O simpático co-criador do universo Marvel, Stan Lee, revelou recentemente ao website Addict of Fictionque não só fará uma participação especial em The Amazing Spider-Man: The Game, como também será um personagem jogável na aventura. A revelação foi feita pelo próprio mestre da Casa das Ideias durante a convenção britânica de quadrinhos London Super Comic, realizada entre os dias 25 e 26 de fevereiro.
The Amazing Spider-Man: The Game será inspirado no novo longa-metragem do herói favorito deste autor, O Espetacular Homem-Aranha, que chegará às telonas no dia 3 de julho de 2012. O game, produzido para Wii, DS, 3DS, PlayStation 3 e Xbox 360, chega antes do filme, no dia 26 de junho.
A banda norte-americana Green Day divulgou o repertório do game musical “Green Day: Rock band”, que será lançado
Don't wanna be an american idiot...
no dia 8 de junho. As informações são do site da revista “Rolling Stone”. A trilha sonora do jogo terá 47 canções, incluindo a íntegra dos álbuns “Dookie”, “American idiot” e “21st century breakdown”, além de faixas dos discos “Warning”, “Nimrod” e “Insomniac”. O jogo começa com a banda tocando em um espaço fictício apelidado de Warehouse (ou “armazém”), que captura o clima dos primeiros palcos em que o Green Day se apresentava no início da carreira. Na etapa seguinte, a banda pula para o Milton Keynes National Bowl, onde foi gravado o álbum ao vivo “Bullet in a Bible”, de 2005. A terceira fase do game se passa no Fox Theatre, em Oakland, na Califórnia (EUA). O game também inclui fotos e imagens de arquivo cedidas pela gravadora Warner Bros. e pela MTV americana — em comparação à edição exclusiva dedicada aos Beatles, “Green Day: Rock band” tem duas vezes a quantidade de vídeos.
Veja o setlist completo de “Green Day: Rock band”.
Dookie
“Burnout”
“She”
“Having a blast”
“Sassafrass roots”
“Chump”
“When I come around”
“Longview”
“Coming clean”
“Welcome to paradise”
“Emenius sleepus”
“Pulling teeth”
“In the end”
“Basket case”
“F.O.D.”
“American idiot”
“American idiot”
“She’s a rebel”
“Jesus of suburbia”
“Extraordinary girl”
“Holiday”
“Letterbomb”
“Boulevard of broken dreams”
“Wake me up when september ends”
“Are we the waiting?
“Homecoming”
“St. Jimmy”
“Whatsername”
“Give Me novacaine”
“Warning”
“Minority”
“Warning”
“Nimrod”
“Hitchin’ a ride”
“Good riddance (Time of your life)”
“Nice guys finish last”
“21st Century Breakdown”
“Song of the century”
“¿Viva la gloria? (Little girl)”
“21st century breakdown”
“Restless heart syndrome”
“Before the lobotomy”
“Horseshoes and handgrenades”
“Last night on earth”
“The static age”
“Peacemaker”
“American eulogy”
“Murder city”
“See the light”
Serão chamados de Pokémon Black e Pokémon White, serão lançados no Japão no último trimestre deste ano, e as únicas novidades que se sabe por enquanto são os novos Pokémon Zorua e Zoroark. Dizem que o jogo irá trazer uma grande revolução para o mundo Pokémon, além de elevar o patamar em questão aos gráficos 3D, confira as imagens:
Um jogo de flash muito loko que simula a famosa franquia de games Guitar Hero, o jogo tem 48 músicas online e 99 se você baixar a versão completa. Use as teclas A, S, J, K e L para tocar as cordas e P para pausar, e lembre-se: ROCK ON!
Sendo Pokémon, adivinha? Sim, você deve se tornar um campeão, mas dessa vez, é campeão do Battle Royale. Deixe-me explicar melhor: Além das batalhas travadas com pokémons “verdadeiros”, existe um espécie de jogo chamado Battle Royale, onde você usa pokémons de brinquedo para lutar, só que não em batalhas por turnos, e sim um survival (você contra todo mundo). Passe pelas dungeons (mas cuidado, você só tem 3 vidas!) e lute contra os chefões, recrute pokémons e passe de level e de ranking.
Muita ação e emoção!
Assim, você se torna o grande mestre. Pode parecer que só tem pokémon de Kanto, mas quando você se torna campeão, destrava o Another Mode (o modo avançado) com pokémons muito mais difíceis, agora, da região de Sinnoh. O jogo é fácil no começo e começa a ficar bem complicado ainda em Kanto, os chefes passam de um simples, “bata até morrer” para “é melhor ter cuidado e uma estratégia, senão se tá ferrado”. Você pode ainda usar seu rico dinheiro para comprar recrutas ou ataques para seu pokémon, mas existe um porém em comprar esses ataques, você paga antes de saber o produto, portanto, se você tirar um “Leer” ou “Growl” e não desejar nenhum dos dois, se ferrou. A história é básica e batida, mas ter mais de um modo para jogar é bem legal (diferente de outros jogos do WiiWare).
Gráficos
Os pokémons são iguaizinhos aos do My Pokémon Ranch, ou seja, extremamente não-detalhados, mas nesse caso, existe a desculpa de serem brinquedos. No resto, os gráficos são até bonitinhos, meio cartunescos e infantis, não são um terror ao olhar, e tem uma bela textura, colorido, só que não é nada revolucionário, ou emocionante de se ver.
Nota: 7,5
Música/Som
ARGH! Um terror! Durante uma fase existem duas músicas, uma durante uma batalha (quase o tempo todo) e outra entre as batalhas (quase nunca). A música em si deve durar uns 20 segundos, pois logo ela volta a repetir, e repetir, e
Por que só duas regiões? Nunca vamos saber!
repetir, até você enjoar, e quando acaba uma batalha e começa tocar a outra musiquinha e você acha que se livrou, lá vem mais uma onda de inimigos para cortar o seu barato. E a composição na é lá grande coisa, é mais um jingle genérico tocado num teclado qualquer. Cada pokémon tem seu rugido/banido/latido especifico, e esse jogo não é exceção, mas os sons são iguais aos do DS, prum jogo de Wii, é muito ruim! Mas todo o som é ouvido com certa perfeição, ou seja, apesar de ruins, foram bem gravados.
Nota: 4,0
Jogabilidade
Nada inovador, use o controle na horizontal, ataque com os botões 1 e/ou 2 e direcione seu personagem com os direcional. Nada novo, mas funciona bem. Os controles são lidos com perfeição pelo Wii. Mas depois de um tempo, o dedo começa a doer de tanto pressionar o direcional.
Nota: 8,5
Diversão
Muita! O jogo, apesar de suas vária imperfeições é muito divertido, no modo single ou multyplayer, a diversão é garantida (como é característico da série Pokémon). Não existem muitos modos diferentes, só o Normal e o Advanced, mas é o suficiente! Se bem que uns minigames não fariam nada mal…
Nota: 9,5
Replay
Médio, quer dizer, mesmo depois de você zerar o jogo (contando com o modo EX) ainda existem coisas para fazer, como colecionar todos os pokémons, por exemplo, (o que não é fácil), ou bater algum recorde, ou jogar com seus amigos, quem sabe? Mas depois disso, não existe realmente mais nada que te prenda ao jogo. O fator podia ser ainda mais alto se você pudesse jogar online, ou se tivesse mais modos, com os pokémons de Johto e de Hoenn, fazer o quê?
Nota: 8,5
Conclusão
O preço do jogo é 1500 Wiipoints ou 15 doláres, se vale a pena? Depende do tipo de jogador que você é, isso sempre, mas acho que de modo geral, esse jogo não é ruim, é na verdade, revolucionário, com um jeito novo muito divertido de se jogar pokémon, apesar de todas as falhas, mas cabe a você leitor, decidir, vale a pena pagar esse preço?
O trilhonésimo Guitar Hero incrementou o ruim, e piorou o bom.
História
O Deus do Rock e o Capeta decidem fazer um pacto para juntar suas forças e criar mais uma banda perfeita, e é a sua banda….acabou. Sério, só isso! Sem aquelas cutscenes legais depois de cada fase mostrando o progresso da sua banda, mostrando o grande caminho a trilhar para ser uma estrela do rock. E diferente do 3 e do Aerosmith, você não deve mais tocar uma certa quantidade de músicas para passar de palco, toque duas músicas e você já destrava um novo palco. Claro, existe uma quantidade maior de palcos, também, são 85 músicas, mas não fique tão alegre, não é uma grande seleção como os dos antigos Guitar Heros, na verdade, chega a ser desapontante. Claro, temos grandes músicas e estrelas do rock como Kurt Cobain e Carlos Santana (ambos jogáveis), Rolling Stones, Bob Dylan, Queen, etc. Mas o resto…E vai lá saber Deus por que, foi incluindo músicas como Play That Funky Music e Rings of Fire (não me leve a mal, gosto de Country, mas não combina com Guitar Hero né?).
Kurt parece MENOS drogado na vida real...
O modo história falha um pouco por não ser…completo, mas ainda é divertido. Principalmente se você jogar com seus amigos (mas aí você é um riquinho com grana suficiente pra comprar toda uma banda). Mas uma bela parte da diversão do modo história ou “carreira” é criar e customizar sua própria banda, muito chique!
Gráficos
Com certeza melhores que o do 3. Melhores que qualquer um (até agora) na verdade, mas não chega a ser aquela coisa linda, perfeita e maravilhosa, mas melhorou. As texturas, as luzes, os cenários os roqueiros, tudo parece bem mais real. E é nisso que o jogo falha, antes tínhamos aqueles SUPER palcos cheio de detalhes e robôs gigantes e fogos de artifícios, e etc. Agora, é só um palco comum (tudo bem, talvez nem tanto) mas perdeu muita parte da graça. Outra coisa ruim, o realismo, os roqueiros, apesar de parecerem gente, não agem como, é tudo muito falso, e é claro, ainda existem bugs, muito menos, mas ainda existem: como por exemplo, a mão do guitarrista atravessa a guitarra na hora de tocar, estúpido! Sim, não temos mais aqueles bugs horríveis como os de jogos anteriores, mas a Harmonix não parece estar muito afim de conserte-los, afinal, o jogo é pra tocar, e não pra ser bonito…né?
Nota: 7,5
Música/Som
As músicas e tal saem sem chiado, sem nada, e são boas (algumas). Todos os efeitos sonoros são bem bacanas, e são bem gravados, incluindo as vozes dos roadies no “Roadie Battle” (já falo sobre isso). Mas o jogo falha mesmo é na
Thank you Toronto!!!
seleção musical, um vexame, das 85 músicas, umas 20 são boas. Mas existe o GH Studio para criar e compartilhar suas próprias músicas e agora, você pode baixar e transferir músicas, assim, aumenta a sua coleção. O lado ruim disso? De todas as milhões de músicas disponíveis para baixar, apenas algumas são indispensáveis.
Nota: 6,0
Jogabilidade
Grande avanço, agora você pode não só jogar com a guitarra, agora também tem o baixo a bateria e o microfone. Fato interessante: a guitarra do GH3 não funciona no GH5, mas o microfone do High School Musical (o jogo é da minha irmã) funciona perfeitamente, hmm, bizarro…O saco é que agora você não pode jogar apenas com o controle, pois ele faz parte do instrumento microfone e não tem nenhuma opção de mudar essa configuração, sério, deviam pensar nisso. Os controles funcionam bem, mas as vezes o Wii não consegue ler muito bem, o que atrapalha, muito…Mas nada revolucionário.
Nota: 8,5
Diversão
O jogo é muito divertido, assim como todos os outros Guitar Heros, existem milhões de coisas diferentes para você testar, Carreira; multyplayer; party play; treinamento; o Mii Freestyle, onde você joga com seus Miis, e cria sua
MEU DEUS!!! que cara feio!!!
própria música, aqui, é compatível o DS onde o jogador pode controlar, luz, camêra, efeitos especiais, etc. Depois, você salva a música e manda para seus amigos. No Roadie Battle, você deve juntar uma (ou duas) guitarras mais um (ou dois) DS, esse modo é muito divertido, pois você deve ajudar seu parceiro guitarrista a ganhar a batalha, e ao mesmo tempo atrapalhar o adversário, mas para isso deve realizar certas tarefas…Ou seja, GH5 é a fórmula da diversão garantida.
Nota: 10
Replay
O jogo tem muita coisa pra fazer, personagens, roupas e acessórios para destravar, músicas para zerar, estrelinhas para ganhar, essas coisas, isso mais o fator diversão é igual a fator replay alto. Acredite, esse jogo vicia (o que explica a redução de posts meus).
Nota: 10
Conclusão
Alugue o jogo, ou pense bem antes de comprar, a não ser que você seja um fã excêntrico muito louco de Guitar Hero, esse jogo deve ser estudado com cuidado antes de comprar, ou não…Afinal, ele é divertido não é? É, realmente…putz, q coisa difícil, deixe a nota final resolver esse problema. Mas a Harmonix podia melhorar na próxima.
Nota Final: 8,4
Veja o comercial com Hugh Henfer e as coelhinhas da Playboy:
E a edição especial do diretor:
PS: Porcaria de faixas pretas, vocês estragaram aquelas garotas…. Mas me salvaram do gordão.
Na noite deste domingo (28), a PlayStation Network (PSN), a rede on-line da Sony apresentou um erro de sistema no
Bug deixa milhões sem jogar
PlayStation 3, desconectando milhões de jogadores em todo o mundo. O mais grave é que o bug impede de jogar qualquer game, apresentando uma mensagem de falha de hardware. O erro impede até que os usuários tenham acesso aos jogos, tanto em disco quanto os comprados pela PSN e armazenados em disco rígido, sem estar conectados à internet. Apenas demonstrações de games previamente baixados funcionavam, além de títulos que não utilizam o sistema de Troféus, uma premiação extra ao realizar tarefas específicas dentro dos jogos. Ao tentar acessar esses games, uma mensagem de erro obriga o jogador a voltar para a tela inicial do console. Relatos de donos do PlayStation 3 redor do mundo dão conta de que o problema está relacionado a um bug no calendário do console, que pulou de 28 de fevereiro de 2010 para o dia 31 de dezembro de 1999. Nem corrigindo a data no sistema faz com que o problema se resolva. Produtoras de games ao redor do mundo publicaram em suas contas no Twitter que também estão tendo problemas com os kits de desenvolvimento do PS3, o que atrapalhará na produção de títulos para o console.
Por meio de sua conta no serviço de microblog, a Sony disse que está trabalhando para resolver o problema o mais breve possível. Alguns usuários e a própria empresa, contudo, afirmam que os modelos “slim” do console, com disco rígido de 120 GB e 250 GB, não foram afetados pelo problema. A Sony não revelou novos detalhes sobre a solução do problema e já faz mais de 10 horas que a compahia publicou a última mensagem no Twitter.
Sem brincadeira! o jogo é impossível! E ao mesmo tempo viciante e divertido! Você controla um quadradinho vermelho, que tem que coletar bolinhas amarelas e chegar a área verde, mas sem bater nas bolinhas azuis. Reflexo e estratégia são tudo! O jogo tem 30 fases, depois, você pode postar seu recorde pro mundo ver. O recorde se baseia na quantidade de vezes que você morreu. Achou fácil? Então jogue para ver!
Seguindo os passos do Green Day e dos Beatles, o lendário guitarrista Jimi Hendrix vai ganhar uma versão própria do game musical “Rock band”, informou o jornal norte-americano “Los Angeles Times”. Em entrevista à publicação, Janie
Eu quero!
Hendrix, irmã do guitarrista morto em setembro de 1970, revelou que o jogo será lançado ainda em 2010.
No ano passado, Janie — que assumiu na Justiça o controle da obra do guitarrista após a morte do pai, Al Hendrix, em 2002 — assinou um contrato com a Sony Music, que prometeu disponibilizar a música de Hendrix “por meio de qualquer tipo de mídia”.
Além de “Rock band”, está programado para o dia 9 de março o relançamento dos três primeiros álbuns originais do guitarrista em reedições de luxo. “Are you experienced?”, “Axis: bold as love” e “Electric ladyland” terão faixas bônus, notas exclusivas e serão acompanhados por um DVD sobre a realização de cada álbum, incluindo entrevistas com Noel Redding, Mitch Mitchell e Billy Cox (ex-músicos de Hendrix), além do ex-baixista do The Animals e descobridor do talento de Hendrix, Chas Chandler, e do engenheiro de som Eddie Kramer, que trabalhou com Hendrix em estúdio.
O pacote de relançamentos de Hendrix sob a nova gestão da Sony teve início este mês com “Valleys of Neptune”, uma compilação de faixas raras, entre composições não lançadas oficialmente e diferentes versões de repertório já conhecido do guitarrista.