DS
Um remake mais que perfeito!
WiiWare
Um jeito diferente de jogar Pokémon!
História
Sendo Pokémon, adivinha? Sim, você deve se tornar um campeão, mas dessa vez, é campeão do Battle Royale. Deixe-me explicar melhor: Além das batalhas travadas com pokémons “verdadeiros”, existe um espécie de jogo chamado Battle Royale, onde você usa pokémons de brinquedo para lutar, só que não em batalhas por turnos, e sim um survival (você contra todo mundo). Passe pelas dungeons (mas cuidado, você só tem 3 vidas!) e lute contra os chefões, recrute pokémons e passe de level e de ranking.
Assim, você se torna o grande mestre. Pode parecer que só tem pokémon de Kanto, mas quando você se torna campeão, destrava o Another Mode (o modo avançado) com pokémons muito mais difíceis, agora, da região de Sinnoh. O jogo é fácil no começo e começa a ficar bem complicado ainda em Kanto, os chefes passam de um simples, “bata até morrer” para “é melhor ter cuidado e uma estratégia, senão se tá ferrado”. Você pode ainda usar seu rico dinheiro para comprar recrutas ou ataques para seu pokémon, mas existe um porém em comprar esses ataques, você paga antes de saber o produto, portanto, se você tirar um “Leer” ou “Growl” e não desejar nenhum dos dois, se ferrou. A história é básica e batida, mas ter mais de um modo para jogar é bem legal (diferente de outros jogos do WiiWare).
Gráficos
Os pokémons são iguaizinhos aos do My Pokémon Ranch, ou seja, extremamente não-detalhados, mas nesse caso, existe a desculpa de serem brinquedos. No resto, os gráficos são até bonitinhos, meio cartunescos e infantis, não são um terror ao olhar, e tem uma bela textura, colorido, só que não é nada revolucionário, ou emocionante de se ver.
Nota: 7,5
Música/Som
ARGH! Um terror! Durante uma fase existem duas músicas, uma durante uma batalha (quase o tempo todo) e outra entre as batalhas (quase nunca). A música em si deve durar uns 20 segundos, pois logo ela volta a repetir, e repetir, e
repetir, até você enjoar, e quando acaba uma batalha e começa tocar a outra musiquinha e você acha que se livrou, lá vem mais uma onda de inimigos para cortar o seu barato. E a composição na é lá grande coisa, é mais um jingle genérico tocado num teclado qualquer. Cada pokémon tem seu rugido/banido/latido especifico, e esse jogo não é exceção, mas os sons são iguais aos do DS, prum jogo de Wii, é muito ruim! Mas todo o som é ouvido com certa perfeição, ou seja, apesar de ruins, foram bem gravados.
Nota: 4,0
Jogabilidade
Nada inovador, use o controle na horizontal, ataque com os botões 1 e/ou 2 e direcione seu personagem com os direcional. Nada novo, mas funciona bem. Os controles são lidos com perfeição pelo Wii. Mas depois de um tempo, o dedo começa a doer de tanto pressionar o direcional.
Nota: 8,5
Diversão
Muita! O jogo, apesar de suas vária imperfeições é muito divertido, no modo single ou multyplayer, a diversão é garantida (como é característico da série Pokémon). Não existem muitos modos diferentes, só o Normal e o Advanced, mas é o suficiente! Se bem que uns minigames não fariam nada mal…
Nota: 9,5
Replay
Médio, quer dizer, mesmo depois de você zerar o jogo (contando com o modo EX) ainda existem coisas para fazer, como colecionar todos os pokémons, por exemplo, (o que não é fácil), ou bater algum recorde, ou jogar com seus amigos, quem sabe? Mas depois disso, não existe realmente mais nada que te prenda ao jogo. O fator podia ser ainda mais alto se você pudesse jogar online, ou se tivesse mais modos, com os pokémons de Johto e de Hoenn, fazer o quê?
Nota: 8,5
Conclusão
O preço do jogo é 1500 Wiipoints ou 15 doláres, se vale a pena? Depende do tipo de jogador que você é, isso sempre, mas acho que de modo geral, esse jogo não é ruim, é na verdade, revolucionário, com um jeito novo muito divertido de se jogar pokémon, apesar de todas as falhas, mas cabe a você leitor, decidir, vale a pena pagar esse preço?
Nota Final: 7,6
PS: Esqueci o que ia dizer…
Wii
A grande franquia de luta da Nintendo em seu melhor jogo até agora!
História
Por incrível que pareça, esse jogo tem sim uma história! Chamada “Subspace Emissary”, conta uma aventura de todos os personagens contra os vilões de sempre e mais um novo superforte Tabuu. A princesa Peach e sua amiga Princesa Zelda estão entretidas assistindo uma luta do bigodudo Mario contra o marshmallow Kirby, quando uma nave invade com seu exército de sombras e a grande Piranha Plant (da série Mario), que captura as princesas, depois que a planta é derrotada, uma figura desconhecida deixa uma bomba no estádio que ao explodir, engole tudo como se fosse um buraco-negro. No céu, Pit, o anjinho assiste tudo e pede permissão para descer na Terra e ajudar, daí pra frente… A aventura é muito legal, com um roteiro interessante, inimigos bizarros e chefões famosos como Meta Ridley e Rayquaza. É difícil ficar sem terminar a história.
O jogo conta com um exército de 37 personagens que diferentes com a incrível adição de Solid Snake (Metal Gear Solid) e Sonic the Hedgehog (preciso falar?), com ataques diferentes, que faz de cada um, único, o chato é não ter o Shadow como personagem jogável, mas ele aparece como Assist Trophy, uma outra trupe de personagens que te ajudam no meio da luta (incluindo Lakitu, Nintendog, Samurai Goroh, e muitos outros), além é claro das pokebolas e dos itens. E é claro, os Final Smashes, ataques especiais que só são ativados ao quebrar a Smash Ball (cada personagem tem seu próprio final Smash). Deu pra perceber que o jogo é bem diversificado né?
Gráficos
A intenção era deixar extremamente realista, e não é que conseguiram? O velho macacão do Mario se transformou num jeans, o Sonic é mais realista aqui do que nos próprios jogos, Link, Zelda, Luigi, Lucario, muito bem feitos, muito bonitos e muito bem polidos. O jogo não tem slowdowns, os cenários são detalhados, bem construídos, com muitos detalhes, como por esemplo, aquelas pedrinhas no asfalto são perfeitamente visíveis. As cutscenes ficaram perfeitas, com uma animação muito bem feita. O jogo tem um dos melhores gráficos que já vi para Wii, por que as coisas parecem com o que deveriam (diferente do jeans-veludo do Mario em SMG).
Nota: 10
Som
Perfeita, as musicas originais do jogo são lindas. Uma mistura de tudo, rock, opera e eletrônico que formaram uma melodia sagrada e que cria um clima perfeito e energético para uma luta, sem ela, o jogo não teria metade da graça. E o som sai da TV em toda qualidade possível, os personagens também foram muito bem dublados. O jogo ainda vem com uma montanha de musicas de jogos antigos remasterizadas para você destravar ao longo da jornada. Icluindo clássicos como o tema do Pokémon Red/Blue e Termina Field de The Legend of Zelda: Majora’s Mask, e minha favorita: Live and Learn de Sonic Adventure 2
Nota: 10
Jogabilidade
Muito bom o que os caras fizeram nessa categoria, o jogo pode ser jogado com todos os tipo de controle: Wii Remote sozinho, ou com Nunchuck, Classic Controler e GameCube Controler, ou seja, é por gosto mesmo (eu prefiro Wii Remote sozinho, que dá aquela sensação de arcade). Claro, os botões de ataque, andar, defesa, etc. mudam de controle para controle, mas se você tem um preferido, é muito fácil decorar. O Wii lê os controles perfeitamente, mesmo quando tem mais de um jogador (o que é bem mais legal), e o jogo é fácil para casuais (A ataca, B é ataque especial, pra cima pula) e extremamente estratégico para os hardcores (A pra cima, B pra cima, ataque correndo, pula, pula de novo, B pra baixo, A na diagonal correndo). Com controles, não encontrei nenhuma dificuldade, claro, nenhuma inovação, mas isso realmente não torna a experiência mais degradante.
Nota: 8,0
Diversão
Preciso dizer? São 37 personagens diferentes cada um com uma lista gigante de ataques distintos. O modo história é muito legal, no estilo plataforma, mas com gráficos 3D, cutscenes lindas, e inimigos bizarros, modo multiplayer, para até 4 jogadores em um só Wii (para jogar com os amigos), o modo multiplayer online para até 4 jogadores desconhecidos, um minigame, missões, demos de jogos antigos e muito mais. Com tudo isso, você nem vê o tempo passar, e o jogo é realmente divertidíssimo, de todos os jeitos. Mas o jogo fica chato se você não tiver com quem jogar, afinal, é um jogo de luta!
Nota: 9,0
Replay
Se você tem amigos, esse jogo é perfeito pois não tem como enjooar (mentira, tem), se não tem, o jogo é maneiro, até você terminar o que fazer (o que é muita coisa) ou as vezes nem isso. Mas graças à Deus tem um modo online, que multiplica o fator. O jogo é viciante, mas pode enjooar depois de umas 30 horas de jogo, o modo online salva, mas não é perfeito. O chato mesmo é jogar sozinho.
Nota: 8,0
Conclusão
O jogo do século é um Must-Buy, desde que você tenha amigos que gostem também, que queiram jogar, ou que você tenha internet. Senão… nem vale a pena comprar.
Nota Final: 9,0
PS: Mulher de amigo meu pra mim é homem. Por isso você homem da minha vida!
Wii
A primeira grande aventura do Mario para Wii, que receberá uma grande sequência em breve!
História
A história básica do Mario. Bowser inventou mais um jeito mirabolante de raptar a princesa. Só que dessa vez, além do reino do cogumelo, o grandão também quer ter a sua própria galáxia! Durante um festival que acontece no reino a cada 100 anos, Bowser ataca o castelo com seus navios voadores, canhões de cristais, e Magikoopa e Bowser jr. ao seu lado. Ele sai vitorioso e não leva só princesa, mas o castelo inteiro também (e Mario de bicão), e ruma ao espaço. Quando lá, Mario tenta um ataque surpresa, mas é surpreendido por Magikoopa, que o deicha inconciente e o joga do castelo. Mario acorda em um planeta diferente onde encontra Rosalina que lhe conta o plano de Bowser, destruir essa galáxia e construir uma nova onde ele reina. Para isso ele deve usar as Grand Stars, as amiguinhas superpoderosas da princesa do universo Rosalina.. Agora Mario não deve só salvar o reino, mas o universo inteiro!
Mas, calma! Luigi também se encontra na aventura, te ajudando a encontrar estrelas novas, e depois que você coletar todas as 120 estrelas ele se torna um personagem jogável…. e se você pegar as 120 estrela com ele, verá um final secreto! A Diversificação de items, personagens, inimigos, fases, etc. estão todos presentes.
Gráficos
Bons, coloridos, atraentes, envolventes, extremamente detalhados, essas coisas. Mas! Um grande problema nesse jogo com relação aos gráficos foi textura, exemplos: As roupas do Mario e do Luigi parecem feitas de veludo, assim como as escamas do Bowser (especialmente nas cutscenes, onde dá para ver melhor os personagens e os objetos), e de outros personagens, o que não é legal (veludo me dá aflição), além de comprometer o realismo do jogo. Mas, no resto o jogo é lindo, as estrelas, os castelos, os planetas, tudo muito bonito, com certeza, de tirar o fôlego, um dos melhores gráficos do Wii.
Nota: 9,5
Som
A música é linda! Gravada por uma orquestra real, ela faz um belo trabalho nesse jogo. As vozes e gemidos e afins dos personagens também são muito bem gravados e colocados, e ficam muito melhor se você tiver um Soround System.
Nota: 10
Jogabilidade
Pra que foi feito o controle do Wii? Para dar mais realismo na hora de jogar, quando tem poucos movimentos, estraga,
quando os movimentos são usados exageradamente, também estraga. Super Mario Galaxy consegue equilibrar isso e tornar a experiência muito agradável. Os controles são básicos, movimente o Mario com o Nunchuck e ataque balançando o Wii remote. Quer mais? Ótimo, pois existem galáxias (Bubble Blast Galaxy, Bubble Breeze Galaxy, Loopdeeloop Galaxy, Loopdeeswoop Galaxy, Roling Gizmo Galaxy e Rolling Green Galaxy) que apresentam um upgrade de dificuldade nos controles. Nas galáxias em que você está dentro de uma bolha o seu “mouse” na tela vira um soprador de bolhas, o qual você deve usar para movimentar sua bolha, mas é mais difícil do que parece, assim como a da bola de gude gigante, na qual você deve inclinar o controle pra frente, pros lados, e pra trás para controlar a bola de gude em uma pista enorme de acrobacias. E finalmente, as galáxias na qual você surfa em uma arraia, nelas, você deve curvar o controle pros lados para controlar a arraia, numa enorme pista aquática. Fora isso, os controles são lidos muito bem pelo Wii, ou seja, sem problemas.
Nota: 10
Diversão
Extremamente divertido! Mas certas fases podem frustrar bastante, por serem difíceis para jogadores casuais, e as vezes até para os hardcores. Mas ele pode ficar bem mais fácil se você chama um segundo jogador para te ajudar. O player dois (nada mais que um segundo “mouse”) tem habilidades muito úteis como congelar inimigos e asteróides e te dar um upgrade no pulo, então, chame seu irmão(a) para jogar!
Nota: 9,0
Replay
Esse jogo contém o fator “várias estrelas para coletar” o que faz dele extremamente viciante até que se complete o jogo, com o Mario e depois com o Luigi. Mas a falta de minigames compromete o divertimento depois que o jogo é “zerado”.
Nota: 8,0
Conclusão
Mais um magnífico jogo do Mario,uma verdadeira seqüência do Super Mario 64, um must-buy para qualquer jogador, hardcore ou não. Mesmo por que, diz a lenda que a Rosalina só é destravável no Mario Kart se você tiver um save de Super Mario Galaxy.
Nota Final: 9,3
PS: Meio paga-pau do Pedro meu review….tô triste….
Zelda sempre foi e sempre será um dos melhores jogos do mundo, começando sua aventura em The Legend of Zelda para NES, e depois com seu sucesso vieram as várias seqüências, com a infame The Adventure of Link, e depois voltando ao sucesso com Ocarina of Time, Majora’s Mask, depois veio Wind Waker, a primeira aventura com o Toon
Link (a forma cartunesca de Link), indo para o revolucionário Twilight Princess, e chegando finalmente em sua
aventura para o DS (a minha favorita), The Legend of Zelda: Phantom Hourglass. A jogo começa com uma apresentação em que link está navegando seu navio pirata, e junto toca a música tema, que música maravilhosa! Assim como grande parte dos RPGs (e Zelda não sendo diferente), a história de verdade demora no mínimo meia hora para começar, pois antes tem toda aquela explicação, que, infelizmente não dá pra pular. Os controles são fáceis de usar, e você controla o personagem com o stylus, que é a melhor forma de controle. A música como já devo ter mencionado é maravilhosa, em alto e bom som, sem falhas. Como de costume do jogo Zelda, esse também traz dungeons com belos quebra-cabeças, nada simples, mas gostosos de serem resolvidos (meu maior problema com Ocarina of Time). E é nessas dungeons que a genialidade de Miyamoto aparece, você deve em algumas vezes, assoprar pelo microfone, fechar seu DS, e usar os outros mil e um recursos do portátil para prosseguir em sua jornada, que é longa, mas se torna frustantemente mais longa por causa do bendito templo da água, toda vez que você entra nele, tem que fazer a dungeon inteira antes de prosseguir. Não entendeu? Deixe-me explicar melhor: Você vai na dungeon, anda, anda, anda, resolve os quebra-cabeças, derrota o inimigo, pega o tesouro, sai da dungeon, viaja, viaja, viaja, chega em outra dungeon, atravessa ela, derrota o chefão hora de voltar ao templo da água, você volta, e quanda chega lá…BAM! Tem que fazer todo o caminho de novo, e resolver todos os quebra-cabeças de novo antes de prosseguir mais fundo no templo. Chato né? Sim, um saco, mas vale a pena, poi esse jogo vicia! O jogo requer muita estratégia na hora de derrotar chefões, que item usar? Qual ataque fazer? Gráficos? Perfeitos, 3D e cel-shading, o jogo usa toda capacidade do DS, e ainda por cima é extremamente colorido, alegre e cheio de vida (digital)! Existe um modo multiplayer que consiste em roubar gemas e controlar phantoms, que é legal, mas se torna cansativo com o tempo. E se você terminar a história principal, não se preocupe, ainda tem muita coisa pra fazer, cavar tesouros, achar partes para seu barco, pegar todos os heart-containers, minigames, ilhas para explorar, etc. E ação na para um minuto! Mesmo navegando, toneladas de inimigos aparecem, e você tem que derrota-los com seu canhão. E você sempre pode voltar ao chefão-final e derrota-lo novamente para ver o final de novo. Esse game, mesmo com seus (poucos) problemas é um must-buy MESMO! Um dos melhores jogos do DS de cara!!!
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10
Nota Final: 10
PS: O Brasil é um país geométrico… tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.
Genial, essa é a melhor palavra para descrever World of Goo, uma produção da 2D Boy (3 caras). O jogo custa 1500 wii points do WiiWare ( a loja virtual da Nintendo acessada pelo próprio Wii), o equivalente à 15 dólares, meio caro, mas vale a pena pois o jogo é ótimo. Tudo, desde a introdução até os levels são sombrios, muito sombrios, o que cria um ótimo clima, à medida que a história se desenrola você acaba descobrindo a verdade sobre o passado desse mundo sombrio e de seus habitantes mais simpáticos, as Goo Balls. O jogo funciona assim: Você tem um determinado número de bolinhas à mão, e uma quantidade que tem que salvar, com wii remote você gruda essas bolinhas umas nas outras formando uma ponte ou uma torre, mas cuidado, se for pesada demais ela pode cair, o jogo é um simulador de física por assim dizer. A música é uma das melhores que já ouvi em jogo, mentira, é A melhor, simplesmente linda, grandiosa e como todo o resto do jogo…sombria. Os gráficos são lindos, mesmo, o mundo é perfeito, cheio de detalhes parecendo um desenho animado, cheio de cores vivas e à arte-final é
uma das melhores, e tudo isso combinado aumenta mais ainda o mistério. O jogo, fácil no começo, começa a ficar meio difícil a partir do outono (os “mundos” são divididos por estações) e vai piorando, mas para ajuda-lo foram inventados os Time bugs, insetos que você mata para voltar uma jogada no tempo. A dificuldade pode estar nas próprias bolinhas, algumas sendo inflamáveis, outras pode ser coladas mas depois desgrudadas (sim, uma das grandes dificuldades do jogo é que certas bolinhas, depois de grudadas já era), umas são gigantes, outras sobrevivem na água, assim vai. Algumas fases podem durar de 15-30 minutos de queimação cerebral, há ainda para os jogadores mais radicais, um objetivo compulsivo que pede por exemplo que você salve 35 bolinhas (tendo apenas 36) ou que termine a fase em menos de 1 minuto, essas brincadeiras de criança. Os controles são lidos com perfeição, ou seja, não há problemas. Agora, digamos que seu objetivo era salvar 10 bolinhas, e você salvou 18, o que acontece com as outras oito? Vão para a World of Goo Corp. Uma espécie de minigame onde você compete online para ver quem constrói a maior torre estável do mundo (a minha tem 10.2 metros de altura, é uma pirâmide). A diversão é ridiculamente grande e o jogo é tão bom, que é difícil desistir, mas se você não consegue passar de um puzzle, o jogo começa a perder a graça, e é esse meu problema com puzzles. O fator replay é enorme assim como a diversão pois, por que parar se é divertido não é? O jogo é viciante! Cada fase te oferece um desafio novo, seja colocar balões para fazer as bolinhas flutuarem, ou sacrificar um monte de bolinhas para que outras sejam salvas, nesse mundo bizarro o Sign Painter te ajuda dando dicas (indiretas) e filosóficas, mas que nem sempre ajudam, uma hora ele pode dizer que o título do jogo não é apropriado, outra hora ele diz que uma grande mudança está chegando.Uma das coisas que eu achei mais legais no jogo são as rotas alternativas. Está com um problema nessa fase? Tente a outra! Mas se você tem problemas nas duas… Se o jogo vale apena apesar do preço? Sim, eu não me arrependi, e se você for fã de jogos de lógica melhor ainda. Mas acho que crianças não vão saber apreciar o jogo, ainda.
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 8.0
Replay: 7.0
Nota Final: 9.0
PS: Se tudo é possível, não é possível que algumas coisas sejam impossíveis?
Rock, só por esse fator o game merecia um dez. Mas eu sou critico (droga), então tenho que avaliar direito esse jogo (droga de novo). O jogo consiste de uma formula muito simples, aperte o botão certo na hora certa, só que é aí que entra o diferencial: A GUITARRA! Com ela, o jogo fica muito mais fácil e divertido por que agora sim, você pode se sentir um astro do rock, o chato é quando sua mão começa a suar e os botões ficam escorregadios. O menu é fácil de entender, simples e rápido. São quatro dificuldades, easy, medium, hard e expert (com a famosa through the fires e flames , a musica impossível). O modo carreira é acompanhado de cutscenes artísticas e batalhas com grandes nomes da música, nesse caso, Slash e Tom Morello. A trilha sonora é composta por grandes nomes do rock mundial: ZZ Top, Aerosmith, Guns N’Roses, Black Sabbath, Smashing Pumpkins, Santana… E até alguns artistas estrangeiros como os Heróis Del Silencio e Superbus. Também existem covers, claro, mas são tão perfeitos que é quase impossível
reconhecer! Com Centenas de opções de guitarras, personagens, estilos, roupas e músicas, diversão não vai faltar. Apesar da lista de músicas ser grande, não é infinita. Mesmo assim, não me canso de tocar a mesma música três vezes seguidas. Os gráficos não são dos melhores, o wii é capaz de agüentar muito mais, e bugs são ocasionais, como, por exemplo, ver o baterista pela boca do vocalista…medonho, ou ainda, a guitarra ficar flutuando! Depois que você começar a jogar esse jogo, não vai querer parar mais, é viciante, é crack! Existe também a opção de jogar online, mas eu ainda não testei muito. Mas jogar com os amigos eu jogo, e bastante. O jogo tem dois modos para se jogar com os amigos, multiplayer, onde você compete, e o co-op career, onde você e seus amigos seguem uma carreira diferente da carreira de solitária, você acaba destravando mais algumas músicas novas aqui. Outro modo supimpa é o Training, onde você ,obviamente, treina para poder ficar melhor, por exemplo, naquele solo fu****. O modo Quick Play é um que não faz sentido, você só escolhe a música. O personagem, guitarra e palco é o jogo que escolhe. Que graça há nisso? Falando em palcos, um mais bonito que o outro, bem detalhados, esses são palcos em que qualquer roqueiro gostaria de tocar. Agora, uma coisa muito tosca, é que o Wii não tem a opção de baixar músicas novas, nem o Bret Michaels (ex-vocalista do poison) aparece na versão Nintendo do jogo. Mas, eu agaranthio, para os rockmaníacos, esse game é um must-buy.
Gráficos: 5.5
Som: 10
Jogabilidade: 9.5
Diversão: 10
Replay: 10
Nota final: 9
PS: Eu só faço review de jogo bom né? A culpa é da minha irmã!
Uma fusão de Lego com a saga original de Star Wars só podia ser ótima né? Infelizmente não, o problema é que o resultado final é simplesmente…meh. O jogo tinha tudo pra ser bom, mas por alguma razão, não é.
Uma das coisas que salva é a música que é muito boa. Com efeitos de som “maneiros” e a trilha sonora original do filme (que é ótima). Os gráficos são bonitinhos, ao estilo Lego, o que, claro, deixa tudo mais light. O jogo contém vários destraváveis, o que vai prender sua atenção por um tempo, os mais divertidos sendo os extras, onde você pode deixar todo mundo com bigode, ou com chapéu, ou rosa, ou ao estilo anos 60. E a opção de criar e customizar seus próprios personagens foi uma grande jogada, mas infelizmente, foi a última, a partir daí o jogo fica péssimo (mesmo). A câmera falha (e como falha), você vai desejar poder muda-la de ângulo, mas não vai conseguir, o que torna muito difícil pular para plataformas, ou ver de onde está sendo atacado. Até existe um ícone com uma câmera no touch screen, mas não serve pra nada. O modo multiplayer é divertido no começo, mas depois começa a ficar extremamente maçante, o jogo mais legal para se fazer é competir com sua irmã pra ver quem SE mata mais em durante o round. Mas,o que realmente estraga o jogo, o maior dos problemas são os bugs, parece até que o jogo foi lançado sem ser terminado! Você vai se frustrar muito com seu personagem, metade do tempo ele vai sumir, ou a câmera vai travar, ou ele vai ficar parado no ar, etc. etc. e etc. Caramba! Como que o controle de qualidade da Nintendo deixou isso ser aprovado? Provavelmente, é um cego quem faz o controle (pffff).
O que faz me lembrar da fase dos Ewoks, @#$% fase chata do @5*&%^$! Nunca vi uma fase tão podre, sem brincadeira! Pular pelas plataformas (que se mechem) com aquela câmera é uma tortura! Mas, ei, no final das contas, quem não gosta de matar Troopers? E acredite, é a única coisa que vai te divertir durante uma fase. Colecionar aqueles minikits!? É horrível. Todos escondidinhos, com alguma pegadinha para você não poder alcança-lo, e pra quê? Abrir uma porta secreta. E se você acha que aquele minikit detector vai te ajudar em alguma coisa, está redondamente enganado meu amigo, aquilo é um inferno! Atrapalha mais do quê ajuda. Se você tem, entre 6-12 anos, vai se divertir, se não, não diga que eu não avisei.
Gráficos: 6
Som: 8.5
Jogabilidade: 4
Diversão: 4
Replay: 6
Nota final: 5,7
PS: Konbanwa Pedro-san, Do deçu ka. Oguenki deçu ka.
Mario Kart começou em 1992, com um jogo para o SNES, que rapidamente virou febre, assim sendo, várias seqüências foram feitas para o tão amado jogo. Incluindo (duh!) a qual eu vou avaliar hoje. O jogo foi o primeiro a utilizar o Wii Wheel, o volante (um pedaço de plástico, sem nenhuma função em si, a não ser garantir mais conforto na hora de segurar o controle, além de tornar tudo mais real), mas lembre-se, você não é obrigado(a) a usa-lo. Começamos o jogo com uma quantidade razoável de personagens e algumas pistas. A cutscene inicial, a introdução ao jogo é uma b****. O Mario e o Luigi sentados no nada, com um volante se esbofeteando, é capaz de desanimar o jogador, mas não se deixe enganar, pois o jogo é bom. Ao longo do jogo você vai destravando personagens, carros, pistas e…motos? Quando isso virou Mario Bike? A novidade parece, estranha para jogadores fieis, mas te garanto, não diminui a diversão, na verdade, aumenta considerando que carros e motos têm seus defeitos e qualidades, além do charme, ou seja, cabe a cada jogador escolher se prefere uma Torpedo (moto) ou um Piranha Prowler (kart). A diversificação, marca registrada da série Mario, também está presente nesse jogo, com 12 tipos de veículos (6 carros, 6 motos) para cada um dos 3 tipos de pesos (leve, médio, pesado), 24 personagens mais o Mii com duas roupas diferentes, 32 pistas, sendo 16 novas e 16 retros, 19 items para te ajudar..Enfim, muita coisa. E depois que você destravar tudo isso? Chame seus amigos para
Mario e sua turma no melhor jogo da série Kart
jogar! Com suporte para até 4 jogadores, com ou sem a Wii Wheel, a diversão é garantida, ou jogue on-line com quem você nunca viu antes! O modo on-line é fantástico, para até 12 amigos, ou 12 desconhecidos, você pode acabar jogando com 1 asiático, 3 americanos, 1 inglês, 1 francês, uma australiana, etc.. Esse é realmente o melhor modo do jogo. Os gráficos são bonitos e coloridos, tudo muito bem polido e com um belo efeito de luz, mas nada estupendamente UAU! A música é boa, não que você vá prestar muita atenção nela, de novo, nada muito OH! Mas encaixa. Mesmo com esses defeitos, esse game ainda é um must-buy para donos de wii, são horas e horas de diversão garantidas, ou seu dinheiro de volta.
Gráficos: 8
Som: 8
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
Nota final: 9,1
PS: Ei! Alguém viu meu DS!?