Wii Mini será vendido por $100 nos EUA

4 11 2013

Qual será a próxima manjada da Nintendo? Um mini mini N64 por $10?

A Nintendo irá lançar na metade de novembro nos Estados Unidos o Wii Mini, versão reduzida e com novo design do videogame Wii, que chegou ao país em 2006. O videogame será vendido por US$ 100 e terá uma cópia do jogo “Mario Kart Wii”.

Não há previsão de lançamento do videogame no Brasil. A Nintendo precisa anunciar também a data que chega às lojas e o preço do Wii U, seu console de nova geração. A empresa prometeu lançá-lo no país até o final de 2013.

O Wii Mini foi anunciado em novembro de 2012 e foi lançado apenas no Canadá, onde vendeu 35,7 mil unidades em dois meses. Em 2013, ele foi lançado em alguns países da Europa no início de 2013 e agora chega aos EUA. Ele não possui conexão com a internet, limitando as partidas contra outros jogadores.

A empresa disse que manterá a versão tradicional do Wii à venda nos EUA já que esta possui conexão com a internet.

 

Otávio

Fonte: G1





Nintendo parou a produção do Wii

21 10 2013

O fim de uma era

A Nintendo, que no começo de outubro anunciou o fim da produção do Wii no Japão, declarou oficialmente que o console parou de ser fabricado. As últimas unidades já foram colocadas no mercado, agora a tendência é que o aparelho seja extinto aos poucos. Na página oficial do produto, há um sinal dizendo “produção terminada” (“seisan shuuryou”, em japonês). Não há informações sobre continuidade a produção em outros países.

Wii já vendeu 12,7 milhões de unidades no Japão desde o seu lançamento, em 2006, de acordo com os dados do Game Museum, e mais de 100 milhões de unidades em todo o mundo.

Poisé, chega ao fim o legado desse console que marcou o inicio da era dos controles por movimento e provavelmente definiu o futuro dos consoles e games.

Fonte: Omelete

By: Kappa Luca

 





Pokemon Black 2 e White 2 anunciados

26 02 2012

aaaaaaaw yeeeeeaaaah

Hoje, as 5 da manhã, Junichi Masuda anunciou no programa Pokémon Smash as sequências de Pokemon Black e Wihte: Pokemon Black 2 e White 2. Tudo o que sabemos sobre o game é que os mascotes serão formas alternativas de Kyurem. Black Kyurem em Pokémon Black 2 e White Kyurem em Pokémon White 2. Os monstros vão estrelar o próximo filme da série: Pokémon XV: Kyurem VS The Sacred Swordsman Keldeo que estréia em Julho de 2012. Os games serão lançados em Junho para Nintendo DS (sim, nada de 3DS).

Agora, uma suposição minha: Quando você termina a história no primeiro jogo, seu rival N voa para longe com o mascote do jogo oposto ao seu, e pelo mascotes na sequência, é quase seguro deduzir que ele fundiu o pokémon dele com Kyurem. Além de quê existe a lenda no jogo de que os três dragões já foram um. Mas ei! É só uma suposição (mas você leu aqui primeiro).

PS: Parece um assunto legal de discutir no fórum.

By: Luca Lobo





Nintendo anuncia portátil com tecnologia 3D

23 03 2010

A Nintendo anunciou nesta terça-feira (23) que planeja lançar um novo modelo de seu portátil de duas telas, o Nintendo DS, com capacidade de oferecer jogos em três dimensões sem o uso de óculos especiais. O nome provisório do aparelho é Nintendo 3DS.

PRIMEIRO NA FILA!

A empresa japonesa afirmou que o novo portátil terá uma tecnologia nova, permitindo rodar games feitos especialmente para ele em 3D. No aparelho, os óculos não serão necessários. Os jogos produzidos para os modelos anteriores do DS (o DS, DS Lite, DSi e DSi XL) serão compatíveis com o novo portátil, que deverá lançado no ano fiscal que vai de abril de 2010 a março de 2011.
A Nintendo, que compete com a Sony e a Microsoft no ramo dos videogames, não divulgou mais detalhes como preço ou data de lançamento, mas afirmou que mais informações serão anunciadas na feira de videogames Electronic Entertainment Expo (E3), que será realizada em Los Angeles, nos EUA, em junho.
A Sony planeja lançar títulos 3D para seu console PlayStation 3 quando os televisores 3D forem lançados em junho. A empresa já possui uma extensa lista de games que serão lançados para a tecnologia e permitirá, também, que alguns games já lançados rodem em 3D. A Microsoft ainda não anunciou uma tecnologia de três dimensões para o seu console Xbox 360.

Antes do anúncio, as ações da Nintendo fecharam em alta de 0,3 por cento, a 27,97 ienes. A empresa afirma que o Nintendo 3DS será o sucessor da linha DS que, em dezembro do ano passado, vendeu mais de 125 milhões de portáteis no mundo.
Rumores sobre o lançamento de um novo portátil eram fortes. O presidente da Nintendo, Satoru Iwata, afirmou recentemente ao jornal japonês Asaiu Shimbun que a companhia trabalhava no sucessor do Nintendo DS que traria gráficos bastante detalhados e que teria um sensor que leria os movimentos dos jogadores.

By: Luca Lobo





Review: Pokémon Rumble

16 03 2010

WiiWare

Um jeito diferente de jogar Pokémon!

História

Sendo Pokémon, adivinha? Sim, você deve se tornar um campeão, mas dessa vez, é campeão do Battle Royale. Deixe-me explicar melhor: Além das batalhas travadas com pokémons “verdadeiros”, existe um espécie de jogo chamado Battle Royale, onde você usa pokémons de brinquedo para lutar, só que não em batalhas por turnos, e sim um survival (você contra todo mundo). Passe pelas dungeons (mas cuidado, você só tem 3 vidas!) e lute contra os chefões, recrute pokémons e passe de level e de ranking.

Muita ação e emoção!

Assim, você se torna o grande mestre. Pode parecer que só tem pokémon de Kanto, mas quando você se torna campeão, destrava o Another Mode (o modo avançado) com pokémons muito mais difíceis, agora, da região de Sinnoh. O jogo é fácil no começo e começa a ficar bem complicado ainda em Kanto, os chefes passam de um simples, “bata até morrer” para “é melhor ter cuidado e uma estratégia, senão se tá ferrado”. Você pode ainda usar seu rico dinheiro para comprar recrutas ou ataques para seu pokémon, mas existe um porém em comprar esses ataques, você paga antes de saber o produto, portanto, se você tirar um “Leer” ou “Growl” e não desejar nenhum dos dois, se ferrou. A história é básica e batida, mas ter mais de um modo para jogar é bem legal (diferente de outros jogos do WiiWare).

Gráficos

Os pokémons são iguaizinhos aos do My Pokémon Ranch, ou seja, extremamente não-detalhados, mas nesse caso, existe a desculpa de serem brinquedos. No resto, os gráficos são até bonitinhos, meio cartunescos e infantis, não são um terror ao olhar, e tem uma bela textura, colorido, só que não é nada revolucionário, ou emocionante de se ver.

Nota: 7,5

Música/Som

ARGH! Um terror! Durante uma fase existem duas músicas, uma durante uma batalha (quase o tempo todo) e outra entre as batalhas (quase nunca). A música em si deve durar uns 20 segundos, pois logo ela volta a repetir, e repetir, e

Por que só duas regiões? Nunca vamos saber!

repetir, até você enjoar, e quando acaba uma batalha e começa tocar a outra musiquinha e você acha que se livrou, lá vem mais uma onda de inimigos para cortar o seu barato. E a composição na é lá grande coisa, é mais um jingle genérico tocado num teclado qualquer. Cada pokémon tem seu rugido/banido/latido especifico, e esse jogo não é exceção, mas os sons são iguais aos do DS, prum jogo de Wii, é muito ruim! Mas todo o som é ouvido com certa perfeição, ou seja, apesar de ruins, foram bem gravados.

Nota: 4,0

Jogabilidade

Nada inovador, use o controle na horizontal, ataque com os botões 1 e/ou 2 e direcione seu personagem com os direcional. Nada novo, mas funciona bem. Os controles são lidos com perfeição pelo Wii. Mas depois de um tempo, o dedo começa a doer de tanto pressionar o direcional.

Nota: 8,5

Diversão

Muita! O jogo, apesar de suas vária imperfeições é muito divertido, no modo single ou multyplayer, a diversão é garantida (como é característico da série Pokémon). Não existem muitos modos diferentes, só o Normal e o Advanced, mas é o suficiente! Se bem que uns minigames não fariam nada mal…

Nota: 9,5

Replay

Médio, quer dizer, mesmo depois de você zerar o jogo (contando com o modo EX) ainda existem coisas para fazer, como colecionar todos os pokémons, por exemplo, (o que não é fácil), ou bater algum recorde, ou jogar com seus amigos, quem sabe? Mas depois disso, não existe realmente mais nada que te prenda ao jogo. O fator podia ser ainda mais alto se você pudesse jogar online, ou se tivesse mais modos, com os pokémons de Johto e de Hoenn, fazer o quê?

Nota: 8,5

Conclusão

O preço do jogo é 1500 Wiipoints ou 15 doláres, se vale a pena? Depende do tipo de jogador que você é, isso sempre, mas acho que de modo geral, esse jogo não é ruim, é na verdade, revolucionário, com um jeito novo muito divertido de se jogar pokémon, apesar de todas as falhas, mas cabe a você leitor, decidir, vale a pena pagar esse preço?

Nota Final: 7,6

PS: Esqueci o que ia dizer…

By: Luca Lobo





Review: Guitar Hero 5

10 03 2010

Wii

O trilhonésimo Guitar Hero incrementou o ruim, e piorou o bom.

História

O Deus do Rock e o Capeta decidem fazer um pacto para juntar suas forças e criar mais uma banda perfeita, e é a sua banda….acabou. Sério, só isso! Sem aquelas cutscenes legais depois de cada fase mostrando o progresso da sua banda, mostrando o grande caminho a trilhar para ser uma estrela do rock. E diferente do 3 e do Aerosmith, você não deve mais tocar uma certa quantidade de músicas para passar de palco, toque duas músicas e você já destrava um novo palco. Claro, existe uma quantidade maior de palcos, também, são 85 músicas, mas não fique tão alegre, não é uma grande seleção como os dos antigos Guitar Heros, na verdade, chega a ser desapontante. Claro, temos grandes músicas e estrelas do rock como Kurt Cobain e Carlos Santana (ambos jogáveis), Rolling Stones, Bob Dylan, Queen, etc. Mas o resto…E vai lá saber Deus por que, foi incluindo músicas como Play That Funky Music e Rings of Fire (não me leve a mal, gosto de Country, mas não combina com Guitar Hero né?).

Kurt parece MENOS drogado na vida real...

O modo história falha um pouco por não ser…completo, mas ainda é divertido. Principalmente se você jogar com seus amigos (mas aí você é um riquinho com grana suficiente pra comprar toda uma banda).  Mas uma bela parte da diversão do modo história ou “carreira” é criar e customizar sua própria banda, muito chique!

Gráficos

Com certeza melhores que o do 3. Melhores que qualquer um (até agora) na verdade, mas não chega a ser aquela coisa linda, perfeita e maravilhosa, mas melhorou. As texturas, as luzes, os cenários os roqueiros, tudo parece bem mais real. E é nisso que o jogo falha, antes tínhamos aqueles SUPER palcos cheio de detalhes e robôs gigantes e fogos de artifícios, e etc. Agora, é só um palco comum (tudo bem, talvez nem tanto) mas perdeu muita parte da graça. Outra coisa ruim, o realismo, os roqueiros, apesar de parecerem gente, não agem como, é tudo muito falso, e é claro, ainda existem bugs, muito menos, mas ainda existem: como por exemplo, a mão do guitarrista atravessa a guitarra na hora de tocar, estúpido! Sim, não temos mais aqueles bugs horríveis como os de jogos anteriores, mas a Harmonix não parece estar muito afim de conserte-los, afinal, o jogo é pra tocar, e não pra ser bonito…né?

Nota: 7,5

Música/Som

As músicas e tal saem sem chiado, sem nada, e são boas (algumas). Todos os efeitos sonoros são bem bacanas, e são bem gravados, incluindo as vozes dos roadies no “Roadie Battle” (já falo sobre isso). Mas o jogo falha mesmo é na

Thank you Toronto!!!

seleção musical, um vexame, das 85 músicas, umas 20 são boas. Mas existe o GH Studio para criar e compartilhar suas próprias músicas e agora, você pode baixar e transferir músicas, assim, aumenta a sua coleção. O lado ruim disso? De todas as milhões de músicas disponíveis para baixar, apenas algumas são indispensáveis.

Nota: 6,0

Jogabilidade

Grande avanço, agora você pode não só jogar com a guitarra, agora também tem o baixo a bateria e o microfone. Fato interessante: a guitarra do GH3 não funciona no GH5, mas o microfone do High School Musical (o jogo é da minha irmã) funciona perfeitamente, hmm, bizarro…O saco é que agora  você não pode jogar apenas com o controle, pois ele faz parte do instrumento microfone e não tem nenhuma opção de mudar essa configuração, sério, deviam pensar nisso. Os controles funcionam bem, mas as vezes o Wii não consegue ler muito bem, o que atrapalha, muito…Mas nada revolucionário.

Nota: 8,5

Diversão

O jogo é muito divertido, assim como todos os outros Guitar Heros, existem milhões de coisas diferentes para você testar, Carreira; multyplayer; party play; treinamento; o Mii Freestyle, onde você joga com seus Miis, e cria sua

MEU DEUS!!! que cara feio!!!

própria música, aqui, é compatível o DS onde o jogador pode controlar, luz, camêra, efeitos especiais, etc. Depois, você salva a música e manda para seus amigos. No Roadie Battle, você deve juntar uma (ou duas) guitarras mais um (ou dois) DS, esse modo é muito divertido, pois você deve ajudar seu parceiro guitarrista a ganhar a batalha, e ao mesmo tempo atrapalhar o adversário, mas para isso deve realizar certas tarefas…Ou seja, GH5 é a fórmula da diversão garantida.

Nota: 10

Replay

O jogo tem muita coisa pra fazer, personagens, roupas e acessórios para destravar, músicas para zerar, estrelinhas para ganhar, essas coisas, isso mais o fator diversão é igual a fator replay alto. Acredite, esse jogo vicia (o que explica a redução de posts meus).

Nota: 10

Conclusão

Alugue o jogo, ou pense bem antes de comprar, a não ser que você seja um fã excêntrico muito louco de Guitar Hero, esse jogo deve ser estudado com cuidado antes de comprar, ou não…Afinal, ele é divertido não é? É, realmente…putz, q coisa difícil, deixe a nota final resolver esse problema. Mas a Harmonix podia melhorar na próxima.

Nota Final: 8,4

Veja o comercial com Hugh Henfer e as coelhinhas da Playboy:

E a edição especial do diretor:

PS: Porcaria de faixas pretas, vocês estragaram aquelas garotas…. Mas me salvaram do gordão.

By: Luca Lobo





Review: Super Smash Bros. Brawl

11 02 2010

Wii

A grande franquia de luta da Nintendo em seu melhor jogo até agora!

História

Por incrível que pareça, esse jogo tem sim uma história! Chamada “Subspace Emissary”, conta uma aventura de todos os personagens contra os vilões de sempre e mais um novo superforte Tabuu. A princesa Peach e sua amiga Princesa Zelda estão entretidas assistindo uma luta do bigodudo Mario contra o marshmallow Kirby, quando uma nave invade com seu exército de sombras e a grande Piranha Plant (da série Mario), que captura as princesas, depois que a planta é derrotada, uma figura desconhecida deixa uma bomba no estádio que ao explodir, engole tudo como se fosse um buraco-negro. No céu, Pit, o anjinho assiste tudo e pede permissão para descer na Terra e ajudar, daí pra frente… A aventura é muito legal, com um roteiro interessante, inimigos bizarros e chefões famosos como Meta Ridley e Rayquaza. É difícil ficar sem terminar a história.

Tabuu, o malvadão

O jogo conta com um exército de 37 personagens que diferentes com a incrível adição de Solid Snake (Metal Gear Solid) e Sonic the Hedgehog (preciso falar?), com ataques diferentes, que faz de cada um, único, o chato é não ter o Shadow como personagem jogável, mas ele aparece como Assist Trophy, uma outra trupe de personagens que te ajudam no meio da luta (incluindo Lakitu, Nintendog, Samurai Goroh, e muitos outros), além é claro das pokebolas e dos itens. E é claro, os Final Smashes, ataques especiais que só são ativados ao quebrar a Smash Ball (cada personagem tem seu próprio final Smash). Deu pra perceber que o jogo é bem diversificado né?

Gráficos

"Meche comigo não saco?"

A intenção era deixar extremamente realista, e não é que conseguiram? O velho macacão do Mario se transformou num jeans, o Sonic é mais realista aqui do que nos próprios jogos, Link, Zelda, Luigi, Lucario, muito bem feitos, muito bonitos e muito bem polidos. O jogo não tem slowdowns, os cenários são detalhados, bem construídos, com muitos detalhes, como por esemplo, aquelas pedrinhas no asfalto são perfeitamente visíveis. As cutscenes ficaram perfeitas, com uma animação muito bem feita. O jogo tem um dos melhores gráficos que já vi para Wii, por que as coisas parecem com o que deveriam (diferente do jeans-veludo do Mario em SMG).

Nota: 10

Som

Perfeita, as musicas originais do jogo são lindas. Uma mistura de tudo, rock, opera e eletrônico que formaram uma melodia sagrada e que cria um clima perfeito e energético para uma luta, sem ela, o jogo não teria metade da graça. E o som sai da TV em toda qualidade possível, os personagens também foram muito bem dublados. O jogo ainda vem com uma montanha de musicas de jogos antigos remasterizadas para você destravar ao longo da jornada. Icluindo clássicos como o tema do Pokémon Red/Blue e Termina Field de The Legend of Zelda: Majora’s Mask, e minha favorita: Live and Learn de Sonic Adventure 2

Nota: 10

Jogabilidade

Muito bom o que os caras fizeram nessa categoria, o jogo pode ser jogado com todos os tipo de controle: Wii Remote sozinho, ou com Nunchuck, Classic Controler e GameCube Controler, ou seja, é por gosto mesmo (eu prefiro Wii Remote sozinho, que dá aquela sensação de arcade). Claro, os botões de ataque, andar, defesa, etc. mudam de controle para controle, mas se você tem um preferido, é muito fácil decorar. O Wii lê os controles perfeitamente, mesmo quando tem mais de um jogador (o que é bem mais legal), e o jogo é fácil para casuais (A ataca, B é ataque especial, pra cima pula) e extremamente estratégico para os hardcores (A pra cima, B pra cima, ataque correndo, pula, pula de novo, B pra baixo, A na diagonal correndo). Com controles, não encontrei nenhuma dificuldade, claro, nenhuma inovação, mas isso realmente não torna a experiência mais degradante.

Nota: 8,0

Diversão

Preciso dizer? São 37 personagens diferentes cada um com uma lista gigante de ataques distintos. O modo história é muito legal, no estilo plataforma, mas com gráficos 3D, cutscenes lindas, e inimigos bizarros, modo multiplayer, para até 4 jogadores em um só Wii (para jogar com os amigos), o modo multiplayer online para até 4 jogadores desconhecidos, um minigame, missões, demos de jogos antigos e muito mais. Com tudo isso, você nem vê o tempo passar, e o jogo é realmente divertidíssimo, de todos os jeitos. Mas o jogo fica chato se você não tiver com quem jogar, afinal, é um jogo de luta!

Devil, o Assist Trophy mais excêntrico do jogo

Nota: 9,0

Replay

Se você tem amigos, esse jogo é perfeito pois não tem como enjooar (mentira, tem), se não tem, o jogo é maneiro, até você terminar o que fazer (o que é muita coisa) ou as vezes nem isso. Mas graças à Deus tem um modo online, que multiplica o fator. O jogo é viciante, mas pode enjooar depois de umas 30 horas de jogo, o modo online salva, mas não é perfeito. O chato mesmo é jogar sozinho.

Nota: 8,0

Conclusão

O jogo do século é um Must-Buy, desde que você tenha amigos que gostem também, que queiram jogar, ou que você tenha internet. Senão… nem vale a pena comprar.

Nota Final: 9,0

PS: Mulher de amigo meu pra mim é homem. Por isso você  homem da minha vida!

By: Luca Lobo





Primeiros Pokémons da quinta geração revelados!

11 02 2010

Para quem não sabe, no último sabado foi revelada a silhueta de um pokémon da quinta geração, esse pokémon finalmente foi revelado, junto com sua pré evolução. os primeiros scans da nova edição da revista nipônica CoroCoro vazaram na internet e trouxeram as primeiras imagens dos novos Pokémon da 5ª geração. Temos a revelação da silhueta divulgada no último sábado, bem como um outro monstrinho que dará as caras no próximo filme da franquia.

O primeiro deles é Zorua, do tipo Noturno, classificado como Pokémon Raposa Maligna, e possui 0.7m e 12.5kg.
Sua evolução revela o Pokémon escondido na silhueta, que se chama Zoroark e será a estrela do novo longa. Possui o mesmo tipo de sua pré-evolução, é conhecido como o Pokémon Raposa-Monstro, e tem 1.6m e 81.1kg.

Mal posso esperar!

Uma segunda scan traz informações sobre o filme. A principal é a revelação do título oficial: O Governante da Ilusão Zoroark. O décimo-terceiro filme da série, sendo o quarto do Diamond/Pearl/Platinum, deve ser lançado no Japão no dia 10 de Julho desse ano. Não se sabe muito sobre esse filme ainda, mas ele vai ter como protagonistas os 3 cães lendários da geração Gold/Silver/Cristal (Entei, Raikou e Suicune) e o Celebi, que volta ao presente para impedir uma luta entre esses 3 cães. Enquanto isso Ash se encontra com uma criatura sombria que se parece com ele (provavelmente Zoroark disfarçado). A revista ainda indicou que mais coisas serão reveladas no próximo mês, como as Habilidades dos novos monstrinhos.

By: Luca Lobo





Review: Super Mario Galaxy

2 02 2010

Wii

A primeira grande aventura do Mario para Wii, que receberá uma grande sequência em breve!

Mario se diverte!

História

A nova princesa da Nintendo

A história básica do Mario. Bowser inventou mais um jeito mirabolante de raptar a princesa. Só que dessa vez, além do reino do cogumelo, o grandão também quer ter a sua própria galáxia! Durante um festival que acontece no reino a cada 100 anos, Bowser ataca o castelo com seus navios voadores, canhões de cristais, e Magikoopa e Bowser jr. ao seu lado. Ele sai vitorioso e não leva só princesa, mas o castelo inteiro também (e Mario de bicão), e ruma ao espaço. Quando lá, Mario tenta um ataque surpresa, mas é surpreendido por Magikoopa, que o deicha inconciente e o joga do castelo. Mario acorda em um planeta diferente onde encontra Rosalina que lhe conta o plano de Bowser, destruir essa galáxia e construir uma nova onde ele reina. Para isso ele deve usar as Grand Stars, as amiguinhas superpoderosas da princesa do universo Rosalina.. Agora Mario não deve só salvar o reino, mas o universo inteiro!

Mas, calma! Luigi também se encontra na aventura, te ajudando a encontrar estrelas novas, e depois que você coletar todas as 120 estrelas ele se torna um personagem jogável…. e se você pegar as 120 estrela com ele, verá um final secreto! A Diversificação de items, personagens, inimigos, fases, etc. estão todos presentes.

Gráficos

Bons, coloridos, atraentes, envolventes, extremamente detalhados, essas coisas. Mas! Um grande problema nesse jogo com relação aos gráficos foi textura, exemplos: As roupas do Mario e do Luigi parecem feitas de veludo, assim como as escamas do Bowser (especialmente nas cutscenes, onde dá para ver melhor os personagens e os objetos), e de outros personagens, o que não é legal (veludo me dá aflição), além de comprometer o realismo do jogo. Mas, no resto o jogo é lindo, as estrelas, os castelos, os planetas, tudo muito bonito, com certeza, de tirar o fôlego, um dos melhores gráficos do Wii.

Nota: 9,5

Som

A música é linda! Gravada por uma orquestra real, ela faz um belo trabalho nesse jogo. As vozes e gemidos e afins dos personagens também são muito bem gravados e colocados, e ficam muito melhor se você tiver um Soround System.

Nota: 10

Jogabilidade

Pra que foi feito o controle do Wii? Para dar mais realismo na hora de jogar, quando tem poucos movimentos, estraga,

Mario usando um de seus novos power-ups, a Ice Flower

quando os movimentos são usados exageradamente, também estraga. Super Mario Galaxy consegue equilibrar isso e tornar a experiência muito agradável. Os controles são básicos, movimente o Mario com o Nunchuck e ataque balançando o Wii remote. Quer mais? Ótimo, pois existem galáxias (Bubble Blast Galaxy, Bubble Breeze Galaxy, Loopdeeloop Galaxy, Loopdeeswoop Galaxy, Roling Gizmo Galaxy e Rolling Green Galaxy) que apresentam um upgrade de dificuldade nos controles. Nas galáxias em que você está dentro de uma bolha o seu “mouse” na tela vira um soprador de bolhas, o qual você deve usar para movimentar sua bolha, mas é mais difícil do que parece, assim como a da bola de gude gigante, na qual você deve inclinar o controle pra frente, pros lados, e pra trás para controlar a bola de gude em uma pista enorme de acrobacias. E finalmente, as galáxias na qual você surfa em uma arraia, nelas, você deve curvar o controle pros lados para controlar a arraia, numa enorme pista aquática. Fora isso, os controles são lidos muito bem pelo Wii, ou seja, sem problemas.

Nota: 10

Diversão

Extremamente divertido! Mas certas fases podem frustrar bastante, por serem difíceis para jogadores casuais, e as vezes até para os hardcores. Mas ele pode ficar bem mais fácil se você chama um segundo jogador para te ajudar. O player dois (nada mais que um segundo “mouse”) tem habilidades muito úteis como congelar inimigos e asteróides e te dar um upgrade no pulo, então, chame seu irmão(a) para jogar!

Nota: 9,0

Replay

Esse jogo contém o fator “várias estrelas para coletar” o que faz dele extremamente viciante até que se complete o jogo, com o Mario e depois com o Luigi. Mas a falta de minigames compromete o divertimento depois que o jogo é “zerado”.

Nota: 8,0

Conclusão

Mais um magnífico jogo do Mario,uma verdadeira seqüência do Super Mario 64, um must-buy para qualquer jogador, hardcore ou não. Mesmo por que, diz a lenda que a Rosalina só é destravável no Mario Kart se você tiver um save de Super Mario Galaxy.

Nota Final: 9,3

PS: Meio paga-pau do Pedro meu review….tô triste….

By: Luca Lobo





Jogos do bigodudo que você não conhecia!

21 01 2010

Wrecking Crew (NES, 1985)
Talvez não tão raro quanto o resto dos jogos mostrados aqui, Wrecking Crew (traduzido como a “equipe de demolição”) foi incluso pelo fato de que poucas pessoas imaginam ser um jogo do Mario. Quase todo mundo tem a tendência de se lembrar de Donkey KongMario Bros.Super Mario Bros. como os primeiros jogos do encanador, mas, lançado alguns meses antes de Super Mario Bros., Wrecking Crew traz Mario e Luigi (na época vestido de roxo ao invés de verde) se instalando em construções e demolindo escadas, colunas e blocos em uma ordem particular pra poderem passar a fase. Ele foi refeito para o Super Nintendo mais tarde no Japão como Wrecking Crew ’98, desta vez com uma história mais profunda envolvendo uma lição de ambientalismo.

Super Mario Bros. Special (PC88)
Sabia que existe uma versão de Super Mario Bros. que não foi programada pela Nintendo? A companhia costumava licenciar os direitos de seus jogos pra outros desenvolvedores, pra que pudessem reproduzir jogos da Nintendo em outros sistemas (caso em questão: Donkey Kong nos sistemas do Atari). Um desses jogos foi Super Mario Bros. Special, uma versão do Super Mario Bros. original que foi desenvolvida pela Hudson e lançada para o NEC PC-9901 (o equivalente japonês do ZX Spectrum ou o Commodore 64). O sistema foi tão fraco que não conseguia suportar a ação de rolagem lateral do NES, então ele era jogado através de um número de telas paradas. O jogo possui novos ítens: o Hachisuke lembra a abelha do logo da Hudson, e se Mario o encontrar, será premiado com 8000 pontos; o Relógio acrescenta 100 segundos ao Timer; a Asa faz com que Mario aja como se estivesse nadando no ar; a Lucky Star é somente encontrada no Mundo 4-1, e tem a aparência de um átomo. Se Mario a coletar, todos os inimigos da fase serão destruídos. Também está presente o Martelo de Donkey Kong, trazendo de volta os mesmos poderes. Apesar da realização técnica impressionante, considerando como o PC-8801 era muito mais fraco, ainda é um jogo ruim pra caramba. Super Mario Bros. Special é o verdadeiro jogo perdido da série Bros.

All Night Nippon Super Mario Bros. (Famicom, 1986)
O programa de rádio All Night Nippon é extremamente popular no Japão, e continua até os dias de hoje. Em 1986, uma versão especial de Super Mario Bros. foi lançada, na qual os inimigos e Toads do jogo eram baseados em astros famosos da música e DJ’s do All Night Nuppon. As fases do jogo são uma mistura de Super Mario Bros. com Super Mario Bros.: The Lost Levels (conhecido lá no Japão como Super Mario Bros. 2) e as mudanças ocorridas foram: Goombas e Plantas Piranha foram substituídos por DJ’s cabeçudos; microfones substituíram os cogumelos encontrados no plano de fundo; o logo da Fujisankei (a companhia por trás de All Night Nippon) é encontrado na bandeira do final das fases e nos machados das lutas contra Bowser; os Toads e a Princesa Peach foram transformados em celebridades japonesas; a Starman mudou pra uma Estrela de Davi com um pontinho no meio; ao invés de dizer “1-player game” e “2-player game”, o título diz “Mario Game” e “Luigi Game”, embora isso signifique 1 player ou 2 players; nuvens e arbustos agora têm rostos, e o chão tem uma nova aparência; Mario, quando para de correr, faz o mesmo barulho de Super Mario Bros. 3; o level 1-1 e a parte final da saída de todas as fases subterrâneas e subaquáticas foram mudadas pra noite. Se não estiver escutando o All Night Nippon, você provavelmente nunca mais vai ouvir falar desse jogo…

Kaette Kita Mario Bros. (Famicom, 1986)
Normalmente conhecido como Return of Mario Bros.Mario Bros. ReturnsKaette Kita Mario Bros.é praticamente uma versão melhorada de Mario Bros. (não o “Super”, pra deixar claro). Junto a gráficos melhorados, as fases eram mais fiéis ao fliperama original e a habilidade de mudar a sua direção no ar (aeeeeeh) foi adicionada. O jogo também foi patrocinado pela empresa de alimentos Nagatanien, o que significa que os jogadores viam propagandas de curry entre as fases. Essa é uma das primeiras ocorrências de propaganda em video games, devemos lembrar (e acredito que era bem efetiva). Esse jogo não somente é raro, como também vai te deixar com água na boca e babando pacas.

Mario Teaches Typing (PC, 1991)
Pode parecer estranho agora, mas há 18 anos atrás, os PCs eram incomuns, e digitar num teclado ainda era difícil, resultando numa porrada de programas de tutorial para digitação. Então, pra ensinar a criançada a digitar, a desenvolvedora de PC’s Interplay contatou a Nintendo e obteve os direitos de fazer um jogo de digitação estrelando Mario. Existem quatro jogos de digitação no total, e você pode escolher entre Mario, Luigi e Peach como seu tutor. O jogo é bem fiel à série Mario, incluindo o fator clássico de quebrar blocos; mas ainda assim, foi considerado um “jogo” ruim pela crítica geral.

Série Mario’s Early Years (SNES, 1993)
Temos o maior respeito pelas companhias que tentam fazer uso desses personagens populares pra encorajar crianças a aprender coisas. Mas ainda é algo pro qual gente grande vai olhar, dar uma risada e dizer “ah, Mario, seu baixinho popular”. Lançada em três jogos separados,  Fun With Letters (“Diversão com as Letras”), Fun With Numbers (“Diversão com os Números”) e Preschool Fun (“Diversão Pré-Escolar”), esses jogos foram desenvolvidos pela Software Toolworks e eram basicamente jogos simples de números e literatura estrelando Mario, Peach, Luigi e Yoshi. Se você é um fã do Mario, isso até que vai te agradar e arrancar um sorriso do seu rosto (e te ensinar a falar inglês, cara). Duvido que não tenha uma sensação boa ao ver a Peach abraçando o Yoshi na palavra “hug“.

Mario’s Time Machine (NES/SNES/PC, 1994)
Quando o assunto é jogos de edutainment do Mario, todo mundo fala sobre Mario is Missing. Mas poucas pessoas se lembram de Mario’s Time Machine. Ambos os jogos são similares, mas embora Mario is Missing tivesse tido Luigi viajando pelo Mundo Real e aprendendo sobre países, Mario’s Time Machine mostra Mario viajando por diferentes períodos da história do Mundo Real e aprendendo sobre figuras históricas. Infelizmente, o jogo tinha muito “edu”, e pouco “tainment”. A única coisa legal do jogo era o surfe em 3-D. O surf do Mario arregaçava bolas.

Super Mario Wacky Worlds (CD-i, cancelado)
Quando a Nintendo decidiu fazer um aplicativo para CD-i no Super NES, ela formou uma parceria com a Sony. Após o acordo com a Sony ter sido abalado, a Nintendo se aproximou da Phillips ao invés disso. Embora esse acordo também tenha dado errado, a Phillips ainda tinha permissão contratual de fazer jogos baseados nos personagens da Nintendo para o CD-i. Seu primeiro projeto foi Super Mario’s Wacky Worlds, um tipo de sequência de Super Mario World. O hardware extremamente limitado em 2D do CD-i (somado ao fato de que dois dos três desenvolvedores do jogo foram embora pra trabalhar na EA) significou que o projeto simplesmente tinha de ser riscado. O roteiro seria um tipo de viagem ao Mundo Real, então não dá para certeza se seria um sucesso de vendas. E a Sony? Ela pesquisou sobre o acordo falho com a Nintendo pra fazer seu próprio console, o PlayStation. Traição. Traição!!

Hotel Mario (CD-i, 1994)
Após fracassar com Super Mario’s Wacky Worlds, a Phillips decidiu que eles poderiam fazer algo com a licença sobre o Mario enquanto eles ainda a tinham. Então, eles desenvolveram o Hotel Mario, um puzzle onde Mario deve fechar todas as portas de cada fase. As cenas desse jogo eram risíveis e pareciam ter sido desenhadas no Paint por uma criança. O sotaque nova-iorquino de Mario, bem grave, dava a impressão de que ele fumava 40 cigarros por hora. O jogo foi um fracasso total, massacrado pelas críticas, mas como há sempre um lado bom em tudo, ele possui referências legais: quando Mario diz “get off my cloud!” (“saia da minha nuvem!”), faz referência à música Get Off My Cloud, dos Rolling Stones; quando ele diz “I ain’t afraid of no Koopas!” (“não tenho medo de Koopa nenhum!”), faz referência à frase “I ain’t afraid of no ghosts“, da música-tema de Os Caça-Fantasmas. É fácil conferir as cenas de Hotel Mario no YouTube, visto que ele é um forte alvo de YouTube Poops (you know what they say… All toasters toast TOAST! And YOU, go to hell! Dear plumbers… Check the enclosed instruction book! Book! Book! Book! Book! Book!).

Mario Clash (Virtual Boy, 1995)
Mario Clash foi um jogo lançado pro infeliz sistema portátil da Nintendo, o Virtual Boy. Já que o Virtual Boy nunca foi lá grande coisa, Mario Clash é um dos mais raros desta lista. Ele foi basicamente uma versão 3-D de Mario Bros.O objetivo era acertar os inimigos arremessando cascos de Koopa Troopa neles de um lado ao outro da tela (dividida entre a parte da frente e a parte do fundo). Isso resultava num sensacional efeito tridimensional que dava a sensação de que havia mesmo uma profundidade genuína no campo. Foi um jogo ótimo, mas pouquíssimas pessoas o experimentaram.

Excitebike: Bun Bun Mario Battle Stadium (SNES, 1997)
Durante a popularidade do Super Famicom no Japão, a Nintendo apresentou o sistema Satellaview. Basicamente, foi um modem de satélite para o SNES que permitia que os jogadores fizessem o download de jogos todas as semanas. Muitos desses jogos eram remakes atualizados de clássicos do NES, e um desses remales era Mario Excitebike, um remake de (você já sabia)Excitebike com os personagens humanos substituídos por personagens do Mario. Era um título muito divertido, com a mesma jogabilidade viciante de Excitebike, mas com gráficos vastamente melhorados. Visto que foi somente um jogo de download via satélite e nunca mais foi relançado em qualquer outro formato, Mario Excitebike é um dos jogos mais raros do Mario de todos os tempos.

 

Mario’s FUNdamentals (PC, 1995)
Também conhecido como Mario’s Game Gallery, o jogo é uma coleção de cinco jogos tradicionais – go fish, dominó, yacht, gamão e damas – os quais você deve jogar contra Mario. Acredite ou não, esse jogo marca a primeira vez em que Mario foi dublado por Charles Martinet. Não, não foi Super Mario 64. Apesar disso, “It’s-a me, Mario” ainda é excessivamente mais popular do que “It’s-a my turn now” ou “Go fish?“.

Undake30 Same Game (1995)
Também conhecido como “UNDAKE30 Same Game Taisakusen Mario Version“, ou provavelmente não conhecido de jeito nenhum, foi um puzzle lançado pra Super Famicom. Ele podia ser controlado pelo controle convencional ou pelo glorioso mouse do Super Famicom (cuja função foi trazida de volta em títulos como Mario Vs. Wario, pra Super NES), e era similar ao jogo de cartas Monte Carlo. Você vê um enorme campo composto por um arranjo de Cabeças do Mario, Moedas, Ovos do Yoshi, Flores de Fogo e Super Cogumelos, e deve fazer combinações espertas pra fazer com que tudo desapareça sem sobrar nada. Essa ideia foi usada novamente no minigame Pair-a-Gone de Super Mario 64 DS.

Super Mario Bros. & Friends: When I Grow Up (1991)
Traduzido como “Super Mario Bros. & Amigos: Quando Eu Crescer”, é um jogo para PC lançado em 1991. Sua jogabilidade era similar a de um livro de colorir, ou aos modelos prontos de Mario Paint, onde você tinha de colorir diferentes cenas. Tão rara é essa criança que nem o MarioWiki têm informação o suficiente.

Fonte : Reino do Cogumelo

By: Luca Lobo