Review: Super Smash Bros. Brawl

11 02 2010

Wii

A grande franquia de luta da Nintendo em seu melhor jogo até agora!

História

Por incrível que pareça, esse jogo tem sim uma história! Chamada “Subspace Emissary”, conta uma aventura de todos os personagens contra os vilões de sempre e mais um novo superforte Tabuu. A princesa Peach e sua amiga Princesa Zelda estão entretidas assistindo uma luta do bigodudo Mario contra o marshmallow Kirby, quando uma nave invade com seu exército de sombras e a grande Piranha Plant (da série Mario), que captura as princesas, depois que a planta é derrotada, uma figura desconhecida deixa uma bomba no estádio que ao explodir, engole tudo como se fosse um buraco-negro. No céu, Pit, o anjinho assiste tudo e pede permissão para descer na Terra e ajudar, daí pra frente… A aventura é muito legal, com um roteiro interessante, inimigos bizarros e chefões famosos como Meta Ridley e Rayquaza. É difícil ficar sem terminar a história.

Tabuu, o malvadão

O jogo conta com um exército de 37 personagens que diferentes com a incrível adição de Solid Snake (Metal Gear Solid) e Sonic the Hedgehog (preciso falar?), com ataques diferentes, que faz de cada um, único, o chato é não ter o Shadow como personagem jogável, mas ele aparece como Assist Trophy, uma outra trupe de personagens que te ajudam no meio da luta (incluindo Lakitu, Nintendog, Samurai Goroh, e muitos outros), além é claro das pokebolas e dos itens. E é claro, os Final Smashes, ataques especiais que só são ativados ao quebrar a Smash Ball (cada personagem tem seu próprio final Smash). Deu pra perceber que o jogo é bem diversificado né?

Gráficos

"Meche comigo não saco?"

A intenção era deixar extremamente realista, e não é que conseguiram? O velho macacão do Mario se transformou num jeans, o Sonic é mais realista aqui do que nos próprios jogos, Link, Zelda, Luigi, Lucario, muito bem feitos, muito bonitos e muito bem polidos. O jogo não tem slowdowns, os cenários são detalhados, bem construídos, com muitos detalhes, como por esemplo, aquelas pedrinhas no asfalto são perfeitamente visíveis. As cutscenes ficaram perfeitas, com uma animação muito bem feita. O jogo tem um dos melhores gráficos que já vi para Wii, por que as coisas parecem com o que deveriam (diferente do jeans-veludo do Mario em SMG).

Nota: 10

Som

Perfeita, as musicas originais do jogo são lindas. Uma mistura de tudo, rock, opera e eletrônico que formaram uma melodia sagrada e que cria um clima perfeito e energético para uma luta, sem ela, o jogo não teria metade da graça. E o som sai da TV em toda qualidade possível, os personagens também foram muito bem dublados. O jogo ainda vem com uma montanha de musicas de jogos antigos remasterizadas para você destravar ao longo da jornada. Icluindo clássicos como o tema do Pokémon Red/Blue e Termina Field de The Legend of Zelda: Majora’s Mask, e minha favorita: Live and Learn de Sonic Adventure 2

Nota: 10

Jogabilidade

Muito bom o que os caras fizeram nessa categoria, o jogo pode ser jogado com todos os tipo de controle: Wii Remote sozinho, ou com Nunchuck, Classic Controler e GameCube Controler, ou seja, é por gosto mesmo (eu prefiro Wii Remote sozinho, que dá aquela sensação de arcade). Claro, os botões de ataque, andar, defesa, etc. mudam de controle para controle, mas se você tem um preferido, é muito fácil decorar. O Wii lê os controles perfeitamente, mesmo quando tem mais de um jogador (o que é bem mais legal), e o jogo é fácil para casuais (A ataca, B é ataque especial, pra cima pula) e extremamente estratégico para os hardcores (A pra cima, B pra cima, ataque correndo, pula, pula de novo, B pra baixo, A na diagonal correndo). Com controles, não encontrei nenhuma dificuldade, claro, nenhuma inovação, mas isso realmente não torna a experiência mais degradante.

Nota: 8,0

Diversão

Preciso dizer? São 37 personagens diferentes cada um com uma lista gigante de ataques distintos. O modo história é muito legal, no estilo plataforma, mas com gráficos 3D, cutscenes lindas, e inimigos bizarros, modo multiplayer, para até 4 jogadores em um só Wii (para jogar com os amigos), o modo multiplayer online para até 4 jogadores desconhecidos, um minigame, missões, demos de jogos antigos e muito mais. Com tudo isso, você nem vê o tempo passar, e o jogo é realmente divertidíssimo, de todos os jeitos. Mas o jogo fica chato se você não tiver com quem jogar, afinal, é um jogo de luta!

Devil, o Assist Trophy mais excêntrico do jogo

Nota: 9,0

Replay

Se você tem amigos, esse jogo é perfeito pois não tem como enjooar (mentira, tem), se não tem, o jogo é maneiro, até você terminar o que fazer (o que é muita coisa) ou as vezes nem isso. Mas graças à Deus tem um modo online, que multiplica o fator. O jogo é viciante, mas pode enjooar depois de umas 30 horas de jogo, o modo online salva, mas não é perfeito. O chato mesmo é jogar sozinho.

Nota: 8,0

Conclusão

O jogo do século é um Must-Buy, desde que você tenha amigos que gostem também, que queiram jogar, ou que você tenha internet. Senão… nem vale a pena comprar.

Nota Final: 9,0

PS: Mulher de amigo meu pra mim é homem. Por isso você  homem da minha vida!

By: Luca Lobo





Dica de jogo

8 02 2010

Super Smash Flash é um jogo super-maneiro online e grátis que você deveria experimentar.

Clica na imagem para jogar!

By: Luca Lobo





Review: The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS)

14 01 2010

Zelda sempre foi e sempre será um dos melhores jogos do mundo, começando sua aventura em The Legend of Zelda para NES, e depois com seu sucesso vieram as várias seqüências, com a infame The Adventure of Link, e depois voltando ao sucesso com Ocarina of Time, Majora’s Mask, depois veio Wind Waker, a primeira aventura com o Toon

Um dos melhores jogos do DS, se não for o melhor

Link (a forma cartunesca de Link), indo para o revolucionário Twilight Princess, e chegando finalmente em sua

aventura para o DS (a minha favorita), The Legend of Zelda: Phantom Hourglass. A jogo começa com uma apresentação em que link está navegando seu navio pirata, e junto toca a música tema, que música maravilhosa! Assim como grande parte dos RPGs (e Zelda não sendo diferente), a história de verdade demora no mínimo meia hora para começar, pois antes tem toda aquela explicação, que, infelizmente não dá pra pular. Os controles são fáceis de usar, e você controla o personagem com o stylus, que é a melhor forma de controle. A música como já devo ter mencionado é maravilhosa, em alto e bom som, sem falhas. Como de costume do jogo Zelda, esse também traz dungeons com belos quebra-cabeças, nada simples, mas gostosos de serem resolvidos (meu maior problema com Ocarina of Time). E é nessas dungeons que a genialidade de Miyamoto aparece, você deve em algumas vezes, assoprar pelo microfone, fechar seu DS, e usar os outros mil e um recursos do portátil para prosseguir em sua jornada, que é longa, mas se torna frustantemente mais longa por causa do bendito templo da água, toda vez que você entra nele, tem que fazer a dungeon inteira antes de prosseguir. Não entendeu? Deixe-me explicar melhor: Você vai na dungeon, anda, anda, anda, resolve os quebra-cabeças, derrota o inimigo, pega o tesouro, sai da dungeon, viaja, viaja, viaja, chega em outra dungeon, atravessa ela, derrota o chefão hora de voltar ao templo da água, você volta, e quanda chega lá…BAM! Tem que fazer todo o caminho de novo, e resolver todos os quebra-cabeças de novo antes de prosseguir mais fundo no templo. Chato né? Sim, um saco, mas vale a pena, poi esse jogo vicia! O jogo requer muita estratégia na hora de derrotar chefões, que item usar? Qual ataque fazer? Gráficos? Perfeitos, 3D e cel-shading, o jogo usa toda capacidade do DS, e ainda por cima é extremamente colorido, alegre e cheio de vida (digital)! Existe um modo multiplayer que consiste em roubar gemas e controlar phantoms, que é legal, mas se torna cansativo com o tempo. E se você terminar a história principal, não se preocupe, ainda tem muita coisa pra fazer, cavar tesouros, achar partes para seu barco, pegar todos os heart-containers, minigames, ilhas para explorar, etc. E ação na para um minuto! Mesmo navegando, toneladas de inimigos aparecem, e você tem que derrota-los com seu canhão. E você sempre pode voltar ao chefão-final e derrota-lo novamente para ver o final de novo. Esse game, mesmo com seus (poucos) problemas é um must-buy MESMO! Um dos melhores jogos do DS de cara!!!

Gráficos: 10

Som: 10

Jogabilidade: 10

Diversão: 10

Replay: 10

Nota Final: 10

PS: O Brasil é um país geométrico… tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.

By: Luca Lobo