Novo Sim City será lançado em 2013 (se o mundo não acabar)

7 03 2012

Finalmente

A Electronic Arts vai lançar um novo jogo da série “SimCity” em 2013 para PCs. A produtora e a desenvolvedora do simulador de cidades Maxis anunciaram os planos de ressuscitar a franquia de 23 anos durante uma apresentação na terça-feira (6) na Game Developers Conference, em San Francisco (EUA). “Eu realmente não consigo pensar em um momento melhor para lançar um jogo como o ‘SimCity’ e atualizá-lo com as tecnologias de hoje e apresentá-lo para uma nova geração de jogadores”, disse a vice-presidente da Maxis, Lucy Bradshaw.

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Mais do Mesmo – PC Returns

8 05 2010

by: Pedro A.





Fim de Semana

4 04 2010





PC Chronicles

15 03 2010

by: Pedro A.





Review: BioShock

23 01 2010

Plataformas: PC / Xbox 360 / Playstation 3

Bom, esse é o primeiro review que eu estou fazendo, e escolhi o Bioshock.

Bioshock é um jogo de tiro em 1ª pessoa lançado pela 2K Games em agosto de 2007. O jogo também possui inúmeros elementos de RPG. Possui várias exclusividades, como uma inteligência artificial poderosa, uma história que merece um Óscar e uma grande variedade de ítens e armas. O jogo se passa em 1960, numa recém-destruída metrópole submarina, supercaptalista, construída no fundo do oceano atlântico, chamada RAPTURE.

História

Andrew Ryan

Construída por um rico industrialista chamado Andrew Ryan, Rapture foi projetada para ser inteiramente auto-suficiente, produzindo de alimento, purificação de água, sistema de defesa reforçado por aberturas vulcânicas submarinas e energia elétrica. Durante o inicio de 1950, A população de Rapture com milhares de pessoas foi composta por pessoas que Ryan considerava os melhores exemplos da humanidade,ricas, e que se dariam bem num esquema supercaptalista. Ryan fez isso visando a construção de uma economia grande e rica, e tentando fazer dela maior que qualquer economia em terra.

A descoberta cientifica do “ADAM” acabou com o equilíbrio da sociedade. Descoberto por uma jovem cientista alemã ,Bridgette Tenenbaum, descobriu uma espécie de lesma do mar que poderia esconder puras células-tronco, (“ADAM”). ADAMs podiam ser usados para melhorar a estrutura biológica de um corpo vivo, aumentando suas capacidades físicas e mentais, curando doenças e ferimentos. ADAM foi desenvolvido em series de modificações genéticas que poderiam dar aos humanos poderes especiais (que utiliza um soro catalisador chamado EVE) e adicionava ao usuario poderes próprios. Dr. Tenenbaum criou as Little Sisters como maneira de recuperar o ADAM dos mortos, convertendo o material de dentro destes corpos de volta para uma forma usável.

Porém, a população de Rapture se viciou no ADAM, o que causou uma desordem na cidade. A sociedade de Rapture foi enfrentada com esforços internos do poder. Muitos começaram desafiar as leis de Andrew Ryan. O uso excessivo de ADAM fez com que muitas pessoas começassem a ficar loucas. A sociedade inteira desmoronou na Véspera de Ano Novo de 1959, aqueles que foram injetados com ADAM quebraram violentamente o descanso da população.

Ao passar do jogo, a história vai se desnrolando, revelando segredos e concluindo a trama.

Nota da História: 10

Gráficos e Parte Técnica

O jogo possui gráficos excelentes. Se configurado para a capacidade visual máxima, o jogo apresenta uma qualidade gráfica quase real. Também possui uma configuração de física excelente. Os gráficos são desenvolvidos pela Unreal Tecnology, em parceria com a NVIDEA. Porém todo esse luxo tem seu preço, ao menos para PC: Exige uma placa de vídeo boa, 8 Gigabytes de espaço livre em HD e o mínimo de 1 GB de Ram (2 é o aconselhado).

Nota dos Gráficos: 10

Som

Sons bons, que combinam bem com o clima tenso do Jogo. Vozes boa e sem ruídos, nem bugs. Só não ganha 10 pelo fato das legendas serem extremamente desincronizadas as falas.

Nota do Som: 9.5

Jogabilidade

Jogabilidade muito boa! Configurada de tal forma que você nunca enjoa de jogar, e só para quando o almoço está na mesa ou o sono te impede de continuar jogando (Ou quando você levou um susto muito grande e ficou puto com o jogo). Comandos simples e inconfundíveis. O que faz o clima desse jogo mais tenso do que jogos como Resident Evil 4, por exemplo, é o fato dos inimigos serem bem menos abundantes e mais fortes. No RE4, quando você se acostuma com o jogo, chega uma hora que você nem fica mais com

Spider Splicer

medo/tenso, pois você sabe que SEMPRE vai aparecer zumbis, e AOS MONTES, mas em compensação nunca vai ser muito difícil matá-los. No Bioshock, o fato deles serem menos casuais, e muitas vezes só existe 1 num grande corredor alagado com as luzes psicando, faz você sentir MUITO mais medo do que no RE4 (sme contar que os Splicers, inimigos “humanos” do jogo, são muito mais inteligentes que zumbis ou ganados). No jogo, você mata uma variedade de splicers, usando suas armas (Chave inglesa, Pistola, Metralhadora, Espingarda, etc…) e seus Plasmids: poderes especiais, concebidos a você pelos ADAMs, e alimentados por EVE. Existe uma variedade realmente grande de Plasmids (Telekinesis, que é a tele cinese, semelhante à “força” do Star Wars, Electro-shock, que eletrocuta inimigos, Incinerate, que faz de você um tocha-humana são os 3 principais, mas existem MUITOS outros, que você pode adquirir comprando ou achando Tonics). Os principais recursos no jogo são ADAM, EVE, Health Pack, e Money (dinheiro). Adam é usado para comprar plasmids e ferramentas genéticas, você deve colotá-los das Little sisters, que são protegidas pelos fortes, porém não muito agressivos Big Daddys. EVE é o combustível dos plasmids, Health Packs recuperam vida e Money serve pra comprar coisas, como munições e ferramentas. Você também pode inventar o Ítens usando U-Invents e fazer Upgrades em suas armas.

Nota de Jogabilidade: 10

Diversão

Não há nem o que dizer… BioShock diverte qualquer um! (E assusta também!).

Nota de Diversão: 10

Replay

O fato do jogo ter 3 finais diferentes faz com que o jogador queira jogar de novo, os que gostam muito do jogo tem que terminar no mínimo 3 vezes jogo. Porém o fato do jogo ser “pesado” por assim dizer, e a falta de modos multiplayer, minigames ou modo online faz com que os jogadores casuais possam abandonar o jogo depois de passar final uma vez. Porém nenhum ser humano normal deve abandonar esse jogo antes de terminá-lo ao menos uma vez!

Nota de Replay: 9

Conclusão

Bioshock é um ótimo jogo, indispensável, divertido e… hm… F*da demais!

Nota Final: 9.75

Porém, com a soma de todas as partes, você nem vai ligar pros pequenos problema de som e replay, e com certeza vai dar um 10!

Aproveitando pra falar, o BioShock dois está por vir, seu lançamento será em menos de 3 semanas! Farei um Preview do Jogo logo…

by: Pedro A.





Jogos do bigodudo que você não conhecia!

21 01 2010

Wrecking Crew (NES, 1985)
Talvez não tão raro quanto o resto dos jogos mostrados aqui, Wrecking Crew (traduzido como a “equipe de demolição”) foi incluso pelo fato de que poucas pessoas imaginam ser um jogo do Mario. Quase todo mundo tem a tendência de se lembrar de Donkey KongMario Bros.Super Mario Bros. como os primeiros jogos do encanador, mas, lançado alguns meses antes de Super Mario Bros., Wrecking Crew traz Mario e Luigi (na época vestido de roxo ao invés de verde) se instalando em construções e demolindo escadas, colunas e blocos em uma ordem particular pra poderem passar a fase. Ele foi refeito para o Super Nintendo mais tarde no Japão como Wrecking Crew ’98, desta vez com uma história mais profunda envolvendo uma lição de ambientalismo.

Super Mario Bros. Special (PC88)
Sabia que existe uma versão de Super Mario Bros. que não foi programada pela Nintendo? A companhia costumava licenciar os direitos de seus jogos pra outros desenvolvedores, pra que pudessem reproduzir jogos da Nintendo em outros sistemas (caso em questão: Donkey Kong nos sistemas do Atari). Um desses jogos foi Super Mario Bros. Special, uma versão do Super Mario Bros. original que foi desenvolvida pela Hudson e lançada para o NEC PC-9901 (o equivalente japonês do ZX Spectrum ou o Commodore 64). O sistema foi tão fraco que não conseguia suportar a ação de rolagem lateral do NES, então ele era jogado através de um número de telas paradas. O jogo possui novos ítens: o Hachisuke lembra a abelha do logo da Hudson, e se Mario o encontrar, será premiado com 8000 pontos; o Relógio acrescenta 100 segundos ao Timer; a Asa faz com que Mario aja como se estivesse nadando no ar; a Lucky Star é somente encontrada no Mundo 4-1, e tem a aparência de um átomo. Se Mario a coletar, todos os inimigos da fase serão destruídos. Também está presente o Martelo de Donkey Kong, trazendo de volta os mesmos poderes. Apesar da realização técnica impressionante, considerando como o PC-8801 era muito mais fraco, ainda é um jogo ruim pra caramba. Super Mario Bros. Special é o verdadeiro jogo perdido da série Bros.

All Night Nippon Super Mario Bros. (Famicom, 1986)
O programa de rádio All Night Nippon é extremamente popular no Japão, e continua até os dias de hoje. Em 1986, uma versão especial de Super Mario Bros. foi lançada, na qual os inimigos e Toads do jogo eram baseados em astros famosos da música e DJ’s do All Night Nuppon. As fases do jogo são uma mistura de Super Mario Bros. com Super Mario Bros.: The Lost Levels (conhecido lá no Japão como Super Mario Bros. 2) e as mudanças ocorridas foram: Goombas e Plantas Piranha foram substituídos por DJ’s cabeçudos; microfones substituíram os cogumelos encontrados no plano de fundo; o logo da Fujisankei (a companhia por trás de All Night Nippon) é encontrado na bandeira do final das fases e nos machados das lutas contra Bowser; os Toads e a Princesa Peach foram transformados em celebridades japonesas; a Starman mudou pra uma Estrela de Davi com um pontinho no meio; ao invés de dizer “1-player game” e “2-player game”, o título diz “Mario Game” e “Luigi Game”, embora isso signifique 1 player ou 2 players; nuvens e arbustos agora têm rostos, e o chão tem uma nova aparência; Mario, quando para de correr, faz o mesmo barulho de Super Mario Bros. 3; o level 1-1 e a parte final da saída de todas as fases subterrâneas e subaquáticas foram mudadas pra noite. Se não estiver escutando o All Night Nippon, você provavelmente nunca mais vai ouvir falar desse jogo…

Kaette Kita Mario Bros. (Famicom, 1986)
Normalmente conhecido como Return of Mario Bros.Mario Bros. ReturnsKaette Kita Mario Bros.é praticamente uma versão melhorada de Mario Bros. (não o “Super”, pra deixar claro). Junto a gráficos melhorados, as fases eram mais fiéis ao fliperama original e a habilidade de mudar a sua direção no ar (aeeeeeh) foi adicionada. O jogo também foi patrocinado pela empresa de alimentos Nagatanien, o que significa que os jogadores viam propagandas de curry entre as fases. Essa é uma das primeiras ocorrências de propaganda em video games, devemos lembrar (e acredito que era bem efetiva). Esse jogo não somente é raro, como também vai te deixar com água na boca e babando pacas.

Mario Teaches Typing (PC, 1991)
Pode parecer estranho agora, mas há 18 anos atrás, os PCs eram incomuns, e digitar num teclado ainda era difícil, resultando numa porrada de programas de tutorial para digitação. Então, pra ensinar a criançada a digitar, a desenvolvedora de PC’s Interplay contatou a Nintendo e obteve os direitos de fazer um jogo de digitação estrelando Mario. Existem quatro jogos de digitação no total, e você pode escolher entre Mario, Luigi e Peach como seu tutor. O jogo é bem fiel à série Mario, incluindo o fator clássico de quebrar blocos; mas ainda assim, foi considerado um “jogo” ruim pela crítica geral.

Série Mario’s Early Years (SNES, 1993)
Temos o maior respeito pelas companhias que tentam fazer uso desses personagens populares pra encorajar crianças a aprender coisas. Mas ainda é algo pro qual gente grande vai olhar, dar uma risada e dizer “ah, Mario, seu baixinho popular”. Lançada em três jogos separados,  Fun With Letters (“Diversão com as Letras”), Fun With Numbers (“Diversão com os Números”) e Preschool Fun (“Diversão Pré-Escolar”), esses jogos foram desenvolvidos pela Software Toolworks e eram basicamente jogos simples de números e literatura estrelando Mario, Peach, Luigi e Yoshi. Se você é um fã do Mario, isso até que vai te agradar e arrancar um sorriso do seu rosto (e te ensinar a falar inglês, cara). Duvido que não tenha uma sensação boa ao ver a Peach abraçando o Yoshi na palavra “hug“.

Mario’s Time Machine (NES/SNES/PC, 1994)
Quando o assunto é jogos de edutainment do Mario, todo mundo fala sobre Mario is Missing. Mas poucas pessoas se lembram de Mario’s Time Machine. Ambos os jogos são similares, mas embora Mario is Missing tivesse tido Luigi viajando pelo Mundo Real e aprendendo sobre países, Mario’s Time Machine mostra Mario viajando por diferentes períodos da história do Mundo Real e aprendendo sobre figuras históricas. Infelizmente, o jogo tinha muito “edu”, e pouco “tainment”. A única coisa legal do jogo era o surfe em 3-D. O surf do Mario arregaçava bolas.

Super Mario Wacky Worlds (CD-i, cancelado)
Quando a Nintendo decidiu fazer um aplicativo para CD-i no Super NES, ela formou uma parceria com a Sony. Após o acordo com a Sony ter sido abalado, a Nintendo se aproximou da Phillips ao invés disso. Embora esse acordo também tenha dado errado, a Phillips ainda tinha permissão contratual de fazer jogos baseados nos personagens da Nintendo para o CD-i. Seu primeiro projeto foi Super Mario’s Wacky Worlds, um tipo de sequência de Super Mario World. O hardware extremamente limitado em 2D do CD-i (somado ao fato de que dois dos três desenvolvedores do jogo foram embora pra trabalhar na EA) significou que o projeto simplesmente tinha de ser riscado. O roteiro seria um tipo de viagem ao Mundo Real, então não dá para certeza se seria um sucesso de vendas. E a Sony? Ela pesquisou sobre o acordo falho com a Nintendo pra fazer seu próprio console, o PlayStation. Traição. Traição!!

Hotel Mario (CD-i, 1994)
Após fracassar com Super Mario’s Wacky Worlds, a Phillips decidiu que eles poderiam fazer algo com a licença sobre o Mario enquanto eles ainda a tinham. Então, eles desenvolveram o Hotel Mario, um puzzle onde Mario deve fechar todas as portas de cada fase. As cenas desse jogo eram risíveis e pareciam ter sido desenhadas no Paint por uma criança. O sotaque nova-iorquino de Mario, bem grave, dava a impressão de que ele fumava 40 cigarros por hora. O jogo foi um fracasso total, massacrado pelas críticas, mas como há sempre um lado bom em tudo, ele possui referências legais: quando Mario diz “get off my cloud!” (“saia da minha nuvem!”), faz referência à música Get Off My Cloud, dos Rolling Stones; quando ele diz “I ain’t afraid of no Koopas!” (“não tenho medo de Koopa nenhum!”), faz referência à frase “I ain’t afraid of no ghosts“, da música-tema de Os Caça-Fantasmas. É fácil conferir as cenas de Hotel Mario no YouTube, visto que ele é um forte alvo de YouTube Poops (you know what they say… All toasters toast TOAST! And YOU, go to hell! Dear plumbers… Check the enclosed instruction book! Book! Book! Book! Book! Book!).

Mario Clash (Virtual Boy, 1995)
Mario Clash foi um jogo lançado pro infeliz sistema portátil da Nintendo, o Virtual Boy. Já que o Virtual Boy nunca foi lá grande coisa, Mario Clash é um dos mais raros desta lista. Ele foi basicamente uma versão 3-D de Mario Bros.O objetivo era acertar os inimigos arremessando cascos de Koopa Troopa neles de um lado ao outro da tela (dividida entre a parte da frente e a parte do fundo). Isso resultava num sensacional efeito tridimensional que dava a sensação de que havia mesmo uma profundidade genuína no campo. Foi um jogo ótimo, mas pouquíssimas pessoas o experimentaram.

Excitebike: Bun Bun Mario Battle Stadium (SNES, 1997)
Durante a popularidade do Super Famicom no Japão, a Nintendo apresentou o sistema Satellaview. Basicamente, foi um modem de satélite para o SNES que permitia que os jogadores fizessem o download de jogos todas as semanas. Muitos desses jogos eram remakes atualizados de clássicos do NES, e um desses remales era Mario Excitebike, um remake de (você já sabia)Excitebike com os personagens humanos substituídos por personagens do Mario. Era um título muito divertido, com a mesma jogabilidade viciante de Excitebike, mas com gráficos vastamente melhorados. Visto que foi somente um jogo de download via satélite e nunca mais foi relançado em qualquer outro formato, Mario Excitebike é um dos jogos mais raros do Mario de todos os tempos.

 

Mario’s FUNdamentals (PC, 1995)
Também conhecido como Mario’s Game Gallery, o jogo é uma coleção de cinco jogos tradicionais – go fish, dominó, yacht, gamão e damas – os quais você deve jogar contra Mario. Acredite ou não, esse jogo marca a primeira vez em que Mario foi dublado por Charles Martinet. Não, não foi Super Mario 64. Apesar disso, “It’s-a me, Mario” ainda é excessivamente mais popular do que “It’s-a my turn now” ou “Go fish?“.

Undake30 Same Game (1995)
Também conhecido como “UNDAKE30 Same Game Taisakusen Mario Version“, ou provavelmente não conhecido de jeito nenhum, foi um puzzle lançado pra Super Famicom. Ele podia ser controlado pelo controle convencional ou pelo glorioso mouse do Super Famicom (cuja função foi trazida de volta em títulos como Mario Vs. Wario, pra Super NES), e era similar ao jogo de cartas Monte Carlo. Você vê um enorme campo composto por um arranjo de Cabeças do Mario, Moedas, Ovos do Yoshi, Flores de Fogo e Super Cogumelos, e deve fazer combinações espertas pra fazer com que tudo desapareça sem sobrar nada. Essa ideia foi usada novamente no minigame Pair-a-Gone de Super Mario 64 DS.

Super Mario Bros. & Friends: When I Grow Up (1991)
Traduzido como “Super Mario Bros. & Amigos: Quando Eu Crescer”, é um jogo para PC lançado em 1991. Sua jogabilidade era similar a de um livro de colorir, ou aos modelos prontos de Mario Paint, onde você tinha de colorir diferentes cenas. Tão rara é essa criança que nem o MarioWiki têm informação o suficiente.

Fonte : Reino do Cogumelo

By: Luca Lobo





Bug do Milenio Strikes Back

31 12 2009

Créditos ao Nadaver

by: Pedro A.