção em cadeia. As únicas criaturas que sobreviveram são as que moravam no fundo do mar.

Rainbow Squid: Essa lula enorme (40m de comprimento) flutua na superfície do mar. Elas tem um sistema complicado de camuflagem, usando as células do corpo para criarem imagens complexas e confusas. Quando estão caçando, elas usam esse sistema para imitarem um cardume de silverswimmers, e engana-los.

Ocean Flish: Com a extinção dos pássaros, o céu se tornou um nicho disponível, que logo foi ocupado pelos flish. Eles evoluíram de um ancestral comum, e não são como os peixes-voadores que conhecemos, pois desenvolveram a habilidade de voar, assim como pássaros e morcegos.

Sharkopath: Esse tubarão pode chegar à 4 metros de comprimento e caça em grupo. Do lado de seu corpo à órgãos sinalizadores, usados para avisar uns aos outros onde a presa se encontra, com flashes de luses bio-luminescentes.

Silverswimmer: Depois da extinção de quase todos os peixes, seus nichos foram desocupados, e esses descendentes de caranguejos microscópicos, foram espertos o bastante para ocupa-los, se tornando assim, tão numerosos e diversificados quanto os peixes.

Fim, espero que tenham gostado da viagem.

Parte 1Parte 2

By: Luca Lobo





Futuro Selvagem – Parte 2

15 12 2009

100 milhões de anos: Vulcões expelindo gases de efeito estufa, eventualmente transformaram a Terra em uma sáuna – sufocante, húmida e quente.Florestas tropicais cobrem a Terra e a atmosfera é rica em dióxido de carbono e oxigênio. Os animais se adaptaram ao calor úmido. Os insetos ficaram enormes, insetos voadores têm envergadura de metro, e as maiores criaturas do mundo andam na terra. Mas a própria Terra está inquieta. Apesar de ter vulcões ativos por toda parte, agora, erupções enormes levam o planeta à beira do seu pior desastre de sempre. A maior parte da vida é aniquilada, deixando o mundo árido e vazio. Ou não?

O Grande Platô: Austrália viajou tanto ao norte, que colidiu com a Ásia e a América do Norte. A colisão da Austrália e da Ásia deu origem a uma cadeia de montanhas enormes, muito maior do que o Himalaia – 10.000 metros de altura. Há fortes chuvas nas montanhas, e uma pesada chuva sazonal no platô.

Great Blue Windrunner: Um novo grupo de aves evoluíram com sucesso nesta era. As pernas são adaptadas para ajudar no vôo, tornando assim, quatro asas. O exemplo mais espetacular é o Great Blue Windrunner, uma visão impressionante, com sua plumagem azul e uma envergadura de 2.5m.

Silver Spider: Grandes aranhas coloniais que constroem ninhos vastos como mantas, apoiada sobre a face da rochosa do planalto. Sementes carregadas pelo vento grudam nessas mantas. As aranhas mais jovens recolhem as sementes e levam-nas para as pilhas de sementes, guardadas em segurança no subsolo.

Poggle: Um dos últimos mamíferos, esse pequeno roedor é relativamente imóvel, e depende das sementes guardadas pelas Silver Spiders. A comunidade Poggle prospera nesse habitat escondido, o que é bom, já que as aranhas estão engordando eles para comer.

O Pântano de Bengala: Parte da África se separou do continente e se fundiu com a Ásia. Essas duas massas de terra criaram um vasto pântano onde, um dia, foi a Bahia de Bengala. A colisão das placas tectônicas criou uma grande cadeia de vulcões, que separa o pântano dos mares ao sul.

Swampus: O primeiro polvo a se aventurar na terra, se adaptou à vida na água e na praia, se tornando anfíbio. É um predador formidável, medindo 3 metros de comprimento, ele usa seus braços para agarrar sua presa, e uma mordida venenosa para mata-la.

Toraton: Os répteis se adaptaram bem, devido ao calor, e esse descendente da tartaruga não é diferente. O maior animal que já andou sobre a face da Terra. Eles têm 7 metros de altura e pesam 120 toneladas, essas criaturas gigantes passam o dia procurando comida, já que tem que consumir grandes quantidades de vegetação.

Lurkfish: As águas lamacentas se tornou lar para uma enorme quantidade de criaturas perigosas. Possivelmente a mais perigosa é o Lurkfish, esse sofisticado predador de 4 metros e comprimento é capaz de gerar uma carga elétrica de 1000 volts que paralisa até a maior das presas.

Floresta Antártica: A Antártica se deslocou ao norte, mas precisamente, aos trópicos. Agora, sem gelo, frio ou pingüins, esse continente se tornou uma vasta floresta tropical. Essa floresta evoluiu de quaisquer espécies de plantas conseguiram chegar no continente primeiro. Assim como os animais, que evoluíram de poucos ancestrais pois chegar ao continente virgem não foi nada fácil.

Roachcutter: Um grupo de pássaros descendentes das primeiras aves marítimas a colonizar o continente antártico. Elas evoluíram para se tornar a espécie de aves dominante da floresta. O Roachcutter caça grandes insetos e os mata com seus bico afiado e perigoso.

Spitfire Bird: Esse pássaro peculiar coleta químicos de uma certa árvore que quando misturado com sua saliva se transforma em um componente altamente corrosível. Quando ameaçado, ele cospe esse químico no predador pelas suas narinas. Eles tem uma plumagem alaranjada debaixo das asas para avisar aos seus predadores o potencial venenoso dele.

Falconfly: Um predador perigoso descendente das vespas. Eles podem chegar a 15 centímetros de comprimento e podem atacar um Spitfire Bird em pleno vôo. Seu primeiro par de pernas serve para agarra sua presa, o segundo par foi modificado para se assemelhar à espadas, que o Falconfly usa para matar suas presas.

Spitfire Beetle: Besouros coloridos que se agrupam para imitar flores de uma certa árvore para atrair o Spitfire Bird. Precisa de 4 Spitfire Beetles, com as asas abertas, para criar a ilusão de uma flor. Quando o pássaro se aproxima o suficiente, os besouros pulam nele com suas fortes pernas traseiras.

Os Mares Rasos: Grandes partes da Rússia e da América do Norte afundaram no mar. Esses mares são ricos em nutrientes e em luz do sol. Condições ideais para a formação de recifes, mas os corais estão extintos. Os recifes agoras são formados por algas vermelhas.

Ocean Phantom: É uma gigante criatura marítima que visita os recifes de tempos em tempos. Aproximadamente 10 metros de comprimento e 4 de largura, essa criatura na verdade é uma colônia de milhares de pequenas criaturas que formam esse gigante organismo.

Reef Glider: Descendentes das lesmas do mar, eles tem 4 metros de comprimento, e um formato de gota de água. Nadando usando uma série de nadadeiras, eles patrulham os mares rasos caçando os Ocean Phantoms. Eles têm ótima visão e conseguem sentir as mudanças químicas na água.

Spindletrooper: Criaturas que se assemelham à aranhas de um metro de comprimento. Elas vivem em câmaras especiais no Ocean Phantom. Em troca de ser alimentado pelo Ocean Phantom, o Spindletrooper o defende dos ataques do Reef Glider. Eles cortam o predador com um par de garras venenosas.

Parte 1Parte 3

By: Luca Lobo





Futuro Selvagem – Parte 1

11 12 2009

O “Futuro Selvagem” é um projeto que consiste em resumir, um documentário do Discovery Channel de mesmo nome. O documentário trata sobre a vida animal nos milhões de anos que seguem a nossa extinção. Mas lembrem-se! Isso é só especulação! Ninguém consegue prever o futuro, eu acho….

5 Milhões de Anos: A Terra está no meio da última idade do gelo atual. Os seres humanos estão extintos e grande parte da água doce do mundo está presa nas calotas de gelo enormes que chegam, no norte, até Paris, e no sul, até Buenos Aires. Nas bordas do gelo, os animais se adaptaram ao invernos frios e cruéis; nos trópicos, a floresta praticamente desapareceu, substituída por uma savana seca. No entanto, a mudança está no ar – um aumento súbito de erupções vulcânicas derrama gases de efeito estufa na atmosfera, o planeta começa a aquecer, e o gelo derretendo cria enormes, inundações devastadoras.

Deserto Americano: Frio e seco, esse deserto se tornou perigoso, com condições extremas. Constantemente sobre tempestade de areia e tornados, os animais aqui tiveram que se adaptar para sobreviver.

Spink: Spinks são aves coloniais que gastam praticamente toda a sua vida em tocas subterrâneas, um lugar muito mais agradável para se viver do que a superfície imperdoável. Eles se alimentam de raízes e da seiva rica em açúcar do nabo do deserto, é preciso um monte de Spinks para manter um sistema de túneis grande o suficiente para alcançar nabos do deserto o suficiente.

Rattleback: Esta é uma sub-espécie do rattleback sul-americano. Nesse deserto hostil, a propriedade de isolamento das escamas e o comportamento de se manter junto ao solo, o ajudaram a sobreviver. Cerdas que cobrem o rosto, mantém a areia longe dos olhos.

Deathgleaner: Deathgleaners são morcegos enormes, com uma envergadura de 1.3m que lhes permite planar sem esforço sobre o deserto por horas, em busca de carcaças. Eles também podem atacar os fracos filhotes de rattlebacks.

Bacia do Mediterrâneo: O movimento da África e da Europa fecharam o Mar Mediterrâneo. Isso, mais a escassa umidade do ar, secou quase todo o mar, deixando apenas alguns lagos salgados.

Gryken: Um descendente da marta, ele é um rápido, forte e acima de tudo, cauteloso predador. Ele usa a cobertura natural das fissuras no pavimento de pedra calcária (o grykes) como esconderijo para pegar de surpresa suas presas.

Cryptile: Cryptiles são cerca de 18 centímetros de comprimento e rosa pálido, coberto com cristais de sal que agem como camuflagem. Glândulas na pele segregam uma substância pegajosa para o babado. Quando o lagarto corre através de uma nuvem de moscas salmoura o folho age como papel de mosca, permitindo que o cryptile lamba as moscas a vontade, depois da corridinha.

Scrofa: O scrofa é descendente de suínos do mundo antigo, mas é muito pequeno para os padrões do porco, aproximadamente 8-12 cm de altura. Eles também são mais finos do que a maioria dos suínos dias atuais, e suas pernas são mais longas, tornando-os muito bem preparados para enfrentar as regiões rochosas nas bordas da bacia.

Savana Amazônica: Não chove mais, os rios diminuíram em tamanho, tudo está mais seco, e à queimadas recentes, com essas condições, que espécies se desenvolveram?

Carakiller: Na ausência de predadores de solo, este descendente dos caracarás evoluiu para um pássaro grande como um velociraptor. Com cerca de oito pés de altura, com um grande, bico adunco e garras afiadas que eles são predadores temíveis. Eles têm pernas longas e bem adaptadas às curtas rajadas de velocidade.

Babookari: Da enorme diversidade de macacos que viviam nas árvores, apenas alguns desses se adaptaram à vida na savana. Babookaris vivem em grupos e patrulham uma grande área em busca de alimento. Eles tecem cestas que deixam em riachos para capturar peixes.

Rattleback Sul-Americano: Estes carinhas são descendentes de uma grande roedor sul-americano. Eles têm grandes forelimbs muscular e garras como pás para poderem cavar. Escamas cobrem o rosto.

Geleira da Europa: O mundo está sobre uma nova era do gelo, temperaturas chegando a 60 graus Celsius negativos, a Inglaterra e a França foram ligadas pelo mar congelado, as vinhedas se foram a muito tempo…

Shagrat: Grupos de shagrats vão para as tundras todos os anos durante a primavera. São roedores do tamanho de ovelhas, e são descendentes das marmotas européias. Eles tem uma grossa camada de pelos, e poderosas patas para cavar raízes enterradas na neve e no solo congelado.

Snowstalker: Esse grande predador vaga por grandes distâncias pela geleira. Eles são, provavelmente, descendentes dos carcajus. Poderosos e assustadores, eles tem dentes-de-sabre para rasgar suas presas. Podem chegar a 4 pés de comprimento e 2 pés de altura.

Gannetwhale: Com as baleias extintas e as focas dizimadas, outros animais começaram a ocupar esses nichos. Uma nova espécie que conseguiu fazer isso é o gannetwhale. Se parecem com focas, mas são pássaros com grandes bicos. Com, mais ou menos, 14 pés de comprimento, ele é gorducho, mas, surpreendentemente um ótimo e ágil nadador.

Parte 2Parte 3

By: Luca Lobo





Nos tempos de Jesus Cristo…

4 09 2009

Uma paródia com o filme “Exterminador do Futuro”, onde o Exterminador vai para os tempos de Jesus, com o objetivo de protegê-lo. Muito engraçado.





Jesus e os Aliens…

31 08 2009
He will be back...

He will be back...

Tirinha retirada do blog Capinaremos, aliás, um ÓTIMO blog! Um dos meus preferidos, (depois do meu, claro). Quem nunca o visitou, visite-o clicando no link acima. Vale muito a pena!





Espaço – A Fronteira Final

30 08 2009

Desde do inicio da humanidade o homem sempre questionou sua origem, querendo saber o motivo de sua existência,  outrora eram os Deuses, não importando a civilização grega, egípcia e  nórdica ambos tinham um panteão de Deuses semelhantes. Nos dias atuais são varias as teorias que formulam nossa criação desde do Design Inteligente à Super Cordas. Algumas ciências estão entrelaçadas nesse assunto como astronomia e física.

Astronomia e Física

No inicio do século XX , surgiu um novo ramo da física chamada física moderna foi inaugurada pelo próprio Einstein com a teoria da relatividade. Na astronomia a física se torna indispensável para localizar planetas, detecção de buracos negros, evolução estelar, evolução da Galáxia , etc. Há duas profissões(pode se falar em três, o astronauta que caso morra não ira mudar em nada) altamente teórica que provavelmente serão responsáveis pela exploração e colonização espacial.

Astronomia Téorica

Tópicos estudados pelos astrônomos teóricos são: dinâmica e evolução estelar; formação e evolução de galáxias; estrutura em grande escala da matéria no Universo; origem dos raios cósmicos; relatividade geral e cosmologia física, incluindo Cosmologia das cordas e física de astropartículas.

Física Moderna

Física Moderna é a denominação dada ao conjunto de teorias surgidas no começo do século XX, principiando com a Mecânica Quântica e a Teoria da Relatividade e as alterações no entendimento científico daí decorrente, bem como todas as teorias posteriores. De fato, destas duas teorias resultaram drásticas alterações no entendimento das noções do espaço, tempo, medida, causalidade, simultaneidade , trajetória e localidade.

Energia e Velocidade

Dobra de espaço, uma palavra muito cobiçada entre os físicos e astrônomos , Einstein falou que seria impossível movimentar um objeto a força da luz, mas o conceito da dobra se baseia em criar uma espécie de “bolha” que manipulará a 4º dimensão(o tempo).  A Teoria da Dobra está entrelaçada com a  Teoria das Super Cordas(Que determina que há 10 dimensões e outras 6 que não conseguimos determinar).

Mas para isso ser possível teríamos que ter uma enorme massa de energia(Seria equivalente a massa de Júpiter em energia).

A nave não se moveria de fato, ela se colocaria entre as dimensões de expansão e de encolhimento do universo. Como o espaço se moveria ao redor da nave, a teoria não viola a Teoria da Relatividade de Einstein.

A nave não se moveria de fato, ela se colocaria entre as dimensões de expansão e de encolhimento do universo. Como o espaço se moveria ao redor da nave, a teoria não viola a Teoria da Relatividade de Einstein.

Mercado de Trabalho X Realidade Brasileira

O Mercado de trabalho para profissões altamente teóricas não tem um buraco, mas sim um rombo enorme pois são poucos os Brasileiros altamente especializados, e tem o fator preguiça que contribui para isso muitos querem uma profissão fácil. Com esse motivo o Brasil já chegou comprar tecnologia do exterior desenvolvida por Brasileiros. Poucos sabem mas há forte incentivo por parte da petrobras por formação de mão de obra especializada(uma curiosidade a Tecnologia usada em maior parte dos jogos Onlines ou não é brasileira, a linguagem lua)





Helium 3

29 08 2009

A Lua tem sido estudada pelo homem desde que foi descorberta (o que deve ter sido há muito tempo, aliás, uma esfera branca brilhante no céu chama bastante atenção, até pra trogloditas). É claro que hoje em dia, o homem tem procurado um jeito de tirar dinheiro da Lua. E acharam.

Foi descoberto grande quantidade de Hélio 3 na Lua recentemente.

Foi descoberto grande quantidade de Hélio 3 na Lua recentemente.

Foi descoberto uma grande quantidade de Hélio 3, raríssimo no planeta Terra. Hélio 3 não é radioativo, mas poderia ser usado como combustível em futuras centrais elétricas nucleares, sem deixar qualquer resíduo tóxico. Com as tecnologias disponíveis, o hélio-3 é o único recurso cujo custo-benefício de sua extração na Lua valeria a pena.

O recente anúncio do projeto espacial do presidente norte-americano, que tenciona instalar uma base lunar permanente, fez com que os cientistas começassem a pensar nas vantagens que a colonização da Lua traria à civilização humana. O Hélio 3 foi um destaque.

O Hélio 3 é uma fonte de energia tão poderosa, que supriria a necessidade da civilização humano por mais de mil anos. John Santarius, cientista da Universidade Wisconsin-Madison, afirmou que o hélio-3 fornece um milhão de vezes mais energia do que o carvão.

Pesquisas mostraram que a fusão de dois átomos de hélio 3 não produz nenhuma radioatividade, produzindo apenas hélio normal e hidrogênio. Já outras pesquisas, que utilizaram deutério e trício e mesmo deutério e hélio-3, produzem radioatividade, bem menores que a produzida pela fissão nuclear, mas ainda existente.

Provavelmente será uma opção a longo prazo pois a humanidade ainda não possui a tecnologia necessária para extrair a energia do hélio-3 (Se utilizada a atual, sairia muito caro). Os cientistas esperam que uma fonte abundante de hélio-3 possa encorajar os governos a investirem mais pesadamente na construção de um reator de fusão nuclear, um objetivo que até o momento não foi alcançado.

O processo de mineração consistiria no aquecimento do solar lunar a cerca de 700º C. A essa temperatura o hélio-3 escapa das rochas e poderia então ser coletado.

Agora que você já sabe do Hélio 3, é hora do joguinho!

helium 3

O jogo.

O Discovery Channel desenvolveu um ótimo jogo em flash (online) sobre a mineração do Hélio 3 na Lua.

Enredo do jogo

No ano de 2035, ocorre o previsto “crash da energia”. As reservas de combustíveis fósseis atingem níveis críticos e as fontes renováveis de energia não atendem à demanda.

O planeta Terra está à beira de um colapso. Só a exploração de uma nova fonte de energia poderá mudar este cenário.

Valendo U$ 4 milhões o quilo, o gás hélio-3 não produz subprodutos nocivos e nada menos que 100 toneladas poderiam fornecer energia para o planeta inteiro durante um ano. Tudo que é preciso fazer é ir buscá-lo. 
O hélio-3 foi descoberto durante as missões do Projeto Apollo no anos de 1970. 
É gerado como subproduto das próprias reações nucleares do Sol e soprado pela galáxia por ventos solares. 
Por falta de proteção no campo magnético da Terra, o solo lunar absorveu o hélio-3 por milhões de anos…

Clique no link para jogar:

http://www.discoverybrasil.com/jogos/helium3/