A volta do peixe-remo

17 10 2013

Como muitos de você se lembram, a muito tempo atrás eu fiz um post sobre o peixe-remo e agora ele está de volta.. maior e mais bizarro que nunca!
Dessa vez, a carcaça de um peixe-remo foi descoberta na semana passada na costa da Califórnia. O animal tem 5,4 metros de comprimento, e é tão grande que cerca de  15 pessoas se reuniram para conseguir tirar uma simples foto carregando ele.

Pequeno como sempre

Pequeno como sempre

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Os 10 Animais mais venenosos do Mundo

29 03 2010

10. Peixe Puff

Tetraodontidae é uma família de peixes basicamente marinhos e estuarinos. A família inclui muitas espécies de peixes conhecidas que são chamadas de Balloonfish, blowfish, Bubblefish, Baiacu, Swellfish, peixe-sapo, e bajuladores. Eles são morfologicamente semelhantes ao Peixe Porco-Espinho que possuem grandes espinhos conspícuos (ao contrário das pequenas, quase como uma lixa-espinhos de Tetraodontidae). O nome científico, Tetraodontidae, refere-se aos quatro dentes grandes, fundidas em uma parte superior e inferior da placa, que são utilizadas para esmagar as cascas de crustáceos e moluscos, vermes e vermelhos, suas presas naturais.

Peixes Puff são os segundos vertebrados mais venenosos do mundo, sendo o primeiro um Sapo Dourado Venenoso. Certos A pele e órgãos internos do Tetraodontidae são altamente tóxicos para os seres humanos, mas, no entanto, a carne de algumas espécies é considerado uma iguaria no Japão (como fugu) e Coréia (como bok-uh). Se alguém é pego durante a pesca, é recomendado o uso de luvas grossas para evitar intoxicação ou ser mordido quando remover o gancho.

O Tetraodontidae contém pelo menos 121 espécies de Peixes em 19 gêneros. Eles são mais diversificadas nos trópicos e relativamente rara na zona temperada e completamente ausente das águas frias. Eles são tipicamente pequenos a médios, embora algumas espécies podem atingir comprimentos de 100 centímetros (39 pol).

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Descoberto peixes gigantes de 66 mil anos

19 02 2010

Os mares pré-históricos estavam cheios de peixes gigantescos que se alimentavam de plânctons e que desapareceram na mesma época em que os dinossauros, sugere uma pesquisa recém-publicada. Cientistas no Reino Unido e nos

Maneiro

Estados Unidos estudaram fósseis que mostram que o peixe existiu entre 66 milhões e 172 milhões de anos atrás. Eles acreditam que pode se tratar de “uma parte que faltava na história evolucionária de peixes, mamíferos e ecossistemas do oceano”. A descoberta foi divulgada na última edição da revista “Science”. A equipe internacional que realizou o estudo incluiu acadêmicos das universidades de Glasgow e Oxford, Universidade DePaul, em Chicago, Universidade Fort Hays, no Kansas, e Universidade do Kansas.

Nova espécie

O projeto começou em Glasgow, com uma análise dos despojos de um peixe gigantesco do período Jurássico, Leedsichthys, em conjunto com a escavação de uma nova espécie da mesma criatura em Peterborough. Jeff Liston, da Universidade de Glasgow, chefiou a escavação em Peterborough e achou que esta nova espécie era uma anomalia. “O avanço veio quando descobrimos outros fósseis, semelhantes aos Leedsichthys, mas em rochas muito mais recentes”, disse. “Estas amostras indicaram que havia peixes que se alimentavam por filtragem há muito mais tempo do que pensávamos.” Liston disse que a partir daí os pesquisadores começaram a reavaliar coleções de museus e a descobrir essa característica em fósseis no mundo inteiro, que não tinham sido muito estudados ou que haviam sido identificados de maneira errada. Vários dos novos fósseis mais importantes –todos da mesma família de peixes dos Leedsichthys– vieram de locais no Kansas. Outros fósseis foram encontrados em áreas em Dorset e Kent, no Reino Unido, e no Japão.

Mamíferos

“Foi só depois que estes peixes desapareceram do ecossistema é que mamíferos e peixes cartilaginosos como a arraia manta, tubarão-peregrino e tubarão-baleia começaram a se adaptar àquele papel ecológico”, disse Liston. O cientista disse que a descoberta tem “implicações para o nosso entendimento da produtividade biológica em oceanos modernos e como a produtividade mudou ao longo do tempo”. Uma das amostras mais bem preservadas do Kansas tinha sido considerada previamente semelhante a um tipo de peixe-espada. Quando membros da equipe começaram a limpar a amostra, descobriram um vão sem dentes na boca, com uma ampla rede de placas ossudas alongadas para extrair grandes quantidades de plâncton microscópico. A equipe deu o nome de Bonnerichthys a este peixe, que tem comprimento entre quatro e cinco metros, em uma homenagem à família do Kansas que descobriu o fóssil.

By: Luca Lobo





Cientista filmam “monstro do mar” em seu habitat natural pela primeira vez

8 02 2010

Pesquisadores da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, conseguiam uma imagem inédita do intrigante peixe-remo navegando no fundo do oceano. O filme foi feito no Golfo do México por meio de uma máquina não tripulada, e os cientistas acreditam que essa é a primeira vez que se filma o animal em seu habitat natural.

Esse bixo é grande mesmo...

O peixe-remo (Regalecus glesne) é uma espécie rara que vive em águas profundas. Ele pode chegar a 17 metros de comprimento, e só costuma ser visto quando está morrendo e sobe à superfície. Seu “topete” e suas barbatanas incomuns sempre despertam a curiosidade de quem topa com um deles. Acredita-se que relatos antigos sobre serpentes gigantes no mar estão relacionados a esse peixe.

By: Luca Lobo





Como os dragões funcionariam (se fossem reais)?

11 01 2010

Anatomia:

• ASAS PARA VÔO: As asas de um dragão poderiam ser comparadas às dos morcegos, que possuem quatro pontos de sustentação e são capazes de carregar mais peso que as asas de um pássaro, sustentadas em apenas dois lugares.

A IMPORTÂNCIA DA CAPACIDADE DE FLUTUAÇÃO: Todos os animais carregam bactérias em seus intestinos que ajudam na digestão dos alimentos. Neste processo, as bactérias liberam um produto metabólico secundário: gás. As bactérias presentes no sistema digestivo dos dragões poderiam ter sido de um tipo raro, liberando hidrogênio gasoso. O hidrogênio, que é combustível e 14 vezes mais leve que o ar, seria o segredo da capacidade de voar e de soltar fogo dos dragões. O hidrogênio aumentaria o seu poder de flutuação, permitindo que voassem. O gás produzido seria canalizado para duas bolsas de armazenamento, as vesículas de vôo, que, quando totalmente infladas, ajudariam estes animais a levantar vôo.

LEVE COMO UMA PLUMA: Animais voadores (pássaros, morcegos etc) são dotados de ossos ocos ou alveolares (semelhantes ao favo de mel), que ajudam a reduzir seu peso. Supostamente, os dragões teriam que ter esse mesmo modelo de osso. Ter ossos ocos, porém, não seria suficiente para fazer um gigante dragão deslocar-se pelo ar. Entretanto, os ossos ocos combinados com a capacidade de flutuação criada pelo hidrogênio armazenado nas vesículas de vôo poderiam reduzir significativamente o peso de um dragão, fazendo com que pudesse levantar vôo.

• RESPIRANDO FOGO: Então, com suas asas e capacidade de flutuação criada pelos ossos ocos e o hidrogênio, nosso dragão poderia voar. Mas como poderia respirar fogo? O mesmo hidrogênio usado para manter os dragões no ar também é um gás combustível e pode produzir fogo, precisando para tanto apenas da presença de um catalisador. Os dragões poderiam ter usado platina em pó, um catalisador que podiam conseguir através da ingestão de platina, encontrada nas rochas sedimentárias. Platina poderia ter sido a faísca catalítica que reagiria com o hidrogênio armazenado nas vesículas de vôo dos dragões, produzindo fogo.

• ACASALAMENTO: Dragões fêmeas entram no cio uma vez por ano, e vão se acasalar apenas uma vez a cada sete anos. Como os dragões são naturalmente atraídos por objetos brilhantes, uma fêmea pode usar isso para atrair um parceiro. Quando um dragão macho e fêmea se preparam para acasalar, eles começam uma dança de acasalamento assustadora: eles voam a uma grande altura, travam as garras, e caem em queda-livre, só se soltando no último momento. Depois do sucesso no acasalamento, uma fêmea vai construir um ninho de pedras e botar dois ovos. Tal como os crocodilos, os embriões do dragão não possuem sexo definido, o sexo da prole é determinado pela temperatura do ovo.Baixas temperaturas produzem fêmeas e temperaturas mais elevadas, os machos.

 

Evolução:

 

 

 

Como os dragões teriam evoluído

 

Dragão Pré-histórico:
Os dragões do período cretáceo foram os maiores animais voadores que já existiram. O dragão pré-histórico é descendente do grupo de dragões aquáticos ou semi-aquáticos que ocupou os pântanos costeiros há mais ou menos 200 milhões de anos, no final do período Triássico, e que deu origem a espécies marítimas e terrestres. As espécies terrestres eram inicialmente quadrúpedes e corriam sobre as quatro patas sem poder voar ou cuspir fogo. Uma dessas espécies desenvolveu a habilidade de correr sobre as pernas traseiras. Como as pernas dianteiras deixaram de ser usadas para se manter de pé ou correr, continuaram evoluindo, transformando-se eventualmente em asas e tornando o vôo possível. Este processo é quase exatamente igual ao da evolução do vôo dos pássaros, descendentes de um pequeno dinossauro bípede.
Em determinado momento – e não existem provas fósseis desta teoria -, os dragões teriam hospedado no intestino uma bactéria ativa capaz de produzir hidrogênio. Isto permitiria que, apesar do seu tamanho, os dragões não sofressem as mesmas restrições de vôo dos pássaros e morcegos, e chegassem a ser os maiores animais voadores da história, desafiando um dos maiores carnívoros daquela época, o Tiranossauro Rex. Além disso, os dragões teriam ingerido minerais inorgânicos, tais como platina, provocando a ignição catalítica do hidrogênio produzido nos intestinos. Esta potente arma, o fôlego de fogo, completou o arsenal do dragão. Começava então, o reinado do dragão pré-histórico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dragão Marinho:
Algumas das primeiras espécies de dragões eram aquáticas ou semi-aquáticas e vasculhavam os pântanos e as costas litorâneas, vivendo, na verdade, de maneira muito semelhante aos crocodilos modernos. Quando há cerca de 65 milhões de anos, uma explosão cataclísmica provocou a extinção em massa dos seres vivos, estes dragões aquáticos sobreviveram. Uma eventual mutação dotou estes dragões com um terceiro par de membros, suplementares aos outros dois, e fez desta nova espécie a única classe de vertebrados de seis pernas.  
Alguns destes novos dragões recolonizaram a terra, tornando-se completamente terrestres. Seus membros suplementares evoluíram nas asas totalmente funcionais dos dragões voadores. Outros permaneceram aquáticos, especializando-se mais e mais em recursos alimentares marinhos, como os crustáceos, peixes e tartarugas, animais que conseguiam pegar nas águas rasas do litoral. Com o passar do tempo, eles evoluíram adaptando-se a uma vida plenamente aquática e suas asas rudimentares transformaram-se em  barbatanas.
Os peixes ficavam presos na boca dos dragões, cada vez maior e mais longa, e armada com um grande número de dentes afiados que podiam segurar as presas escorregadias. Asa é claro, eram obstáculos e inúteis na água, e, com o tempo, diminuíram e desapareceram.

 

 

 

 

 

Dragão da Floresta:
Os dragões da floresta viviam em matas densas e bambuzais. Eles mantiveram a forma corporal longa e sinuosa dosseus ancestrais aquáticos, uma adaptação útil para atravessar com rapidez a vegetação quase impenetrável da floresta. Conseguiram também reter a capacidade de nadar e, em épocas de muito calor, ou escapando de perigos como os incêndios nas florestas, eles tinham a alternativa de voltar aos rios.
As asas dos dragões da floresta eram curtas e incapazes de voar. Entretanto, estes dragões eram capazes de saltos extraordinários, curvando seus corpos em forma de uma espécie de aerofólio, conseguindo um “impulso” extra das pequenas asas e reduzindo seu peso graças às vesículas de vôo cheias de hidrogênio, como as dos dragões pré-históricos.
Alguns descendentes dos dragões da floresta saíram das matas em busca de alimentos em terrenos abertos, resultando nos magníficos dragões que habitaram a China e o Sudeste da Ásia, além de outras subespécies isoladas que viveram nas ilhas japonesas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dragão da Montanha :
O dragão da montanha é assim denominado porque durante o período medieval viveu restrito principalmente às montanhas e a outros habitats remotos. O nome, entretanto, é um pouco inapropriado, pois antes de sofrer a pressão da agricultura e do crescimento da população humana, a espécie vivia muito mais espalhada nas florestas das planícies e não ficava restrita às montanhas.
Como todos os dragões do período pós-Cretáceo, os dragões da montanha tinham seis membros: um par de asas, além dos dois pares de pernas, resultado de uma vantajosa mutação que ocorreu após a extinção do dragão pré-histórico de duas pernas e duas asas.
O corpo do dragão da montanha era relativamente curto, se comparado ao do dragão marinho. Um corpo compacto era essencial para voar, pois uma coluna vertebral longa e flexível é uma desvantagem para o vôo. A cauda era tão longo quanto o corpo, com uma estrutura em forma de ponta de flecha e afiada como uma lâmina, que servia como arma defensiva. Um golpe lateral da cauda de um dragão poderia decepar o braço de um homem.

By: Luca Lobo





Tubarão branco encontrado com mordidas gigantes!

29 10 2009

Um tubarão branco de três metros de comprimento que foi encontrado com marcas de mordidas na costa do estado de Queensland, na Austrália, gerou preocupação em banhistas e pescadores (também, se esse bicho é a presa, imagine o predador…).shark

O ataque aconteceu próximo à ilha turística de North Stradbroke, a leste de Brisbane. Após a captura do tubarão de 3 metros, o secretário de Pesca do estado de Queensland,  Tim Mulherin, decidiu manter as redes de tubarão na região. Segundo o diretor da Sociedade de Preservação Marinha da Austrália, Darren Kindleysides, os dados recentes sobre o número de tubarões capturados mostraram que as redes são eficazes, mas há um custo enorme para as baleias, golfinhos e tartarugas (que são frequentemente capturados pelas redes). Para especialistas, as enormes marcas foram feitas provavelmente por um tubarão branco gigante, que poderia facilmente ter mais de 5 metros de comprimento, tomando como base o tamanho das mordidas, mas para mim, foi esse cara aqui:

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Pescador pega arraia gigante no mar da Irlanda

7 10 2009

Holandês pescou arraia de mais de cem quilos no mar da Irlanda. O Homem precisou de ajuda de outros três para tirar bicho da água. Animal foi devolvido ao mar para não correr risco de morrer. Infelizmente não pôde provar o que seria um recorde no Reino Unido, segundo reportagem publicada nesta quarta-feira (7) pelo jornal britânico “The Sun”.

Arraia Gigante

A arraia media mais de 1 metro e 80 centímetros. Isso daria uma boa pranca de surf orgânica...

O animal, que pesaria cerca de 113 quilos, passaria da marca atual – a arraia mais pesada encontrada em águas britânicas tinha 102 quilos, segundo o “The Sun”.





Os 10 Tubarões mais Letais do Mundo

26 09 2009

Existem muitos perigos lá fora, e os piores dos perigos se escondem abaixo da superfície do mar, aqui estão eles senhoras e senhores, os 10 tubarões mais perigosos do mundo:

10-Tubarão-Limão: O Tubarão-limão, Negaprion brevirostris é um tubarão pertencente a família Carcharhinidae

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que pode atingir cerca de 3 metros de comprimento. Seu nome é devido a coloração amarelada do seu dorso. O tubarão-limão pode ser encontrado principalmente nas porções tropicais e sub-tropicais da costa da América do Norte e daAmérica do Sul noOceano Atlântico, normalmente vivem em regiões costeiras em águas de profundidade moderada junto ao fundo de areia. Os tubarões-limão são vivíparos, e as fêmeas dão a luz de 4 a 17 filhotes por gestação. Os recém-nascidos medem aproximadamente 75 cm de comprimento e normalmente se refugiam em águas rasas.

9- Tubarão-Azul: O tubarão-azul ou tintureira (Prionace glauca) é um tubarão da família Carcharhinidae, que se pode encontrar nas zonas profundas dosoceanos (até 150m de profundidade), em águas temperadas e tropicais.

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Conhecido como uma das espécies de tubarão com maior capacidade migratória : um espécime monitorado perto das águas do estado de Nova Iorque foi recapturado perto da costa do Brasil.
Tem o hábito de formar pequenos grupos para migrações, suas presas mais frequentes são: peixes, lulas, pequenos cações, caranguejos, aves marinhas e crustáceos.
Seu tamanho pode chegar a 4m e 240kg, no total, mas normalmente não passa dos 2,5m e 70kg
Possuem a coloração azul-escuro no dorso, azul mais claro nos flancos e branco nos ventres. As pontas das nadadeiras costumam ser mais escuras.

8-Tubarão-Martelo: Sem dúvida, uma das espécies de tubarões mais emblemáticas são os tubarões-martelo. Eles são facilmente identificáveis pela sua cabeça em forma de martelo. Há cerca de dez espécies de tubarões-

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marteloespalhados pelo mundo inteiro, algumas das quais atingem até mais de 6 metros de comprimento. O tubarão-martelo é uma das espécies mais comuns, ocorrendo muitas vezes em grandes cardumes em águas pouco profundas. Ninguém sabe por que a cabeça do tubarão-martelo evoluiu para este curioso formato. Para alguns biólogos, este formato lhes proporciona uma vantagem sensorial na localização de presas, enquanto outros acreditam que ajuda a manter o tubarão em estado de equilíbrio flutuante dentro da água. As barbatanas de tubarão-martelo constituem um manjar muito apreciado na Ásia oriental, embora o corte de barbatanas de tubarão-martelo e de outros tubarões seja proibido em muitos países.

7-Tubarão-Areia: O Tubarão-Areia é um tubarão pardo com um corpo robusto. As características principais do Tubarão-Areia são a frente proeminente da barbatana dorsal, o focinho arredondado e uma curva interdorsal. A cor

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do Tubarão-Areia pode alternar de azulado cinzento até castanho cinzento. O seu tamanho varia de lugar para lugar: asespécies Sul Africanas mais maduras podem chegar aos 130cm; as espécies Mediterrânicas atingem 248 cm; as espécies Americanas variam entre os 130 a 200cm. O Tubarão-Areia pode pesar entre 45-90 kg na maturidade, mas a média situa-se entre os 50 kg para os machos e os 68 kg para as fêmeas. Os Tubarões-Areia vivem em regiões costeiras e são comumente achados nas partes inferior de bocas de rio, estuários, baías e outro dentro das regiões perto das areias. Eles também são achados próximas a ilhas, e lugares rasos. Esses tubarões raramente nadam fundo e são achados em profundidades de entre 60 e 200 metros.

6-Tubarão Cinzento dos Recifes: É muito comum no oceano Índico (Madagascar, Seychelles e Maldivas) e no Pacífico central (Tailandia, Australia, Filipinas, Indonesia, Arquipélago Tuamoto e Tahiti). Vive em zonas costeiras

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e pelágicas, junto a recifes ou perto das áreas que fazem fronteira com a plataforma continental e as fossas abissais, a profundidades máximas de 280m. É uma espécie com muita actividade social, nadando em conjunto com os seus semelhantes a grandes velocidades. Tem grande interesse pelo que lhe é estranho, investigando mesmo sem estímulo alimentar, como por exemplo, mergulhadores a entrar na água num calmo Domingo de Verão. Apesar de serem activos durante o dia, são de maior actividade durante a noite podendo também permanecer imóveis no fundo por muito tempo. É um animal vivíparo de médio porte.

5-Tubarão Mako: O tubarão-mako é mais conhecido pela sua surpreendente velocidade, que pode chegar

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aos 32quilômetros por hora. Como nadam muito rápido, os tubarões mako conseguem perseguir e apanhar peixes que são ágeis demais para outros predadores, como certas espécies de atuns e de espadartes, além de outros tubarões. O seu apetite por agulhões já lhe trouxe alguns problemas. Muitos tubarões mako capturados apresentaram marcas de feridas provocadas por espadartes. Devido à sua força e agressividade, eles são considerados perigosos para os humanos, com registros de inúmeros casos fatais.

4-Tubarão Galha Branca Oceânica: Este tubarão é observado geralmente bem longe em águas profundas embora na

ocasião, foi relatada em águas rasas perto da terra, geralmente perto de ilhas oceânicas. Uma grande quantidade dedados no Oceano Pacífico mostra que a abundância deste tubarão aumenta junto com distância de terra. É uma dos

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três mais abundantes tubarões oceânicos, que também incluem o tubarão azul (Prionace glauca) e o tubarão-seda (Carcharhinus). O tubarão-galha oceânica é muito abundante em toda a sua gama, que inclui água, com as temperaturas estão acima de 70 ° F (21 ° C). Embora este tubarão é essencialmente solitário, tem sido observado em “Feeding Frenzies”, quando uma fonte de alimento está presente. É um nadador lento com quantidades iguais de atividade durante o dia e hora noturna. Relatórios têm descrito o comportamento de natação em águas abertas ou perto da superfície da água, movendo-se lentamente com as enormes barbatanas peitorais difusas. tubarão-galha oceânica são frequentemente acompanhadas de rêmoras, peixes de golfinhos e peixes piloto.

3-Tubarão Tigre: Muito perigosos, como o próprio nome sugere, os tubarões-tigre são reconhecidos pela sua natureza agressiva e incríveis habilidades predatórias. Chamados assim devido à sua pele listrada, os tubarões-tigre são

Ui! que meda!

de longe o maior membro da sua família. Encontrados com freqüência em águas tropicais de baixa profundidade, os tubarões-tigre se sentem à vontade em estuários lamacentos ou em oceanos temperados, onde caçam tudo, seja comestível ou não; já foram encontrados no estômago de tubarões-tigre garrafas de plástico, placas de carros, pneus, garrafas de vinho e latas vazias. Seus impressionantes dentes afiados são usados com freqüência para arrancar pedaços de presas muito maiores que eles, incluindo carcaças de baleias e de outros animais marinhos; e são famosos pela sua capacidade de comer criaturas resistentes, como as tartarugas.
O tubarão-tigre só perde para o tubarão-branco no que se refere ao registro de números de ataques a humanos. Seu enorme tamanho, natureza curiosa e hábitos de alimentação incertos o tornam um adversário perigoso, tendo já sido responsável por muitos ataques fatais.

2-Tubarão Branco: É difícil não superestimar a reputação do enorme e majestoso grande tubarão-branco (“great white shark”). Um dos maiores predadores do oceano, é o tubarão mais identificável em todo o mundo, graças à sua

lolz

coloração única e atraente, seus olhos negros e os ferozes dentes e mandíbulas, que vêm estampando há décadas as capas das revistas.
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores. Conhecido pela sua curiosidade – os tubarões-brancos costumam erguer a cabeça para fora da água –, ele gosta de explorar e morder objetos estranhos, o que o torna perigoso para os humanos. Muitos especialistas em tubarões acreditam que os ataques a humanos sejam resultado desse comportamento exploratório, que pode facilmente tornar-se fatal em virtude dos seus dentes muito afiados e da força das suas mandíbulas. Os tubarões-brancos são responsáveis pelo maior número de ataques fatais a humanos, principalmente a surfistas e mergulhadores.
A população de tubarões-brancos está diminuindo e eles são atualmente protegidos em várias partes do mundo. Mesmo assim, ainda são caçados como troféus. O mercado negro especializado em mandíbulas e dentes destes magníficos animais tem emergido.

1-Tubarão Touro: pode viver tanto em água salgada como em água doce. Atinge de 2,1 a 3,5 metros de comprimento. Sua coloração do dorso vai desde marrom a cinza escuro, com o ventre na cor branca. Seus dentes possuem forma

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triangular, sendo que os da mandíbula inferior se parecem com pregos, que ajudam a segurar a presa, enquanto os dentes superiores, serrilhados, rasgam a carne, por isso causam grandes estragos em pessoas quando essas são atacadas pelo tubarão, que tem o hábito de chacoalhar a cabeça (como outras espécies) o que aumenta o ferimento.
Alimenta-se de peixes incluindo outros tubarões (comem até tubarões da mesma espécie), arraias e pássaros. São encontrados perto de costas das praias , mas podem viver por um tempo em rios e lagoas , já foi encontrado 3 km acima no rio Mississipi (nos EUA), e é fato conhecido que estes tubarões sejam capazes de subir o rio Amazonas até Manaus , daí seu nome “zambezi-shark”, já que Zambezi é um rio da África, e são a principal espécie a atacar humanos em áreas fluviais graças a essa capacidade de resistir à baixa salinidade. Além disso, possuem visão muito ruim, dependendo dos seus outros sentidos para atacar, o que faz esse tubarão extremamente perigoso em áreas com águas de baixa visibilidade. Apesar de toda má fama, há um lugar em que esse tubarão não apresenta tanto perigo, Santa Lúcia em Cuba, onde é possível mergulhar com esses tubarões, mas mesmo assim tem que se ter cuidado, pois são animais selvagens.
Vivem numa profundidade de 30 m ou até menos de 1 m, são encontrados no Brasil, principalmente em Recife, onde foram responsáveis por diversos ataques na praia de Boa Viagem, juntamente com o tubarão-tigre. Os tubarões-touro são também o ser vivo com maior índice de testoterona do planeta, até as fêmeas apresentam-na em nível elevado, sendo muito territorialistas e constantemente atacam outros seres marinhos, mesmo que maiores que ele.
Os tubarões-touro são vivíparos e dão à luz cerca de 13 filhotes, depois de uma gestação que dura 1 ano. Os filhotes nascem com 70 cm de comprimento e são encontrados normalmente em baías e em boca de rios, dando à luz em mangues. Possuem expectativa de vida de 14 anos.