O que acontece se você junta os dois mais viciantes e nostálgicos jogos do mundo, Tetris e Super Mario Bros.? Você tem Tuper Tario Tros. O jogo é meio difícil, mas muito divertido, o único contra é que a “fase” se mexe muito lentamente, o que cansa um pouco, mas vale a pena tentar!
Tuper Tario Tros.
1 03 2010Comentários : Leave a Comment »
Tags: Goomba, Lakitu, luigi, mario, NES, Newgrounds, Nostalgia, SNES, Super, tetris, Tuper Tario Tros, World
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Jogos do bigodudo que você não conhecia!
21 01 2010Wrecking Crew (NES, 1985)
Talvez não tão raro quanto o resto dos jogos mostrados aqui, Wrecking Crew (traduzido como a “equipe de demolição”) foi incluso pelo fato de que poucas pessoas imaginam ser um jogo do Mario. Quase todo mundo tem a tendência de se lembrar de Donkey Kong, Mario Bros. e Super Mario Bros. como os primeiros jogos do encanador, mas, lançado alguns meses antes de Super Mario Bros., Wrecking Crew traz Mario e Luigi (na época vestido de roxo ao invés de verde) se instalando em construções e demolindo escadas, colunas e blocos em uma ordem particular pra poderem passar a fase. Ele foi refeito para o Super Nintendo mais tarde no Japão como Wrecking Crew ’98, desta vez com uma história mais profunda envolvendo uma lição de ambientalismo.
Super Mario Bros. Special (PC88)
Sabia que existe uma versão de Super Mario Bros. que não foi programada pela Nintendo? A companhia costumava licenciar os direitos de seus jogos pra outros desenvolvedores, pra que pudessem reproduzir jogos da Nintendo em outros sistemas (caso em questão: Donkey Kong nos sistemas do Atari). Um desses jogos foi Super Mario Bros. Special, uma versão do Super Mario Bros. original que foi desenvolvida pela Hudson e lançada para o NEC PC-9901 (o equivalente japonês do ZX Spectrum ou o Commodore 64). O sistema foi tão fraco que não conseguia suportar a ação de rolagem lateral do NES, então ele era jogado através de um número de telas paradas. O jogo possui novos ítens: o Hachisuke lembra a abelha do logo da Hudson, e se Mario o encontrar, será premiado com 8000 pontos; o Relógio acrescenta 100 segundos ao Timer; a Asa faz com que Mario aja como se estivesse nadando no ar; a Lucky Star é somente encontrada no Mundo 4-1, e tem a aparência de um átomo. Se Mario a coletar, todos os inimigos da fase serão destruídos. Também está presente o Martelo de Donkey Kong, trazendo de volta os mesmos poderes. Apesar da realização técnica impressionante, considerando como o PC-8801 era muito mais fraco, ainda é um jogo ruim pra caramba. Super Mario Bros. Special é o verdadeiro jogo perdido da série Bros.
All Night Nippon Super Mario Bros. (Famicom, 1986)
O programa de rádio All Night Nippon é extremamente popular no Japão, e continua até os dias de hoje. Em 1986, uma versão especial de Super Mario Bros. foi lançada, na qual os inimigos e Toads do jogo eram baseados em astros famosos da música e DJ’s do All Night Nuppon. As fases do jogo são uma mistura de Super Mario Bros. com Super Mario Bros.: The Lost Levels (conhecido lá no Japão como Super Mario Bros. 2) e as mudanças ocorridas foram: Goombas e Plantas Piranha foram substituídos por DJ’s cabeçudos; microfones substituíram os cogumelos encontrados no plano de fundo; o logo da Fujisankei (a companhia por trás de All Night Nippon) é encontrado na bandeira do final das fases e nos machados das lutas contra Bowser; os Toads e a Princesa Peach foram transformados em celebridades japonesas; a Starman mudou pra uma Estrela de Davi com um pontinho no meio; ao invés de dizer “1-player game” e “2-player game”, o título diz “Mario Game” e “Luigi Game”, embora isso signifique 1 player ou 2 players; nuvens e arbustos agora têm rostos, e o chão tem uma nova aparência; Mario, quando para de correr, faz o mesmo barulho de Super Mario Bros. 3; o level 1-1 e a parte final da saída de todas as fases subterrâneas e subaquáticas foram mudadas pra noite. Se não estiver escutando o All Night Nippon, você provavelmente nunca mais vai ouvir falar desse jogo…
Kaette Kita Mario Bros. (Famicom, 1986)
Normalmente conhecido como Return of Mario Bros. e Mario Bros. Returns, Kaette Kita Mario Bros.é praticamente uma versão melhorada de Mario Bros. (não o “Super”, pra deixar claro). Junto a gráficos melhorados, as fases eram mais fiéis ao fliperama original e a habilidade de mudar a sua direção no ar (aeeeeeh) foi adicionada. O jogo também foi patrocinado pela empresa de alimentos Nagatanien, o que significa que os jogadores viam propagandas de curry entre as fases. Essa é uma das primeiras ocorrências de propaganda em video games, devemos lembrar (e acredito que era bem efetiva). Esse jogo não somente é raro, como também vai te deixar com água na boca e babando pacas.
Mario Teaches Typing (PC, 1991)
Pode parecer estranho agora, mas há 18 anos atrás, os PCs eram incomuns, e digitar num teclado ainda era difícil, resultando numa porrada de programas de tutorial para digitação. Então, pra ensinar a criançada a digitar, a desenvolvedora de PC’s Interplay contatou a Nintendo e obteve os direitos de fazer um jogo de digitação estrelando Mario. Existem quatro jogos de digitação no total, e você pode escolher entre Mario, Luigi e Peach como seu tutor. O jogo é bem fiel à série Mario, incluindo o fator clássico de quebrar blocos; mas ainda assim, foi considerado um “jogo” ruim pela crítica geral.
Série Mario’s Early Years (SNES, 1993)
Temos o maior respeito pelas companhias que tentam fazer uso desses personagens populares pra encorajar crianças a aprender coisas. Mas ainda é algo pro qual gente grande vai olhar, dar uma risada e dizer “ah, Mario, seu baixinho popular”. Lançada em três jogos separados, Fun With Letters (“Diversão com as Letras”), Fun With Numbers (“Diversão com os Números”) e Preschool Fun (“Diversão Pré-Escolar”), esses jogos foram desenvolvidos pela Software Toolworks e eram basicamente jogos simples de números e literatura estrelando Mario, Peach, Luigi e Yoshi. Se você é um fã do Mario, isso até que vai te agradar e arrancar um sorriso do seu rosto (e te ensinar a falar inglês, cara). Duvido que não tenha uma sensação boa ao ver a Peach abraçando o Yoshi na palavra “hug“.
Mario’s Time Machine (NES/SNES/PC, 1994)
Quando o assunto é jogos de edutainment do Mario, todo mundo fala sobre Mario is Missing. Mas poucas pessoas se lembram de Mario’s Time Machine. Ambos os jogos são similares, mas embora Mario is Missing tivesse tido Luigi viajando pelo Mundo Real e aprendendo sobre países, Mario’s Time Machine mostra Mario viajando por diferentes períodos da história do Mundo Real e aprendendo sobre figuras históricas. Infelizmente, o jogo tinha muito “edu”, e pouco “tainment”. A única coisa legal do jogo era o surfe em 3-D. O surf do Mario arregaçava bolas.
Super Mario Wacky Worlds (CD-i, cancelado)
Quando a Nintendo decidiu fazer um aplicativo para CD-i no Super NES, ela formou uma parceria com a Sony. Após o acordo com a Sony ter sido abalado, a Nintendo se aproximou da Phillips ao invés disso. Embora esse acordo também tenha dado errado, a Phillips ainda tinha permissão contratual de fazer jogos baseados nos personagens da Nintendo para o CD-i. Seu primeiro projeto foi Super Mario’s Wacky Worlds, um tipo de sequência de Super Mario World. O hardware extremamente limitado em 2D do CD-i (somado ao fato de que dois dos três desenvolvedores do jogo foram embora pra trabalhar na EA) significou que o projeto simplesmente tinha de ser riscado. O roteiro seria um tipo de viagem ao Mundo Real, então não dá para certeza se seria um sucesso de vendas. E a Sony? Ela pesquisou sobre o acordo falho com a Nintendo pra fazer seu próprio console, o PlayStation. Traição. Traição!!
Hotel Mario (CD-i, 1994)
Após fracassar com Super Mario’s Wacky Worlds, a Phillips decidiu que eles poderiam fazer algo com a licença sobre o Mario enquanto eles ainda a tinham. Então, eles desenvolveram o Hotel Mario, um puzzle onde Mario deve fechar todas as portas de cada fase. As cenas desse jogo eram risíveis e pareciam ter sido desenhadas no Paint por uma criança. O sotaque nova-iorquino de Mario, bem grave, dava a impressão de que ele fumava 40 cigarros por hora. O jogo foi um fracasso total, massacrado pelas críticas, mas como há sempre um lado bom em tudo, ele possui referências legais: quando Mario diz “get off my cloud!” (“saia da minha nuvem!”), faz referência à música Get Off My Cloud, dos Rolling Stones; quando ele diz “I ain’t afraid of no Koopas!” (“não tenho medo de Koopa nenhum!”), faz referência à frase “I ain’t afraid of no ghosts“, da música-tema de Os Caça-Fantasmas. É fácil conferir as cenas de Hotel Mario no YouTube, visto que ele é um forte alvo de YouTube Poops (you know what they say… All toasters toast TOAST! And YOU, go to hell! Dear plumbers… Check the enclosed instruction book! Book! Book! Book! Book! Book!).
Mario Clash (Virtual Boy, 1995)
Mario Clash foi um jogo lançado pro infeliz sistema portátil da Nintendo, o Virtual Boy. Já que o Virtual Boy nunca foi lá grande coisa, Mario Clash é um dos mais raros desta lista. Ele foi basicamente uma versão 3-D de Mario Bros.O objetivo era acertar os inimigos arremessando cascos de Koopa Troopa neles de um lado ao outro da tela (dividida entre a parte da frente e a parte do fundo). Isso resultava num sensacional efeito tridimensional que dava a sensação de que havia mesmo uma profundidade genuína no campo. Foi um jogo ótimo, mas pouquíssimas pessoas o experimentaram.
Excitebike: Bun Bun Mario Battle Stadium (SNES, 1997)
Durante a popularidade do Super Famicom no Japão, a Nintendo apresentou o sistema Satellaview. Basicamente, foi um modem de satélite para o SNES que permitia que os jogadores fizessem o download de jogos todas as semanas. Muitos desses jogos eram remakes atualizados de clássicos do NES, e um desses remales era Mario Excitebike, um remake de (você já sabia)Excitebike com os personagens humanos substituídos por personagens do Mario. Era um título muito divertido, com a mesma jogabilidade viciante de Excitebike, mas com gráficos vastamente melhorados. Visto que foi somente um jogo de download via satélite e nunca mais foi relançado em qualquer outro formato, Mario Excitebike é um dos jogos mais raros do Mario de todos os tempos.
Mario’s FUNdamentals (PC, 1995)
Também conhecido como Mario’s Game Gallery, o jogo é uma coleção de cinco jogos tradicionais – go fish, dominó, yacht, gamão e damas – os quais você deve jogar contra Mario. Acredite ou não, esse jogo marca a primeira vez em que Mario foi dublado por Charles Martinet. Não, não foi Super Mario 64. Apesar disso, “It’s-a me, Mario” ainda é excessivamente mais popular do que “It’s-a my turn now” ou “Go fish?“.
Undake30 Same Game (1995)
Também conhecido como “UNDAKE30 Same Game Taisakusen Mario Version“, ou provavelmente não conhecido de jeito nenhum, foi um puzzle lançado pra Super Famicom. Ele podia ser controlado pelo controle convencional ou pelo glorioso mouse do Super Famicom (cuja função foi trazida de volta em títulos como Mario Vs. Wario, pra Super NES), e era similar ao jogo de cartas Monte Carlo. Você vê um enorme campo composto por um arranjo de Cabeças do Mario, Moedas, Ovos do Yoshi, Flores de Fogo e Super Cogumelos, e deve fazer combinações espertas pra fazer com que tudo desapareça sem sobrar nada. Essa ideia foi usada novamente no minigame Pair-a-Gone de Super Mario 64 DS.
Super Mario Bros. & Friends: When I Grow Up (1991)
Traduzido como “Super Mario Bros. & Amigos: Quando Eu Crescer”, é um jogo para PC lançado em 1991. Sua jogabilidade era similar a de um livro de colorir, ou aos modelos prontos de Mario Paint, onde você tinha de colorir diferentes cenas. Tão rara é essa criança que nem o MarioWiki têm informação o suficiente.
Fonte : Reino do Cogumelo
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Review: Mario Kart Wii
14 11 2009Mario Kart começou em 1992, com um jogo para o SNES, que rapidamente virou febre, assim sendo, várias seqüências foram feitas para o tão amado jogo. Incluindo (duh!) a qual eu vou avaliar hoje. O jogo foi o primeiro a utilizar o Wii Wheel, o volante (um pedaço de plástico, sem nenhuma função em si, a não ser garantir mais conforto na hora de segurar o controle, além de tornar tudo mais real), mas lembre-se, você não é obrigado(a) a usa-lo. Começamos o jogo com uma quantidade razoável de personagens e algumas pistas. A cutscene inicial, a introdução ao jogo é uma b****. O Mario e o Luigi sentados no nada, com um volante se esbofeteando, é capaz de desanimar o jogador, mas não se deixe enganar, pois o jogo é bom. Ao longo do jogo você vai destravando personagens, carros, pistas e…motos? Quando isso virou Mario Bike? A novidade parece, estranha para jogadores fieis, mas te garanto, não diminui a diversão, na verdade, aumenta considerando que carros e motos têm seus defeitos e qualidades, além do charme, ou seja, cabe a cada jogador escolher se prefere uma Torpedo (moto) ou um Piranha Prowler (kart). A diversificação, marca registrada da série Mario, também está presente nesse jogo, com 12 tipos de veículos (6 carros, 6 motos) para cada um dos 3 tipos de pesos (leve, médio, pesado), 24 personagens mais o Mii com duas roupas diferentes, 32 pistas, sendo 16 novas e 16 retros, 19 items para te ajudar..Enfim, muita coisa. E depois que você destravar tudo isso? Chame seus amigos para

Mario e sua turma no melhor jogo da série Kart
jogar! Com suporte para até 4 jogadores, com ou sem a Wii Wheel, a diversão é garantida, ou jogue on-line com quem você nunca viu antes! O modo on-line é fantástico, para até 12 amigos, ou 12 desconhecidos, você pode acabar jogando com 1 asiático, 3 americanos, 1 inglês, 1 francês, uma australiana, etc.. Esse é realmente o melhor modo do jogo. Os gráficos são bonitos e coloridos, tudo muito bem polido e com um belo efeito de luz, mas nada estupendamente UAU! A música é boa, não que você vá prestar muita atenção nela, de novo, nada muito OH! Mas encaixa. Mesmo com esses defeitos, esse game ainda é um must-buy para donos de wii, são horas e horas de diversão garantidas, ou seu dinheiro de volta.
Gráficos: 8
Som: 8
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
Nota final: 9,1
PS: Ei! Alguém viu meu DS!?
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