O Planeta Terra tem 4 bilhões e 600 milhões de anos de idade.
Faça de conta que a Terra é um “ser” hoje com apenas 46 anos de idade completos e fazendo uma hipotética conversão de escalas de tempo teremos o seguinte quadro comparativo…
O Planeta Terra tem 4 bilhões e 600 milhões de anos de idade.
Faça de conta que a Terra é um “ser” hoje com apenas 46 anos de idade completos e fazendo uma hipotética conversão de escalas de tempo teremos o seguinte quadro comparativo…
WiiWare
Um jeito diferente de jogar Pokémon!
História
Sendo Pokémon, adivinha? Sim, você deve se tornar um campeão, mas dessa vez, é campeão do Battle Royale. Deixe-me explicar melhor: Além das batalhas travadas com pokémons “verdadeiros”, existe um espécie de jogo chamado Battle Royale, onde você usa pokémons de brinquedo para lutar, só que não em batalhas por turnos, e sim um survival (você contra todo mundo). Passe pelas dungeons (mas cuidado, você só tem 3 vidas!) e lute contra os chefões, recrute pokémons e passe de level e de ranking.
Assim, você se torna o grande mestre. Pode parecer que só tem pokémon de Kanto, mas quando você se torna campeão, destrava o Another Mode (o modo avançado) com pokémons muito mais difíceis, agora, da região de Sinnoh. O jogo é fácil no começo e começa a ficar bem complicado ainda em Kanto, os chefes passam de um simples, “bata até morrer” para “é melhor ter cuidado e uma estratégia, senão se tá ferrado”. Você pode ainda usar seu rico dinheiro para comprar recrutas ou ataques para seu pokémon, mas existe um porém em comprar esses ataques, você paga antes de saber o produto, portanto, se você tirar um “Leer” ou “Growl” e não desejar nenhum dos dois, se ferrou. A história é básica e batida, mas ter mais de um modo para jogar é bem legal (diferente de outros jogos do WiiWare).
Gráficos
Os pokémons são iguaizinhos aos do My Pokémon Ranch, ou seja, extremamente não-detalhados, mas nesse caso, existe a desculpa de serem brinquedos. No resto, os gráficos são até bonitinhos, meio cartunescos e infantis, não são um terror ao olhar, e tem uma bela textura, colorido, só que não é nada revolucionário, ou emocionante de se ver.
Nota: 7,5
Música/Som
ARGH! Um terror! Durante uma fase existem duas músicas, uma durante uma batalha (quase o tempo todo) e outra entre as batalhas (quase nunca). A música em si deve durar uns 20 segundos, pois logo ela volta a repetir, e repetir, e
repetir, até você enjoar, e quando acaba uma batalha e começa tocar a outra musiquinha e você acha que se livrou, lá vem mais uma onda de inimigos para cortar o seu barato. E a composição na é lá grande coisa, é mais um jingle genérico tocado num teclado qualquer. Cada pokémon tem seu rugido/banido/latido especifico, e esse jogo não é exceção, mas os sons são iguais aos do DS, prum jogo de Wii, é muito ruim! Mas todo o som é ouvido com certa perfeição, ou seja, apesar de ruins, foram bem gravados.
Nota: 4,0
Jogabilidade
Nada inovador, use o controle na horizontal, ataque com os botões 1 e/ou 2 e direcione seu personagem com os direcional. Nada novo, mas funciona bem. Os controles são lidos com perfeição pelo Wii. Mas depois de um tempo, o dedo começa a doer de tanto pressionar o direcional.
Nota: 8,5
Diversão
Muita! O jogo, apesar de suas vária imperfeições é muito divertido, no modo single ou multyplayer, a diversão é garantida (como é característico da série Pokémon). Não existem muitos modos diferentes, só o Normal e o Advanced, mas é o suficiente! Se bem que uns minigames não fariam nada mal…
Nota: 9,5
Replay
Médio, quer dizer, mesmo depois de você zerar o jogo (contando com o modo EX) ainda existem coisas para fazer, como colecionar todos os pokémons, por exemplo, (o que não é fácil), ou bater algum recorde, ou jogar com seus amigos, quem sabe? Mas depois disso, não existe realmente mais nada que te prenda ao jogo. O fator podia ser ainda mais alto se você pudesse jogar online, ou se tivesse mais modos, com os pokémons de Johto e de Hoenn, fazer o quê?
Nota: 8,5
Conclusão
O preço do jogo é 1500 Wiipoints ou 15 doláres, se vale a pena? Depende do tipo de jogador que você é, isso sempre, mas acho que de modo geral, esse jogo não é ruim, é na verdade, revolucionário, com um jeito novo muito divertido de se jogar pokémon, apesar de todas as falhas, mas cabe a você leitor, decidir, vale a pena pagar esse preço?
Nota Final: 7,6
PS: Esqueci o que ia dizer…
Flávio Rodrigo era um homem, que assim como muitos outros, acordava cedo, tomava seu café, pegava trânsito na agitada São Paulo e ia para seu trabalho, almoçava no trabalho e no final da tarde, pegava trânsito novamente voltando para sua casa. Quando chegava, tudo que queria era sentar-se na cadeira, assistir TV , enquanto sua mulher cozinhava o jantar, e claro, fumar seu cigarro. Sua primeira experiência com cigarro foi aos doze, mas começou a fumar realmente aos vinte, agora, estava com quarenta e cinco. Mas o vício estava em seu genes, ele não conseguia largar o seu cigarro, a cada parada no trabalho, em todo lugar que se é permitido, lá estava ele fumando. Um certo dia, em um desses check-ups gerais que se faz no médico, ele descobriu algo um pouco assustador, seu pulmão estava preto! O médico disse que se Flávio não parasse de fumar, ele poderia morrer rapidamente (e para voltar na semana que vem para fazer o teste de câncer). Flávio se decidiu, “Hoje vou parar de fumar!”, disse a si mesmo. Voltou para casa, olhou a caixa Malboro, que tentação, mas já tinha se decidido, jogou a caixa fora, e foi assistir TV, azar, a primeira propaganda foi uma de cigarro, ele sentiu uma pontada no peito, suas papilas gustativas se animaram, sua boca encheu de água, ele tentou se distrair, olhou para longe da TV, para uma foto pendurada na parede. A mirou bem, a luz refletida da lâmpada, laranja, dançante, o fez lembrar do fogo que acendia seu cigarro. Agora estava suando, tentou, em vão, se distrair novamente, quase dezoito horas sem fumar, nunca tinha ficado tanto tempo assim sem seu cigarro. O que faria agora? Olhou para o relógio, ainda dava tempo. Pegou as chaves de casa, saiu pela porta. “A padaria ainda está aberta!”, pensou, e saiu correndo, estava tão perto, só precisava atravessar a rua agora. “Quase lá, quase lá”, murmurou baixinho. Não olhou para atravessar, por que precisaria? Era uma das ruas menos movimentadas de São Paulo! Quando estava na metade da rua, um caminhão o pegou de surpresa, e ele nem percebeu, claro, morreu na hora. A última coisa que seus olhos viram foi a propaganda de cigarros na padaria, há! Doce tentação!
A manchete no dia seguinte: O cigarro fez outra vítima.
Sim.
aqui está a tirinha do dia.
Clique no pinto para ver a tirinha no seu tamanho normal.
E mais, já faz um tempo que eu estava escrevendo um texto nonsense especial, e finalmente eu terminei. Dessa vez ele tem capa e tudo.
Clique na bu… Esquece, é melhor clicar aqui para ler o texto.
Eu não gosto da formatação desse site, e ultimamente o servidor anda ruim, então caso apareça que ele está sobrecarregado é só esperar uns segundos para poder ler.
Abraços.
PAF! E lá está mais um mosquito morto grudado na parede. Fernando não tem dó de nada que atrapalhe sua concentração diante do computador. É mosquito, mosca, aranha, lagartixa, cachorro, mãe. Tudo leva um tabefe, Fernando é impulsionado pela raiva e pelo stress causados pelo mundo fora de sua realidade. O computador é sua vida, nada pode tirá-lo dali. Seu grande sonho é virar uma placa-mãe, para ver de perto todos os processos que ocorrem dentro do seu computador. Amigos e parentes temem pela sua saúde física e mental, que parece ter piorado desde o dia que ele criou um software que ele diz ser sua namorada. Fernando e sua namorada – nomeada por ele de Linuxinha – tem uma relação doentia. O casal mantém contato físico através do hardware, que Fernando alisa suavemente como se fossem os seios de uma menina. E a cada dia que passa ele se comporta de uma maneira mais absurda.
Alguns anos atrás, dona Armelinda, sua mãe, entrou no quarto e viu seu filho pelado lambendo o fio do teclado e introduzindo seu orgão genital na ventoinha do computador. Chocada, Armelinda pediu uma explicação. Ele alegou estar fazendo sexo com sua namorada, e pediu para que a mãe saísse do quarto, pois estava deixando Linuxinha constrangida. Sua mãe, muito católica, logo temeu que o capeta estivesse possuindo seu filho. Um exorcista foi chamado até a casa, mas seus métodos não surtiram resultado algum. Fernando continuava tarado por seu computador e sua namorada imaginária. Fernando não sai de seu quarto para nada, nem mesmo para fazer cocô. Desesperada, sua mãe recolhe as fezes do filho, que caem ao lado da cadeira. Fernando é um vegetal virtual. Sua tendinite se agravou tanto que hoje ele usa as mãos apenas para acariciar Linuxinha, sua querida esposa. Mas o motivo por estar descrevendo tudo isso é que no ano passado aconteceu algo muito estranho.
O fornecimento de energia elétrica foi interrompido no bairro onde mora o Nerd-vegetal por várias horas. Dona Armelinda ficou assustada ao não ouvir barulho no quarto de Fernando. Subiu as escadas e encontrou sua nora – digo – o computador desligado e seu filho, caído no chão. Ela chorou freneticamente ao ver aquilo, teve um ataque cardíaco e caiu quase morta no chão. Após um tempo, a luz é reestabelecida, e Linuxinha e Fernando voltam a vida. Ele olha para o chão e vê sua mãe, morta, e sorri. “Agora sim, farás parte do meu mundo!”, exclama. O vegetal-virtual coloca o corpo de sua mãe sobre o scanner, liga-o e, como se tivesse sido abduzida, sua mãe some do quarto e aparece na tela do computador! Era tudo o que ele queria, um corpo! Ainda desmaiada, a agora virtual Armelinda não sabia o que havia acontecido com ela. Fernando prontamente passa um anti-vírus em sua mãe e ela se recupera. Chocada, ela grita e pergunta a si mesma o que teria acontecido. Apressado, Fernando abre o Photoshop e, utilizando-se de seus dotes, transforma sua mãe em uma mulher extremamente gostosa e sensual. Abriu outro programa que ele criou, retirou o cérebro da mãe e substitiu-o pelo de sua amada, Linuxinha. Agora Linuxinha finalmente tinha um corpo! E pela primeira vez ele pode transar vendo sua amada, ainda que no fundo ela fosse sua mãe, mas o incesto não preocupava Fernando. O problema é que Linuxinha engravidou, e o filho do vegetal-virtual acabaria sendo seu irmão! Ele tentou formatar o bebê, mas era tarde demais. Em uma de suas madrugadas em claro, Fernando viu assustado o nascimento de seu filho-irmão, que foi cuspido pela impressora. Feliz e confuso, Fernando deu a ele o nome de TJK100T:V2. Fernando estava feliz ao saber que havia feito um filho como ninguém jamais havia feito, mas sua alegria durou pouco. Linuxinha não resistiu a sobrecarga de memória do parto e executou uma operação ilegal, morrendo em seguida. Desesperado, Fernando pegou o pequeno TJK100T:V2, amassou-o e jogou-o no lixo, acusando-o da morte de sua amada.
E hoje, pela primeira vez em anos, Fernando desligou seu computador. E nisso sossegou seus olhos e então Maria Lúcia ele reconheceu, ela trazia a Winchester 22, a arma que seu primo Pablo lhe deu. Então ele apontou para a cabeça, apertou o gatilho e morreu.
TJK100T:V2 foi encontrado por um lixeiro, que entregou-o a um orfanato. Ele foi adotado por uma rica família inglesa, e pretende estudar Direito em Harvard.
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Todos os personagens dessa história são ficticios e não tem nenhuma relação com pessoas reais.
Gostaria também de solicitar ao autor Pedro Augusto a mostrar esse texto a sua irmã, que é minha professora de redação.
Abraços.