As 5 coisas mais impressionantes e bizarras do Universo.

27 02 2012

Ah! O universo, lindo em sua maximidade, perfeito em sua infimidade e absurdo como ele próprio. Tão grande que se o universo conhecido fosse do tamanho de uma moeda de 5 centavos, o verdadeiro (estipulado) universo teria o tamanho da Terra. Grande o suficiente e esquisito o suficiente para que certas coisas, que mais parecem ficção científica, acabem se revelando verdadeiras. E é por isso que hoje apresento-lhes, uma lista com as coisas mais bizarras e incríveis já encontradas lá fora. Então se encoste, relaxe, ligue a música e se prepare para viajar pelos cantos mais esquisitos do cosmo.


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Rock para não Roqueiros – Convertendo o Mundo – # 56

19 03 2010

By: Luca Lobo





Entrada de Josh Klinghoffer confirmada no Red Hot Chili Peppers

5 01 2010

Klinghoffer está no RHCP

De acordo com o site Stadium-Arcadium.com, Josh teria anunciando que havia entrado oficialmente na banda pelo e-mail dele mesmo.

A confirmação é do próprio Klinghoffer, que por e-mail do antigo propietário do seu site afirmou que sim, ele é agora de fato um integrante do Red Hot Chili Peppers.

No dia 13 de dezembro de 2009, o site MusicRadar.com publicou a notícia de que o Klinghoffer estava trabalhando com o Chili Peppers, e dias depois, John Frusciante anunciou sua saída da banda em um comunicado em seu site.

O Red Hot Chili Peppers irá se apresentar no evento do MusiCares em homenagem ao Neil Young em janeiro dese ano.

by: Pedro A.





Possível reunião do Led Zeppelin depende apenas de Robert Plant

31 12 2009

Jimmy Page, o ex-guitarrista do Led Zeppelin disse que uma futura reunião da banda depende apenas da vontade de Robert Plant (ex-vocalista da banda).

Banda pode retornar se Plant quiser, diz Page

Page deixou claro que o retorno do grupo para uma apresentação seria “bem-vindo”, desde que Plant esteja de acordo.

“É melhor você perguntar a Robert Plant qual será o futuro do Led Zeppelin. Músicos podem sempre tocar juntos, mas eu não acredito que você possa chamar um grupo de Led Zeppelin sem o vocalista da formação original”, disse Page, reporta o site Contact Music.

Os rumores de um possível retorno do clássico grupo foram gerados após Page, Plant e John Paul Jones (ex-baixista da banda) terem feito um show beneficente em Londres há dois anos.

De acordo com o site Contact Music, Robert Plant admitiu que tem conversado com organizador do Festival Glastonbury, que acontece em junho, mas não confirmou que será para uma apresentação do Led Zeppelin.

Fonte: CifraClub News

by: Pedro A.





Red Hot Chili Peppers de volta!

16 10 2009

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Desde alguns meses atrás, a banda californiana Red Hot Chili Peppers, havia afirmado que sairiam do longo hiato em Outubro desse ano. E bem, JÁ É Outubro.

Mas eles não descumpriram a palavra! Nessa segunda-feira (12) Chad Smith, baterista do Red Hot (e também do Chickenfoot) afirmou numa entrevista com o programa de rádio Cities 97 Morning Show, que a banda estava voltando a ensaiar.

Como disse na entrevista:

“Chad: I’m going to start Kid Rock’s new album. Today is the first day.

BT: Nice!

Chad Smith

Chad Smith

Chad: Yeah, Rick Rubin’s producing it and he’s like you’ve gotta play on this, he’s got great songs… So I’m going over to do that and then till 4 o’clock and then at 4.30 I’m going to start rehearsing with the Chili Peppers, so..

BT: hehehahaha

Chad: I’m woorrKKING!!

BT: Go, Go, Go Baby!

Chad: Go man, go!!”

A tradução seria isso:

“Chad: Eu vou começar o novo álbum do Kid Rock. Hoje é o primeiro dia.

BT: Ótimo!

Chade: Sim, Rick Rubin vai produzi-lo e ele é o cara pra isso, ele tem grandes canções … Então, eu estou indo para fazer isso e, até as 4 horas e, em seguida, às 4:30 eu vou começar a ensaiar com o Chili Peppers, por isso ..

BT: hehehahaha

Chade: Estou trabalhando!

BT: Vai, vai, vai, “baby”!

Chade: Vai cara, vai!”

A entrevista pode ser vista no site cities97. Clicando nesse link, clique aonde está escrito “Click Here” com um sinal de áudio vermelho do lado (não dá pra mandar o link direto que sai bugado).

A parte da entrevista que está aí em cima está entre 17:00 minutos e 17:22.

É, parece que a melhor banda de Funk Rock, e uma das melhores da atualidade está voltando. Tomara que vá pra frente!

Para algum extraterrestre que não conhece ou nunca ouviu nenhuma música da banda, aí vão umas músicas bem famosas deles:

Can’t Stop

Otherside

Give it Away

Californication

Dani California

Snow ((Hey Oh))





40 Anos de Abbey Road

26 09 2009

Hoje faz 40 anos do lançamento do álbum Abbey Road, conheça um pouco mais de sua história

A História
Abbey Road foi o 12° álbum lançado pela banda britânica The Beatles. Foi publicado em 26 de setembro de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records.
Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado. As músicas do último disco lançado pelos Beatles, Let It Be, foram gravadas alguns meses antes das sessões que deram origem a Abbey Road. O álbum é considerado um dos melhores do grupo e parecia que os momentos de turbulências tinham passado e tudo havia voltado ao normal entre eles, mas na verdade o maior problema da banda começou a esquentar: Guerra de poderes. Após a morte de Brian Epstein, Paul McCartney sugeriu que John Eastman, advogado de sucesso e pai de Linda Eastman, tomasse conta dos negócios mas os outros Beatles desconfiando e visando uma proteção maior aoabbey roadlegado de todos sugeriram que Allen Klein, (um cara que era promotor dos Stones e já vinha tentando roubar os Beatles de Epstein há muito tempo), era a melhor opção pelo seu jeito convicto de “homem das ruas”. McCartney não concordou por achar absurdo pagar 15% de todos os lucros para Klein. Após a separação da banda, Eastman foi advogado da carreira solo de Paul e Allen Klein foi a justiça por ter roubado uma média de 5 milhões dos Beatles. O restante dos Beatles mantiveram contrato com Klein até 1977.
George Martin produziu e orquestrou o disco junto com Geoff Emerick como engenheiro de som, Alan Parsons como assistente de som e Tony Banks como operador de fitas. Martin considera Abbey Road o melhor disco que os Beatles fizeram. E não é por menos: ele é o mais bem acabado de todos, um dos mais cuidadosamente produzidos (comparável somente a Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band). Sua estrutura foi bastante pensada e discutida, e as visões discordantes dos integrantes da banda só contribuíram para a riqueza da criação final.
Também foi em Abbey Road que George Harrison se firmou como um compositor de primeira linha. Após anos vivendo sob a sombra deJohn Lennon e McCartney, ele finalmente emplacou dois grandes sucessos com este álbum: “Here Comes the Sun” e “Something”. Ambas foram regravadas incessantemente ao longo dos anos, sendo que Something chegou a ser apontada pela revista Time como “a melhor música do disco” e como a segunda música mais interpretada no mundo, atrás somente de “Yesterday”, também dos Beatles.
Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente. O Moog pode ser notado claramente em músicas como “Here Comes the redhotabbey roadSun”, “Maxwell’s Silver Hammer” e “Because”. Por seu trabalho em Abbey Road, os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald ganharam o Grammy. Após as desastrosas sessões de gravação do álbum então chamado de “Get Back” (mais tarde intitulado “Let It Be” para publicação), Paul McCartney sugeriu ao produtor George Martin que os Beatles se reunissem e fizessem um álbum “como nos velhos tempos… como a gente fazia antes”, gravado ao vivo, sem overdubs e, logicamente, livres dos conflitos que começaram com as sessões do Álbum Branco. Martin pensou, levou em consideração o acontecido de ter sido produtor secundário do álbum Get Back e aceitou, mas com a condição que a banda se comportasse “como nos velhos tempos”, e ele seria tratado como o “produtor dos velhos tempos” também. Queria o consentimento de Lennon que aceitou numa boa pois eles estavam loucos para compor e gravar. Porém algumas faixas como “Something” e “Golden Slumbers/Carry That Weight/The End” seguiram o estilo do Àlbum Branco, de gravar individualmente. Mas o resultado final acabou sendo este grande álbum, considerado por muitos críticos como o melhor da banda, e segundo a revista Rolling Stone o 14° melhor álbum de todos os tempos. Quando foi gravado na época do vinil, o álbum tinha dois lados bem distintos entre si, a fim de agradar tanto a Paul McCartney como a Johnlegoabbey road
Lennon individualmente. O lado A, que ia de “Come Together” a “I Want You”, foi feito para agradar a Lennon. È uma coleção de faixas individuais, enquanto que o lado B (para agradar a McCartney) contém uma longa coletânea de curtas composições que seguem sem interrupção. A seqüência de juntar músicas inacabadas criadas por McCartney e Lennon em um enorme pout-pourri foi uma das grandes criações de Paul dentro dos Beatles, e da música, senão a maior. No entanto, diferente de Sgt. Pepper’s, considerar Abbey Road um disco conceitual é um engano. “È um bom disco de Rock&roll”, disse Harrison.

Paul está morto?

A famosa fotografia da capa do álbum foi tirada do lado de fora dos estúdios Abbey Road em 8 de agosto de 1969 por Iain Macmillan. A sessão de fotos durou dez minutos, John sempre muito apressado só queria “tirar a foto e sair logo dali, deveriamos estar gravando o disco e não posando pra fotos idiotas” detalhe: a ideia da foto era de Paul McCartney. Foram feitas seis fotos. Paul McCartney escolheu a que achou melhor. A foto foi objeto de rumores e teorias de que Paul estaria morto, vítima de um acidente de moto em 1966. Apesar de ter sido apenas uma brincadeira e puro marketing do grupo, a lenda ainda é assunto de alguns beatlemaníacos. Na capa do LP, os Beatles estão atravessando a rua em uma faixa de segurança a poucos metros do Estúdio Abbey Road, e ficou marcada para sempre para muitas pessoas. A foto conteria supostas “pistas” que dariam força ao rumor de que Paul estava morto: Paul está descalço (segundo ele, aquele dia fazia muito calor, e ele não estava aguentando ficar com nada nos pés), fora de passo com os outros, está de olhos fechados, tem o cigarro na mão direita, apesar de ser canhoto, e a placa do fusca, em inglês, “beetle” estacionado é “LMW” referindo se as iniciais de “Lindasimpsonsabbey roadMcCartney Widow” ou “Linda McCartney Viúva” e abaixo o “281F”, supostamente referindo-se ao fato de que McCartney teria 28 anos se (if em inglês) estivesse vivo. (O I em “28IF” é realmente um “1”, mas isso é difícil de se ver na capa. Um contra-argumento é que Paul tinha somente 27 anos no momento da publicação de Abbey Road, embora alguns interpretem isso como ele teria um dia 28 anos se ele estivesse vivo.) Os quatro Beatles na capa, segundo o mito “Paul está morto”, representariam o Padre (John, cabelos compridos e barba, vestido de branco), o responsável pelo funeral (Ringo, em um terno preto), o Cadáver (Paul, em um terno, mas descalço – como um corpo em um caixão), e o coveiro (George, em jeans e uma camisa de trabalho denim). Além disso há um outro carro estacionado, de cor preta, de um modelo usado para funerais e eles andam em direção a um cemitério próximo a Abbey Road. Notem também que atrás do Paul tem um carro como se estivesse passado pelo mesmo lugar que ele está. Outra suposta pista seria que na contra-capa do álbum, ao lado esquerdo da palavra Beatles, teria 8 pontos formando o número 3 (sendo então “3 Beatles”). O homem de pé na calçada, à direita, é Paul Cole, um turista dos EUA que só se deu conta que estava sendo fotografado quando viu a capa do álbum meses depois. Obviamente que se o Paul da capa fosse um sósia, convenhamos que seria um sósia muito talentoso, pois esse grande disco e o restante da carreira de McCartney revelam o grande artista que ele é.

Para quem quiser um gostinho de Abbey Road: