Água encontrada em asteroide indica possíveis exoplanetas habitáveis

14 10 2013

Impressão artística do asteroide, rico em água, sendo destroçado pela gravidade da anã branca GD 61. O asteroide era um pedaço de um planeta já extinto, com pelo menos 90 quilômetros de diâmetro, que orbitava a estrela há 200 milhões de anos.

Astrônomos anunciaram a descoberta da primeira evidência de água em um corpo celeste rochoso vindo de fora do Sistema Solar. Através dos destroços de um asteroide que orbitava uma estrela anã branca, a GD 61. A presença de água nos vestígios de um asteroide flagrado pelo telescópio Hubble, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), sugere que outros sistemas planetários abriguem diversos planetas com atmosfera similar à da Terra. Essa é a primeira vez que tanto água quanto uma superfície rochosa – dois aspectos considerados fundamentais para a existência de planetas habitáveis e, portanto, vida – foram encontrados juntos além do nosso sistema solar.

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Efeitos da tempestade solar estão piores do que os cientistas esperavam

10 03 2012

Aurora boreal na Islândia

 

A tempestade solar que atinge a Terra desde quinta-feira (8) está mais forte do que os cientistas identificaram inicialmente. Nesta sexta, a Nasa afirmou que a tempestade geomagnética foi elevada do nível G1 ao nível G3, em uma escala que vai de G1 a G5, onde G5 é o mais forte.

O fenômeno não tem impacto direto sobre as pessoas nem sobre a natureza, mas pode afetar o funcionamento de satélites, GPS e redes de energia. Além disso, a interferência causada pela radiação solar fez com que algumas companhias desviassem a rota dos voos próximos aos polos.

As auroras boreais, que puderam ser vistas em várias regiões na noite de quinta, também são provocadas por essa interação.

 

 

No começo da semana, o Sol emitiu uma nuvem de partículas e radiação, que interagiu com a Terra, trazendo todas essas consequências. Essa erupção solar foi considerada a mais forte nos últimos cinco anos.

Na quinta, a tempestade geomagnética provocada pela atividade do Sol deu sinais de que seria fraca. Porém, uma mudança de direção nos campos magnéticos da nuvens emitidas pelo astro fez com que a tempestade ganhasse força.

Novas imagens divulgadas pela Nasa mostram a evolução de uma nova erupção solar que começou na madrugada desta sexta-feira (9).

De acordo com a agência espacial, a nuvem de partículas e radiação deve atingir o envelope magnético que circunda a Terra na manhã de domingo (11).

 

By: Otávio~

 





Tempestade Solar chega hoje a Terra

8 03 2012

Nesse exato momento, a Terra está recebendo ondas de radiações vindas de explosões solares. Conhecidas como ejeções de massa coronal, essa ondas na verdade são explosões que acontecem no Sol e lançam partículas no espaço.

Imagem ultravioleta do Sol, pode-se observar os pontos mais brilhantes.

O fenômeno começou a ser notado no último domingo, quando uma grande explosão na região central do Sol produziu uma tempestade de ondas solares capazes de viajar a uma velocidade de 6,4 milhões de quilômetros por hora. A radiação começou a chegar à Terra uma hora mais tarde e continuará até quarta-feira, mas seu ápice será atingido ao longo do dia de hoje.
Apesar da força do radiação, considerada a maior desde 2005, os danos não serão perceptíveis pela grande parte da população. De acordo com a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos Estados Unidos, o maior dano será uma tempestade geomagnética que poderá danificar, sobretudo, os satélites de comunicação que orbitam a Terra. As falhas na comunicação deverão trazer riscos mais eminentes apenas para vôos que operarem nas regiões próximas aos pólos e para astronautas que estiverem pelo espaço.
As tempestades solares são classificadas em A, B e C para as mais fracas, M para as moderadas e X para as mais fortes. A que estamos vivenciando agora é de classificação M9, a mais forte dentre as moderadas.





Nova erupção solar envia partículas em direção à Terra

7 03 2012

Uma forte erupção na superfície do Sol, somada com a temporada de tempestades, enviou ondas de plasma e partículas que alcançarão a Terra, conforme informou nesta segunda-feira (5) o Centro de Prognósticos Climatológicos Espaciais.

O SWPC, operado pelo Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos, indicou que o clarão foi de classe X1.1, o que significa que se trata de uma das mais poderosas das erupções solares.

A expectativa é de que a onda de plasma e partículas solares alcance a Terra em dois ou três dias.

Erupção solar

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NASA capta imagem de erupção gigante no Sol.

20 04 2010

A erupção chegou a uma altura de 804,5 mil km

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Enfia o Filtro Solar no Rabo

18 03 2010

Meio old, porém, muito gold.

by: Pedro A.





Curiosidades sobre o Planeta Mercúrio

29 09 2009

-Mercúrio é o nome latino de Hermes, o mensageiro dos deuses. O planeta recebeu esse nome por ser o que se desloca mais rápido em volta do Sol. Sua descoberta remonta a pré-história. Mercúrio é um dos cinco planetas visíveis a olho nu.

Mercúrio

Mercúrio

-Apesar de ser o planeta mais próximo do Sol, Mercúrio não é tão quente quanto Vênus, que possui um grande efeito estufa. Sem atmosfera, Mercúrio possui, no entanto, a maior variação de temperatura de todo o Sistema Solar, entre 430ºC no, na face iluminada, e -170ºC durante a noite (face escura).

-O ano de Mercúrio possui cerca de 88 dias terrestres. Para ter um ano tão curto é preciso viajar rápido (não é à-toa que é chamado o mensageiro dos deuses). No entanto, o planeta leva menos de 60 dias terrestres para completar uma volta em torno de si mesmo. Isto significa que dois anos em Mercúrio têm apenas três dias.

-Em relação à maioria dos outros planetas, a órbita de Mercúrio é uma elipse bem pronunciada. Assim, quando o planeta se aproxima do Sol, sua velocidade de translação é quase igual à rotação, produzindo um interessantíssimo efeito: visto de Mercúrio, o Sol pode nascer e se pôr duas vezes num único dia.

-O plano da órbita de Mercúrio é inclinado 7º em relação ao plano da órbita

Mercúrio de novo...

Mercúrio de novo…

terrestre (ou plano da eclíptica). Quando fica entre o Sol e a Terra, geralmente Mercúrio se dirige para o Sul ou para o Norte, mas em 14 ocasiões por século, ele passa na frente do Sol, num fenômeno conhecido como trânsito solar.

-Poderíamos pensar que Mercúrio é o planeta mais quente do Sistema Solar, afinal é o mais próximo do Sol. Mas é a presença de uma atmosfera que mantém a temperatura mais ou menos uniforme e, como quase não tem atmosfera, os contrastes de temperatura em Mercúrio são elevados, podendo variar de 430ºC a -180ºC. Pode haver gelo no interior de algumas crateras polares.

– A maior estrutura na superfície é uma imensa cratera com 1.300 km de diâmetro, chamada bacia Caloris. Foi proveniente de um impacto tão violento que expulsou parte do manto de Mercúrio, criando picos de 2 km de altura e espalhando escarpas e fraturas até na face oposta do planeta.

Mercúrio é o nome latino de Hermes, o mensageiro dos deuses. O planeta recebeu esse nome por ser o que se desloca mais rápido em volta do Sol. Sua descoberta remonta a pré-história. Mercúrio é um dos cinco planetas visíveis a olho nu.
Apesar de ser o planeta mais próximo do Sol, Mercúrio não é tão quente quanto Vênus, que possui um formidável efeito estufa. Sem atmosfera, Mercúrio possui, no entanto, a maior variação de temperatura de todo o Sistema Solar, entre 430ºC no Periélio, na face iluminada, e -170ºC durante a noite (face escura).
Mercúrio leva quase 88 dias terrestres para completar uma volta em torno do Sol. Para ter um ano tão curto é preciso viajar rápido (não é à-toa que é chamado o mensageiro dos deuses). No entanto, o planeta leva menos de 60 dias terrestres para completar uma volta em torno de si mesmo. Faça as contas: isto significa que dois anos em Mercúrio têm apenas três dias!
Em relação à maioria dos outros planetas, a órbita de Mercúrio é uma elipse bem pronunciada. Assim, quando o planeta se aproxima do Sol, sua velocidade de translação é quase igual à rotação, produzindo um curioso efeito: visto de Mercúrio, o Sol pode nascer e se pôr duas vezes num único dia.
O plano da órbita de Mercúrio é inclinado 7º em relação ao plano da órbita terrestre (ou plano da eclíptica). Quando fica entre o Sol e a Terra, geralmente Mercúrio se dirige para o Sul ou para o Norte, mas em 14 ocasiões por século, ele passa na frente do Sol, num fenômeno conhecido como trânsito solar.
Poderíamos pensar que Mercúrio é o planeta mais quente do Sistema Solar, afinal é o mais próximo do Sol. Mas é a presença de uma atmosfera que mantém a temperatura mais ou menos uniforme e, como quase não tem atmosfera, os contrastes de temperatura em Mercúrio são elevados, podendo variar de 430ºC a -180ºC. Deve haver gelo no interior de algumas crateras polares.
A maior estrutura na superfície é uma imensa cratera com 1.300 km de diâmetro, chamada bacia Caloris. Foi proveniente de um impacto tão violento que expulsou parte do manto de Mercúrio, criando picos de 2 km de altura e espalhando escarpas e fraturas até na face oposta do planeta.




Avião que pode ficar cinco anos no ar em desenvolvimento

25 08 2009

A companhia americana Aurora Flight Sciences está desenvolvendo uma aeronave movida a nada mais, nada menos que energia solar que poderá se manter no ar por cinco anos continuamente.

Imagem de como será o avião.

A asa em forma de Z, com 150 m de envergadura, será reajustável durante o voo, para que possa absorver o máximo possível de energia solar.

A Odysseus deverá armazenar a energia do sol durante o dia e usá-la para continuar seu voo durante a noite, quando a asa tomará uma forma plana, para diminuir sua resistência ao ar e, portanto, consumir menos energia.

A aeronave não tripulada está sendo projetada para voar a altitudes de 18 mil a 27 mil m, e deverá ser utilizada para missões de reconhecimento, comunicações e monitoramento ambiental no âmbito de pesquisas sobre mudanças climáticas.

A empresa está desenvolvendo a aeronave dentro do programa “Vulture”, que tem apoio da BAE Systems, C.S. Draper Laboratories e Sierra Nevada Corporations.

O protótipo deve ficar pronto em cinco anos.

Fonte: Terra